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EQUIPE Professor Jefferson Traebert (UNISUL)

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Apresentação em tema: "EQUIPE Professor Jefferson Traebert (UNISUL)"— Transcrição da apresentação:

1 A CARGA DE DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NAS MACRORREGIÕES DE SAÚDE DE SANTA CATARINA
EQUIPE Professor Jefferson Traebert (UNISUL) Professora Josimari Telino de Lacerda (UFSC) Professora Maria Cristina Marino Calvo (UFSC) Professora Cláudia Flemming Colussi (UFSC) Acadêmica Karoline Bunn (UNISUL) Mestranda Fernanda Pacheco (UFSC)

2 OBJETIVOS Geral: Descrever a carga de doenças não transmissíveis nas
macrorregiões de saúde de Santa Catarina. Específicos: Mensurar a carga das doenças cardiovasculares nas macrorregiões de saúde do estado. 2) Mensurar a carga de doença por neoplasias nas macrorregiões. 3) Identificar eventuais diferenças regionais no comportamento dos agravos estudados. 4) Analisar o comportamento dos agravos estudados e aspectos sociais e de saúde das macrorregiões.

3 MÉTODOS 1 - Estudo epidemiológico de delineamento ecológico
(macrorregiões de saúde de SC). 2- Dados secundários de mortalidade, morbidade e características demográficas (anos de 2008 e 2009). 3- Metodologia dos estudos de carga de doença proposta por Murray (1994) no Global Burden of Disease e aplicada no Estudo de Carga de Doença no Brasil (ESNP/FIOCRUZ/FENSPTEC, 2002). 4- Revisão da literatura em Santa Catarina: bancos informatizados de dissertações e teses; periódicos indexados; relatórios técnicos disponibilizados em sítios oficiais.

4 MÉTODOS 5- Sistematização de dados disponíveis em sistemas oficiais de
informações de saúde. 6- Definição de parâmetros clínico-epidemiológicos necessários ao cálculo do DALY através de oficinas de consenso com especialistas das macrorregiões de saúde. 7- Cálculo do DALY com os componentes de mortalidade (YLL) e de morbidade (YLD) para neoplasias e DCV e respectivas taxas segundo sexo, faixa etária e macrorregiões de saúde. 8- Análise do comportamento do DALY e as características sociais e de saúde das macrorregiões de saúde. 4

5 6.122 óbitos; 6.245 internações (2008)
RESULTADOS NEOPLASIAS 6.122 óbitos; internações (2008) 79.758,9 DALYs 1.317,8 DALYs/100 mil hab. 5

6 DALY e seus componentes segundo tipologia, SC, 2008.
6

7 DALY, taxa/100 mil hab. e percentual da Carga de Doença segundo tipologia, sexo feminino, SC, 2008.
Mama 5.936,4 195,0 20,1 Traquéia, brônquios, pulmões 3.615,1 118,7 12,2 Colon e reto 2.667,2 87,6 9,0 Colo do útero 2.516,1 82,6 8,5 Estômago 2.065,9 67,9 7,0 Encéfalo 2.033,1 66,8 6,9 Pâncreas 1.577,2 51,8 5,3 Corpo do útero 1.520,1 49,9 5,1 Ovários 1.381,5 45,4 4,7 Linfomas e mieloma múltiplo 1.276,8 41,9 4,3 Leucemia 1.171,8 38,5 4,0 Pele melanomas 1.141,7 37,5 3,9 Fígado e vias biliares intra hep 974,2 32,0 3,3 Esôfago 918,9 30,2 3,1 Boca e orofaringe 556,1 18,3 1,9 Bexiga 203,7 6,7 0,7 SUBTOTAL 29.555,8 970,8 100,0 Residual 7.093,6 233,0 - TOTAL 36.649,4 1.203,7

8 DALY, taxa/100 mil hab. e percentual da Carga de Doença segundo tipologia, sexo masculino, SC, 2008.
Traquéia, brônquios, pulmões 7.217,1 239,9 22,0 Estômago 4.089,1 135,9 12,4 Esôfago 3.235,5 107,6 9,8 Boca e orofaringe 2.582,0 85,8 7,9 Colon e reto 2.200,0 73,1 6,7 Encéfalo 2.068,0 68,8 6,3 Próstata 2.052,6 68,2 6,2 Linfomas e mieloma múltiplo 1.904,5 63,3 5,8 Pâncreas 1.771,4 58,9 5,4 Pele melanomas 1.762,7 58,6 Fígado e vias biliares intra hep 1.556,8 51,8 4,7 Leucemia 1.532,6 51,0 Bexiga 788,8 26,2 2,4 Mama 95,9 3,2 0,3 SUBTOTAL 32.857,0 1.092,3 100,0 Residual 10252,2 340,8 - TOTAL 43.109,5 1.433,2

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11 DISTRIBUIÇÃO DO DALY SEGUNDO MACRORREGIÃO E LOCALIZAÇÃO DAS NEOPLASIAS, SC, 2008.
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12 DOENÇAS CARDIOVASCULARES
RESULTADOS DOENÇAS CARDIOVASCULARES 9.597 óbitos, internações (2009) ,6 DALYs 5.852,5 DALYs/100 mil hab. 12

13 DALY e seus componentes segundo tipologia, SC, 2009.

14 DALY, taxa por 100 mil hab. e percentual da Carga de Doença segundo tipologia, sexo feminino, SC, 2009. TIPOLOGIA DALY TAXA/100MIL % CARGA D. cerebrovasculares 57.062,8 1.874,2 32,5 D. isquêmica do coração, IAM, angina 55.539,2 1.824,2 31,7 D. cardíaca hipertensiva 15.980,5 524,9 9,1 D. inflamatórias coração 7.298,0 239,7 4,2 D. reumáticas do coração 5.047,2 165,8 2,9 Aneurisma e dissecção da aorta 1.358,6 44,6 0,8 Embolia pulmonar 1.050,5 34,5 0,6 SUBTOTAL ,8 4.707,9 100,0 Residual 32.019,1 679,7 - TOTAL ,9 5.759,6

15 DALY, taxa por 100 mil hab. e percentual da Carga de Doença segundo tipologia, sexo masculino, SC, 2009. TIPOLOGIA DALY TAXA/100MIL % CARGA D. isquêmica do coração, IAM, angina 75.459,3 2.508,6 41,1 D. cerebrovasculares 59.403,4 1.974,9 32,4 D. cardíaca hipertensiva 11.886,6 395,2 6,5 D. inflamatórias coração 6.969,2 231,7 3,8 D. reumáticas do coração 5.144,7 171,0 2,8 Aneurisma e dissecção da aorta 3.105,8 103,3 1,7 Embolia pulmonar 1.008,8 33,5 0,5 SUBTOTAL ,8 5.418,2 100,0 Residual 20.443,7 1.051,7 - TOTAL ,6 6.097,8

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18 DISTRIBUIÇÃO DO DALY SEGUNDO MACRORREGIÃO E TIPOLOGIA CARDIOVASCULARES, SC, 2009.

19 DALY E ASPECTOS SOCIAIS E DE SAÚDE DAS MACRORREGIÕES
O comportamento do DALY por Doenças cardiovasculares é: -inversamente proporcional ao PIB per capita da macrorregião (p=0,016); -inversamente proporcional ao percentual de famílias acompanhadas pela ESF (p=0,036). Quanto maiores o PIB e o percentual de cobertura dasfamílias na Atenção Básica menores as taxas do DALY por DCV.

20 IMPACTOS DO PROJETO – CIENTÍFICO
-Duas dissertações no PPG em Ciências da Saúde Unisul – em elaboração -Dois projetos de IC - PUIC/Unisul -Um projeto PUIP/Unisul -Dois artigos científicos a serem publicados em periódicos B1 ou superior – em elaboração A carga de doença por neoplasias no Estado de Santa Catarina. A carga de doença por agravos cardiovasculares em Estado de Santa Catarina. 20

21 APLICABILIDADE PARA O SUS
-O cálculo dos DALYs das macrorregiões disponibiliza para os serviços, gestores e técnicos, informações que envolvem o sofrimento e a incapacidade gerada pelas doenças cardiovasculares e neoplasias. -Este estudo aponta diferenças regionais no comportamento do indicador proposto, evidenciando os grupos de causas específicas responsáveis pela geração de grande carga de doença. Isto evidencia diferenças de condições de saúde entre as regiões do Estado, que outros indicadores podem não ser sensíveis o suficiente para detectar. 21

22 CONSIDERAÇÕES FINAIS MUITO OBRIGADO!
1- Resultados apontam para iniquidades regionais que merecem atenção dos gestores no planejamento. 2- A debilidade nas informações de morbidade limita a adoção do DALY na Saúde Coletiva. A orientação dos bancos de informações para a lógica de controle administrativo omite os agravos que lhes deram origem (APAC). Outros sistemas que registram dados de morbidade apresentaram importantes inconsistências inviabilizando sua utilização (SIA, SIAB, HIPERDIA). MUITO OBRIGADO!


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