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Variabilidade espacial e estimativa da duração do período de molhamento em vinhedo de ‘Niagara Rosada’ Disciplina LCE 5702 – Métodos Instrumentais de Análise.

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1 Variabilidade espacial e estimativa da duração do período de molhamento em vinhedo de ‘Niagara Rosada’ Disciplina LCE 5702 – Métodos Instrumentais de Análise Física do Ambiente Autor: JORGE LULU (Doutorando) Departamento: Ciências Exatas - LCE Programa: Física do Ambiente Agrícola

2 UVA ‘NIAGARA ROSADA’ Histórico Importância atual Problemas
Surgiu em 1933, em Jundiaí (SP) Mutação somática da ‘Niagara Branca’ (EUA) Importância atual Variedade mais cultivada no Estado de São Paulo Maior produtor de uvas de mesa do Brasil Problemas Aparecimento de doenças fúngicas, principalmente o míldio (Plasmopara viticola) – perda de produtividade Necessidade de pulverizações freqüentes (10 a 16/ciclo) Aumento do custo de produção

3 ELEMENTOS METEOROLÓGICOS X DOENÇAS
Temperatura Regula a velocidade das reações metabólicas (patógeno e hospedeiro) Chuva e umidade do ar Condicionam presença de água líquida sobre as plantas (MOLHAMENTO) Possibilitam a germinação e penetração dos fungos Vento Secagem do MOLHAMENTO Dispersão e propagação dos patógenos a grandes distâncias

4 ORVALHO Definição Tipos
Água condensada sobre uma superfície, quando a temperatura atinge o ponto de condensação (Ponto de Orvalho, To) Tipos Precipitação de orvalho: condensação do vapor d’água do ar adjacente à superfície Destilação de orvalho:condensação de uma superfície evaporante inferior (insignificante)

5 ORVALHO Causas da formação
Perda radiativa de calor das superfícies e transferência de vapor d’água do ar para estas Quantidade e duração (fatores que interferem) Estrutura da planta Estágio de desenvolvimento Posição da folha Ângulo de inserção Geometria da folha e tamanho Propriedades térmicas e condições meteorológicas (T, UR, velocidade do vento)

6 ORVALHO Condições meteorológicas favoráveis Duração
Atmosfera limpa e calma Baixa UR Alta UR próxima da superfície (condensação) Duração Início: 2 a 3 horas após o pôr-do-sol Final: 1 a 2 horas após o nascer do sol OBS: pode ser alterada em função do vento, da cultura, do uso de irrigação e da cobertura do solo com palha ou plástico

7 ORVALHO Importância Significativa Pouco significativa
Agricultura e ecologia de áreas áridas e semi-áridas (15 a 20% da água consumida pela vegetação) DURAÇÃO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO – DPM (influência nas colheitas, pulverizações e ocorrência de doenças fúngicas) Pouco significativa Fonte de água no ciclo hidrológico Balanço de água da vegetação (<< ETP) Quantidade

8 DURAÇÃO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO (DPM)
Uma das mais importantes variáveis agrometeorológicas Influencia na epidemiologia de doenças de plantas Provê a água requerida pelos patógenos no processo de germinação e infecção do tecido Usada como dado de entrada em vários sistemas de alerta fitossanitário Permite o uso mais racional dos fungicidas Identifica o potencial de risco de uma dada doença, auxiliando na tomada de decisão quanto à realização dos controles Área muito promissora da Agrometeorologia Operacional

9 JUSTIFICATIVA Necessidade de estimativa Rigor para a estimativa
Raro o uso de sensores de molhamento em estações meteorológicas (convencionais ou automáticas) Rigor para a estimativa Inconsistências quando variabilidades existentes não são levadas em consideração, resultando em erros significativos (cultura, posição, gramado) Racionalização do uso de defensivos Redução de custos Redução da contaminação ambiental Obtenção de frutos mais saudáveis

10 OBJETIVOS Estudar a variabilidade espacial da DPM na videira ‘Niagara Rosada’ relação entre a DPM medida em diferentes posições da cultura e a medida em condição padrão, a 30 cm de altura sobre o gramado Avaliar diferentes métodos de estimativa da DPM da videira a partir de dados meteorológicos Avaliar a epidemiologia do míldio durante o ciclo, sem e com controle químico e correlacionar essas informações com a DPM

11 Equipamento (DPM) Sensor Sistema de coleta automática dos dados
Sensores eletrônicos de placa de circuito impresso marca Campbell Scientific, modelo 237 Tamanho 55 mm x 100 mm x 1mm Componentes dois pentes de cobre intercalados (banhados a ouro), pintados com duas mãos de tinta látex branca, tratados termicamente para remoção de componentes higroscópicos Sistema de coleta automática dos dados Datalogger marca Campbell Scientific, modelo CR 23X

12 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Detecção de uma resistência (ou não) existente na placa com circuitos abertos Circuitos constituídos por barras paralelas de cobre que não se tocam (resistência infinita) Condensação sobre o sensor reduz a resistência entre entre as barras Resistência passa do infinito para um valor qualquer (calibração - transição seco/molhado) Datalogger – (Vs / Vx) = 0, MOLHADO

13 SENSOR CAMPBELL SCI. MODELO 237
Pentes de cobre intercalados Furos para fixação Tinta látex branca

14 SENSOR SEM PINTURA Espaçamento = 1 mm

15 TINTA LÁTEX BRANCA Aumentar a sensibilidade do sensor
Espalhamento das gotas Melhorar suas propriedades ópticas Semelhança com a folha natural Reduzir o coeficiente de variação (CV) Homogeneidade dos sensores

16 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (CV)
Sem pintura Com pintura 9% 67%

17 ANGULAÇÃO Cano de PVC 45º “Evitar a superestimação da DPM”

18 CALIBRAÇÃO Determinação da resistência de transição (seco / molhado)


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