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Virus Respiratório Sincicial (RSV)
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Virus Respiratório Sincicial (RSV)
Descrito em 1956 A infecção acidental em humanos levou ao reconhecimento do papel deste vírus em infecções humanas
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FAMÍLIA PARAMYXOVIRIDAE
Subfamília Paramyxovirus Gênero: Paramyxovirus Gênero: Rubulavirus Gênero: Morbillivirus Subfamília Pneumovirinae Gênero: Pneumovirus Gênero: Metapneumovirus [Contém proteína G, sem atividade H/N]
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Subfamília Pneumovirinae
Gênero Pneumovírus Vírus Respiratório sincicial (RSV) Gênero Metapneumovirus Metapneumovírus humano (hMPV)
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Virus Respiratório Sincicial (RSV)
Família Paramyxoviridae Gênero Pneumovirus Subgrupos A e B
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RSV- Estrutura Vírus envelopado de 100-350nm
Formato esférico e/ou pleiomórfico Genoma de RNA simples fita de senso negativo 2 proteínas não-estruturais e 8 proteínas estruturais
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RSV- Estrutura Glicoproteínas de envelope- F e G
Proteínas G não possuem atividade de hemaglutinação Subgrupos ‘A’ e ‘B’ estão baseados em variações da proteína G
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Patogênese Entra através da mucosa do nariz e olhos
Espalhamento célula-célula através do trato respiratório
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Patogênese (contd.) Ligação da proteína G ao epitélio respiratório
Fusão com a membrana da célula hospedeira através da proteína F Formação dos sincícios com células gigantes multinucleadas
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RSV- Formação dos sincícios
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Patologia Edema de mucosa Aumento da secreção de muco
Necrose tecidual nas mucosas Infiltração de linfócitos nos espaços periobrônquicos
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Resposta Imune e patogênese
A resposta imune do hospedeiro contribui para a patogênese (LT e citocinas), Resposta de IgE em algumas pessoas está ligada a uma hiperreatividade nas vias aéreas Imunidade mediada por LT limita a infecção
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Epidemiologia Causa importante de infecções respiratórias in jovens e crianças (bronquiolite e pneumonia) Distribuição mundial A maioria das crianças afetadas são menores de 4 anos
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Epidemiologia crianças são hospitalizadas por ano nos EUA. Responsável por % das hospitalizações por bronquiolite Sazonal: do outono até a primavera
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Epidemiologia - transmissão
Período de incubação de 2-8 dias Transmissão via tosse, espirro, fala, mãos e utensílios manipulados O espalhamento entre doentes hospitalizados é comum (nosocomial)
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Epidemiologia (contd.)
O espalhamento do vírus é silencioso e assintomático A liberação de partículas virais dura de 1 a 3 semanas (107 /mL de secreções nasais) A liberação de partículas virais é mais prolongada em imunocomprometidos
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Manifestações clínicas
Trato respiratório superior Febre Rinite Faringite Trato respiratório inferior (Bronquiolite e pneumonia) Tosse Anorexia Letargia Hipoxemia Disfunções respiratórias Apnéia
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RSV- Complicações Doença pulmonar crônica
Doença cardíaca cianótica congênita Pacientes imunocomprometidos Doenças metabólicas e neurológicas
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Diagnóstico Espécimens clínicas
Secreções nasais e traqueo-brônquicas Swabs, ou aspirados Deve ser colocado imediatamtne em meio de cultivo ou mantido em gelo pelo menor tempo possível O processamento deve ser imediato
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Métodos de diagnóstico
Isolamento viral PRMK, LLLC-MK-2 CPE em 2-5 dias Detecção do antígeno viral EIA (Binax NOW/Quick lab RSV) RIA, IF Detecção do anticorpo- não é clinicamente útil
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Diagnostico- RSV em cultura de células Hep-2 (Imunofluorescência)
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Fluidos, oxigênio, suporte respiratório, branquiodilatadores
Tratamento De suporte Fluidos, oxigênio, suporte respiratório, branquiodilatadores Agentes antivirais Ribavirina (Virazol), análogo sintético de guanidina administrado sob a forma de aerosol
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Prevenção Lavar as mãos Desinfetar as superfícies
Usar luvas e máscaras Isolar os pacientes par prevenir espalhamento Imunização
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Prevenção da doença Imunização ativa Vacina inativada
Imunização passiva (imunoprofilaxia) Globulina de soro hiperimune (RespiGam) Anticorpo monoclonal anti proteína F Palivizumab (Synagis)
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