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Modelando o Variograma
Descrição Espacial dos Dados Eng. de Minas João Felipe C.L. Costa Prof. Dr. do DEMIN/PPGEM, UFRGS Eng. de Minas Luis Eduardo de Souza Doutorando do PPGEM, UFRGS
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Estrutura da Apresentação
Introdução Objetivos do modelamento Caso prático (VarioWIN)
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Introdução Uma vez que a estrutura teórica básica tenha sido estabelecida, se torna claro que um passo essencial no estudo geoestatístico é a definição de um modelo variográfico que represente a variabilidade do fenômeno em que estamos interessados.
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Objetivos do ajuste variográfico
Fornecer valores para qualquer lag h possível (algoritmos de interpolação); Atenuar oscilações dos dados; O modelamento deve ser tal que qualquer combinação linear de RV´s seja não negativa.
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Nem todos os modelos são possíveis, portanto deve-se escolher entre os modelos básicos, que são definidos em todo o espaço requerido, positivos e crescentes. Puro efeito pepita:
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Exponencial: Potência:
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Esférico com range a: Gaussiano:
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Os modelos teóricos podem ser comparados basicamente pelo seu comportamento próximo à origem e crescimento da sua curva. Modelos finitos de Modelo potência. variograma com o mesmo range prático.
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Variograma experimental
Compute o variograma omnidirecional usando os seguintes parâmetros: Espaçamento (LAG) = 2 Tolerância de lag = 1 Número de lags = 4 X Y Teor 1 12 1.5 2 22 3.5 3 7 4.5 15 5.5 4 2.5 32 7.5 28 9 35
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Resolução i. Cálculo das distâncias entre amostras: Amostra 12
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Resolução i. Cálculo da função variograma para cada distância:
FÓRMULA:
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1 par 10 pares 5 pares 2 pares
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