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Professora: Rosana Moraes

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Apresentação em tema: "Professora: Rosana Moraes"— Transcrição da apresentação:

1 Professora: Rosana Moraes
Répteis Professora: Rosana Moraes

2 Répteis Tartarugas, jabutis, cágados, lagartos, camaleões, lagartixas, serpentes, jacarés e crocodilos, tuataras são representantes atuais dessa classe de tetrápodos. Professora: Rosana Moraes

3 Répteis Em termos evolutivos os répteis são os primeiros vertebrados bem-sucedidos no meio terrestre. Sucuri

4 O sucesso do grupo deveu-se a adaptações importantes como:
impermeabilização da pele; eficiência do pulmão como órgão respiratório; Economia de água na eliminação de excretas nitrogenados; Independência de água para a reprodução, através da fecundação interna; Postura de ovos (ovo amniótico) com casca protetora dentro do qual o desenvolvimento é auxiliado por anexos embrionários.

5 Classificação dos répteis Quatro Ordens:
Squamata – serpentes e lagartos Chelonia - tartarugas, cágados e jabutis Crocodilia – crocodilos e jacarés Rhyncocephalia - tuataras Professora: Rosana Moraes

6 Chelonia Tartaruga Cágado Jabuti

7 Squamata Cobra Rei Vive na India Naja

8 Squamata Cascavéis

9 Squamata Jararacas

10 Coral verdadeira

11 Squamata Monstro de Gila Calango

12 Squamata Dragão de Komodo

13 Crocodilia Crocodilo Jacaré

14 Rhyncocephalia - TUATARA

15 Anexos embrionários do ovo amniótico dos répteis
Âmnio – membrana que envolve o líquido amniótico, no qual o embrião flutua nas primeiras fases do desenvolvimento, protegido contra choques mecânicos e evitando possíveis deformações ou aderências. Alantóide – bolsa ligada ao intestino do embrião, onde os excretas nitrogenados são armazenados até a eclosão do ovo. O ácido úrico, a principal substância excretada pelos répteis, é relativamente insolúvel e pouco tóxico, podendo ser armazenado no ovo sem prejudicar o embrião. Saco vitelínico – bolsa ligada ao intestino do embrião, envolve a gema do ovo e digere seus componentes, transferindo-os para os vasos sangüíneos do embrião. Córion – anexo que envolve o embrião e todos os demais anexos, ele fica em contato íntimo com a casca do ovo, possibilitando as trocas de gases respiratórios entre o sangue do embrião e o ar atmosférico.

16 âmnio Líquido amniótico A presença de âmnio caracteriza os répteis como vertebrados amniótas

17 Os répteis usam o calor externo para aquecer o corpo, eles são ectotérmicos.
Aves e mamíferos são endotérmicos, a manutenção de sua temperatura corporal é feita por meio de calor gerado por seu próprio metabolismo. Professora: Rosana Moraes

18 Pele dos répteis A pele é seca, espessa e altamente queratinizada.
A queratina é uma proteína fibrosa impermeável e resistente. Assim, em terra firme, onde a umidade é baixa, os répteis perdem pouca água por transpiração. A secura da pele dos répteis e a riqueza em queratina impedem as trocas gasosas, que assim, passaram a ocorrer exclusivamente pelos pulmões. Pele seca, sem glândulas mucosas,recoberta por placas córneas (jacarés e crocodilos); escamas (cobras e lagartos) e plastrões e carapaças (tartarugas).

19 Respiração e sistema digestório
Respiração pulmonar Sistema digestório completo Digestão extracelular Professora: Rosana Moraes

20 Excreção O sistema excretor apresenta um par de rins.
A urina produzida nos rins pode ser eliminada diretamente na cloaca, ou armazenada numa bexiga urinária e depois ser lançada na cloaca, dependendo do tipo de réptil. Outra característica adaptativa dos répteis ao meio terrestre está relacionada à excreção. O produto de excreção nitrogenada é o ácido úrico, eliminado pela cloaca , juntamente com as fezes, muitas vezes semi-sólida, o que envolve perdas mínimas de água.

21 Sistema circulatório Sistema circulatório fechado
Na maioria dos répteis , o coração possui três cavidades (2A e 1V). Circulação dupla e incompleta Há porém, uma importante modificação no ventrículo: uma “parede divisória incompleta”, o septo de Sabatier, que tenta separar o ventrículo em metades direita e esquerda. Como a divisória é incompleta ainda ocorre mistura de sangue rico e pobre em oxigênio. Nos crocodilianos (jacarés e crocodilos), ventrículo está dividido em direito e esquerdo. Então há quatro cavidades (2A e 2V)

22 Coração de réptil não crocodiliano
septo de Sabatier

23 Sistema nervoso e sensorial
Sistema nervoso comparável ao dos anfíbios. Visão, de modo geral muito boa. Olfato, em alguns grupos bem desenvolvidos. Em serpentes, há o órgão de Jacobson, que lhes permitem sentir o gosto do ar. As serpentes são surdas, mas podem captar vibrações do solo por meio dos ossos do crânio. Nas serpentes peçonhentas há um órgão sensível ao calor, a fosseta loreal.

24 Reprodução dos répteis
Os répteis são dióicos Fecundação interna Muitos são ovíparos, mas há espécies ovovivíparas e umas poucas espécies de serpentes são vivíparas, desenvolvem uma estrutura equivalente a uma placenta, que permite a troca de substâncias entre o embrião e a mãe. O ovo contém água e alimento suficientes para todo o desenvolvimento embrionário. Desenvolvimento direto

25 Curiosidades Dentição em serpentes
Áglifa Opistóglifa Proteróglifa Solenóglifa

26 Áglifas: os dentes são iguais não tem canal central e nem sulco para a passagem de veneno. Não há dentes de tamanhos diferentes. Exemplos: sucuri, caninana, jiboias. Opistóglifas: há um ou mais pares de dentes posteriores desenvolvido (presas) nos quais há um sulco por onde o veneno escorre. A posição posterior das presas dificulta a injeção do veneno. Exemplos: falsa-coral, muçurana, cobra-verde-de-jardim. Professora: Rosana Moraes

27 Proteróglifas: têm presas anteriores fixas, com um sulco profundo ao longo do eu comprimento, formando um canal por onde a peçonha escorre. Embora tenham boca pequena, o que dificulta a mordida, sua peçonha pode ser letal. Exemplos: coral verdadeira e naja. Solenóglifas: têm um par de presas anteriores ocas, com um canal injetor de peçonha. Essas presas são como agulhas de injeção longas e curvas, inseridas em um maxilar móvel que se projeta quando a serpente abre a boca, sendo altamente eficiente na injeção de peçonha durante a mordida. Exemplos: cascavéis, jararacas, surucucus.

28 Ação da peçonha Ação neurotóxica
-atacam os nervos e centros nervosos respiratório e do coração, podendo causar paradas respiratórias e cardíacas. Ação hemolítica - manifesta-se por hemorragias devido a lesão vascular, equimoses e sangramentos tais como epistaxe e gengivorragia. -Bolhas, equimoses, necrose, oligúria e anúria, levando à insuficiência renal aguda (12h depois do acidente). Ação proteolítica - caracteriza-se por edema local firme, acompanhado de dor que pode variar de discreta a intensa, bolhas, necroses e abscessos.

29

30 Coral verdadeira – peçonha neurotóxica
Soro antielapídico

31 Surucucu pico de jaca – peçonha neurotóxica e hemolítica
Soro antilaquésico

32 Jararaca – peçonha proteolítica e hemolítica
Soro antibotrópico

33 Cascavel – peçonha neurotóxica e hemolítica
Soro anticrotálico


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