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PublicouGabrielle Martinho Alterado mais de 9 anos atrás
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A organização do Trabalho Pedagógico nos países contemporâneos em desenvolvimento
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Outras correntes apareceram no ambiente moderno e contemporâneo
- O pensamento pedagógico fenomenológico-existencialista: Contribuiu para recolocar na educação a preocupação antropológica, ou seja, a interpretação do ser humano no mundo, seus sentidos, seus significados e como ele organiza a sua educação para atender as suas necessidades presentes.
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O pensamento pedagógico antiautoritário: A aprendizagem seria aprofundaria quando fizesse sentido para a totalidade da pessoa que se educa e não ao sistema que lhe impõem os conteúdos. Contra posição: interesses da escolar x interesses do sujeito Psicologia e Sociologia escolar: oriundos da escola nova.
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Pensamento pedagógico crítico: Buscam descobrir o caráter ideológico da escola e os grupos são beneficiados por esta ação no ambiente social. O sistema de ensino institucionaliza a autoridade pedagógica, ocultando o seu caráter arbitrário. A ação pedagógica organizada atualmente tende a reprodução cultural e a imposição arbitrária da cultura das classes dominantes.
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O pensamento e a organização do trabalho pedagógico nos países desenvolvidos.
A organização pedagógica da América Latina e da África não podem ser pensadas sem a relação com a Europa: colonização. Os colonizadores combateram a cultura e educação nativa impondo hábitos, costumes, religiões e formas de trabalho (escravos);
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África: os grupos falavam 4 a 5 dialetos diferentes e foram impostas uma única língua européia para facilitar a comunicação com os colonizadores e sua cultura. A educação africana: fracasso. O sistema educacional dos grupos era oral, e o Europeu era escrito. A partir da libertação nos anos de 1970: projetos de alfabetização. Fortalecimento de um novo projeto e organização nacional a partir da educação.
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A educação na América hispânica.
Estadistas da educação (Final do século XIX): pregavam que a educação é a locomotiva para o progresso. Características da organização desta educação para os países em desenvolvimento: Educação leiga e não religiosa; Científica e técnica;
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c) A educação para a vida;
d) Educação com conteúdo nacional (cívico); Principais autores: Benito Juarez (mexicano), Domingo Faustino (Argentino) e José Pedro Varela (Uruguaio) – Final do século XIX. Lorenzo Luzuriaga – argentino (1889 – 1959): Pedagogia ativa. Defendia a criação de um sistema de ensino supranacional sob a organização da UNESCO. Valorizava a formação do magistério e o aperfeiçoamento do professorado.
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Novos autores latinoamericanos e novas formas de trabalho pedagógico
Defendiam a teoria da modernização desenvolvimentista ( ): educação da crítica radical a escola, ao aparelho ideológico e as desigualdades sociais; Consequencia: ‘desencanto da escola’ (1970) – o importante uma educação que mudasse a sociedade e surgiram muitas iniciativas não-escolares (educação não-formal e informal). Contra escola x novas formas de educação.
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1980: Era de crises e perplexidades
Crescente desenvolvimento das pós-graduação em educação e aumento das iniciativas não governamentais; Valorização do trabalho educativo: soluções microestruturais – valorização do que é vivido na sala de aula, autogestão do ensino, pequenos projetos e novas categorias pedagógicas como alegria, decisão, escolha, vínculos, escutas, cotidiano: A EDUCAÇÃO COMO ATO SINGULAR.
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Outro elemento de enfrentamento da crise de 1980: surgimento de dois movimentos importantes
O movimento pela escola pública – focado na transformação do ambiente escolar. O movimento pela educação popular: focado na força dos interesses populares frente a escola. - Surgiu uma terceira vertente que é pela “educação pública popular”, que tem sua maior expressão em Paulo Freire (Brasil) e que influencia toda a América Latina.
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A educação e a revolução Nicarágua e Cuba
Organizam uma nova forma de educação popular e uma educação voltada especificamente para o mundo do trabalho; Reforma Cubana (Fidel Castro): Transformar todos os cubanos numa força de trabalho bem preparadas, a criar uma consciência socialista generalizada e formar um novo homem solidário e progressista. Professores: alfabetização em massa das zonais rurais.
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- Revolução Sandinista (1980): redução o analfabetismo de forma radical.
Garantiam a continuidade dos estudos dos alfabetizados de pós-alfabetização e ingresso nos cursos regulares. Controlavam radicalmente a evasão dos cursos regulares e controlando os sujeitos da aprendizagem. Ambas revoluções: A educação formal foi considerada o principal meio de levar à população a plena participação da economia.
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Enfim, algumas considerações finais
O pensamento educacional e da escola só foi libertário na África e na América quando libertado do molde do colonizador europeu; O desenvolvimento da escola pública e a expansão da imprensa desencadearam a popularização do ensino; Nova valorização da cultura nativa e para a expansão da educação popular.
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- O esforço para esta nova organização educacional não garantiu (ainda
- O esforço para esta nova organização educacional não garantiu (ainda!) o fim de problemas educacionais e sociais como: a alta taxa de analfabetismo, a falta de escolas e de professores qualificados, a inexistência de uma formação para o trabalho, as altas taxas de evasão e repetência e o descaso dos governos pela educação e cultura.
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