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Representação Descritiva: Catalogação I

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Apresentação em tema: "Representação Descritiva: Catalogação I"— Transcrição da apresentação:

1 Representação Descritiva: Catalogação I
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA Representação Descritiva: Catalogação I Prof. Oscar Eliel ELIEL, O. Representação Descritiva: Catalogação I. FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA. PUC-CAMPINAS, 2014.

2 INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO Aspectos históricos: dos períodos remotos ao início do Séc. XXI Oscar Eliel –

3 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Leitura e discussão de texto MEY, E. S. A.; SILVEIRA, N. C. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, p Oscar Eliel –

4 Muita influência na prática moderna
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Alguns pontos Século XIX Fatos notáveis Muita influência na prática moderna Bibliotecários e estudiosos de outras áreas publicavam então inúmeros estudos a favor ou contra os catálogos alfabéticos e classificados. Oscar Eliel –

5 Muita influência na prática moderna
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XIX Fatos notáveis Muita influência na prática moderna Bibliotecários e estudiosos de outras áreas publicavam então inúmeros estudos a favor ou contra os catálogos alfabéticos e classificados. Opiniões divergentes no British Museum sobre o catálogo Em 1836 a House of Commons (Câmara Baixa do Parlamento Britânico) nomeou uma comissão para investigar as condições, administração e os serviços do museu. Oscar Eliel –

6 Quem era essa testemunha??
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XIX Nesses inquéritos, o argumento de uma das testemunhas chamou a atenção. Quem era essa testemunha?? Oscar Eliel –

7 Qual era a proposta de Panizzi??
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XIX Anthony Panizzi, refugiado político italiano, advogado de profissão, que trabalhava como bibliotécario no Museu desde 1831. Qual era a proposta de Panizzi?? Oscar Eliel –

8 Crítica de Collier às 91 regras => número elevado de regras
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XIX Após várias audiências, em 1839 Panizzi ficou convenceu os membros a aprovarem seu código com 91 regras. Em 1847, outro inquérito, dessa vez em relação constituição e administração do Museu e novamente sobre catálogo e as regras de Panizzi. Crítica de Collier às 91 regras => número elevado de regras Catalogação de 25 livros por Collier e a vitória de Panizzi Oscar Eliel –

9 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XIX Em 1850, Charles C. Jewett => dizia-se em débito para com Panizzi e suas regras, mas discordou em vários pontos delas. Preceitos de Jewett, especialmente cabeçalhos de responsabilidade e obras anônimas, até hoje são seguidos. Oscar Eliel –

10 Século XIX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XIX Jewett, falando sobre a finalidade do código de catalogação: As regras de catalogação devem ser rigorosas e enfrentar, tanto quanto possível, todas as dificuldades criadas pelos detalhes. Nada, até onde for possível evitar, deve ser deixado ao gosto individual ou ao critério do catalogador. Ainda em 1850, Código de Munique, o qual serviu de base para Carl Dziatzko, em 1886, para a Universidade de Breslau, criar suas instruções, culminando no código alemão. Oscar Eliel –

11 Século XIX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XIX Melvil Dewey = regras simplificadas 1876 = Charles Ami Cutter => Rules for a dictionary catalog (Regras para o catálogo dicionário) =>> verdadeira declaração de princípios Cutter ainda criou = esquema de classificação e tabela de representação de sobrenomes (Tabela Cutter) Maior contribuição de Cutter é na catalogação = influência na Delcaração dos Princípios Internacionais de Catalogação. 1899 = Instruções para os catálogos alfábeticos das bibliotecas prussianas (Instruções prussianas) = grandes influências em países de língua alemã. Oscar Eliel –

12 Século XIX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XIX 1895 = Otlet e Henri La Fontaine criam o Instituto Internacional de Bibliografia. Repertório Bibliográfico universal. Como consequência gerou-se a CDU (Classificação Decimal Universal) 1937 = o IIB tornou-se FID (Federação Internacional de Documentação) 1986 = passa a se chamar (Federação Internacional de Informação e Documentação). 2002 = FID encerra as atividades. Oscar Eliel –

13 Século XX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XX Virada do Século = Códigos nacionais de catalogação na alemanha, Áustria, bélgica, Espanha, França, Países Baixos, Itália, Suíça, Vaticano e países escandinavos. 1901 = venda de fichas pela LC Geração de padrão (para o bem e para o mal!!) ALA = comissão para estudar regras da LC 1908 = ALA publica seu primeiro código, baseado nas regras de Panizzi, Cutter, Jewett e LC. Mesmo ano na Alemanha publica-se 2a. das Instruções Prussianas Oscar Eliel –

14 Século XX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XX Instruções prussianas = Europa Código da ALA = Estados Unidos e outros países 1922 = Regras para a compilação do catálogo alfabético, pelas bibliotecas italianas, as quais, junto com regras do Código da ALA, serviram de base para o Código da Vaticana. Influência do Código da Vaticana na biblioteconomia brasileira. Adotado por inúmeras bibliotecas até 1980. 1934 a 1963 = tentativas de criação de um código brasileiro Portugal elaborou suas próprias regras em 1984. Oscar Eliel –

15 Século XX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XX O obra portuguesa ‘Catalogação simplificada’ (1970) = grande destaque em bibliotecas brasileiras. Criação da UNESCO (1946) e necessidade de padrões para as bibliotecas nacionais. Unesco criou o programa de Controle Bibliográfico Universal. 1954 = criação do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação. Um dos serviços: SIC (Serviço de Intercâmbio de Catalogação) 1975 = IBBD transformou-se em IBICT, voltado aos sistemas especializados de informação, não mais como centralizador das atividades, mas como gerente e suporte técnico. Oscar Eliel –

16 Século XX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XX IBICT = BDTD, MTD-BR, CCN, ISSN. Década de 1960 = desenvolvimento tecnológico = Surgimento do Projeto MARC, pela LC 1968 = MARC II 1961 = Primeiro evento para normalização internacional da catalogação foi a Conferência Interncional sobre Princípios de Catalogação, Conferência de Paris. Culminou com a publicação, em 1967, da AACR (Anglo-American cataloging rules), em conjunto com a ALA, Canadian Library Association e a Library Association (Inglaterra). 1969 = publicação no Brasil como Código de catalogação anglo-americano Oscar Eliel –

17 Século XX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XX 1969 = Reunião Internacional de Especialistas em Catalogação (RIEC). Michael Gorman apresentou documento basíco à RIEC, denominado Internation Standard Bibliographic Descrition (ISBD). 1971 = a ISBD foi publicada, pela IFLA, como ISBD(M) 1972 = Projeto CALCO Surgimento da Rede Bibliodata 1978 = AACR2 Oscar Eliel –

18 Século XX UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XX 1990 = Seminário sobre Registros Bibliográficos = formação de um grupo de estudos sobre requisitos funcionais para os registros bibliográficos. 1997 = Olivia Madison, presidente do grupo de estudos apresentou o relatório final na Conferência da IFLA. 1998 = O Relatório foi aprovado como FRBR 1994 a 1997 = surge o MARC 21 a partir do USMARC e CANMARC Oscar Eliel –

19 Século XXI UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO.
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA: CATALOGAÇÃO I UNIDADE I. INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO. Século XXI Inicia com vários estudos IFLA promoveu uma série de encontros (busca de Código Internacional de Catalogação) Aprovação da versão preliminar da Declaração dos Princípios Internacionais de Catalogação 2004 = AACR3 => RDA Oscar Eliel –


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