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X Seminário Nacional de Biocombustíveis no Brasil

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Apresentação em tema: "X Seminário Nacional de Biocombustíveis no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 X Seminário Nacional de Biocombustíveis no Brasil
Biocombustíveis na Matriz Energética Brasileira Senado Federal Brasília, 06 de agosto de 2009

2 Consumo de Energia no Mundo
Fonte: BP Statistical Review

3 O maior consumo per capita está fora dos trópicos
Consumo de Energia no Mundo O maior consumo per capita está fora dos trópicos Consumo de energia per capita (em toneladas de óleo equivalente) Trópico de Câncer Área Tropical Biocombustíveis Equador Trópico de Capricórnio 3

4 PIB ($ por habitante por ano)
Energia = Riqueza E.U.A. Canada Fonte: R. G. Watts, Engineering Response to Global Climate Change, Lewis Publishers, New York, 1997. 100 500 1000 5000 10,000 $ 20,000 50,000 $ 200 2000 0.01 0.10 1.0 10 PIB ($ por habitante por ano) Bangladesh China México Polônia Coréia do Sul (Antiga U.S.S.R.) França Japão U.K. inclinação = 23¢/kW•hr RIQUEZA POBREZA kW/habitante 671 t de CO2 Eq / M $ do PIB

5 Matriz Energética Brasileira 2008
RENOVÁVEIS

6 O Brasil está onde o mundo gostaria de estar...
PERCENTAGEM % 6 MUNDO PAISES DESENVOLVIDOS BRASIL RENOVÁVEL NÃO RENOVÁVEL 6 6

7 Uso da Terra para Biocombustíveis
aumento de 15% na produtividade = 26 milhões de hectares Não-Agricultáveis: Cidades, rios e lagos Áreas não apropriadas para cultivo Áreas preservadas (florestas, áreas indígenas etc) Fonte: MAPA e IBGE. Elaboração MME.

8 ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Definição de Políticas ESTRUTURA INSTITUCIONAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA CNPE MME Regulação e implementação de políticas: ANP ANEEL

9 Política Energética Nacional
Objetivos estabelecidos em lei Incrementar a participação dos BIOCOMBUSTÍVEIS na matriz energética nacional para: promover a segurança energética com menor dependência externa; proteger o meio ambiente; proteger os interesses do consumidor através da regulação e fiscalização do órgão regulador; e promover a livre concorrência.

10 2009: Sustentabilidade com benefícios ambientais
Etanol no Brasil : Primeiros testes utilizando-se a mistura de etanol e gasolina A experiência brasileira de adição do etanol à gasolina não é um fato recente. O Brasil utiliza o etanol como combustível misturado à gasolina desde os anos 20, como podemos perceber nesta interessante e histórica foto de testes conduzidos pela estação experimental do governo. Oficialmente, o combustível obtido a partir da cana de açúcar passou a ser adicionado a toda gasolina importada a partir de 1938. Atualmente, o que vemos é um setor e uma cadeia produtiva madura que proporciona sustentabilidade com benefícios ambientais. Próximo slide por favor. 2009: Sustentabilidade com benefícios ambientais

11 Etanol - Localização das Unidades Industriais - 2009
REGIÃO NORTE/NORDESTE USINAS CADASTRADAS ANP: ETANOL 9% da produção de etanol REGIÃO CENTRO-SUL USINAS CADASTRADAS ANP: ETANOL A produção brasileira em 2006 alcançou os 18 bilhões liters, o que significou um crescimento de 11% em relação a 2005. Desse volume, 91% foram produzidos na região Centro-Sul e 9% na região Norte-Nordeste. Sendo que apenas o estado de são Paulo foi responsável por 61% da produção total do País. O que significa essa concentração? Próximo slide por favor. Produção Safra 2008/2009: 27,6 bilhões de litros 91% da produção de etanol FONTE: ANP/MAPA

12 Mais de 2.500 km de distância da Floresta Amazônica
Sustentabilidade Mais de km de distância da Floresta Amazônica Amazon Forest Pantanal Significa que há no Brasil áreas mais apropriadas para o plantio e processamento da cana de açúcar do que outras. A região Centro-Sul é uma região que cultiva a cana de açúcar por mais de 30 anos. Não procede o receio de que a cana possa invadir a floresta Amazônica, que fica a mais de 2000 km distante da região mais propícia ao plantio de cana no Brasil. A Amazônia não pode produzir cana de açúcar de modo eficiente e sustentado. Se for cultivada na Amazônia, a cana crescerá mas terá uma baixíssima concentração de açúcar, o que inviabilizaria qualquer produção em escala comercial. A cana necessita de um período seco e frio para inibir seu crescimento e concentrar a sacarose. O fato é que o Brasil não depende das terras da Floresta Amazônica para aumentar a sua produção agrícola seja de que produto for. E a nossa política em relação a essa região é de conservação da biodiversidade e de preservação das florestas. Próximo slide por favor Plantações de cana-de-açúcar Projeto CANASAT Floresta Atlântica FONTE:IBGE

13 Uma Realidade Brasileira
Veículos Flex-fuel Uma Realidade Brasileira Qualquer mistura de gasolina e etanol entre 0 e 100%; 1° VEÍCULO FLEX – março de 2003; Em 2008, as vendas de veículos flex-fuel representaram 87,8% do total das vendas no mesmo período (inclusive importação); Total de vendas de veículos flex-fuel ( ):8 milhões de unidades. 10 montadoras instaladas no Brasil estão produzindo cerca de 100 diferentes modelos de veículos flex-fuel. Em boa medida, a expansão da cana de açúcar acontecerá para suprir a demanda do mercado externo. Mas há um fato que impulsiona ainda mais essa expansão. Em 2003 a indústria automotiva brasileira deu um importante passo ao produzir veículos equipados com a tecnologia Total Flex em seus motores, que permitem o uso de qualquer mistura de etanol hidratado e gasolina de 0 a 100% sem a necessidade de qualquer ação por parte do consumidor. Atualmente, nove montadoras multinacionais instaladas no Brasil oferecem mais de 100 diferentes modelos com essa tecnologia. Em 2006, as vendas de veículos Flex corresponderam a 78% das vendas de veículos leves, incluindo os importados. Desde o início da sua comercialização, são mais de 3,3 milhões de veículos vendidos no mercado interno, que representa aproximadamente 13% da frota de veículos leves em circulação no Brasil. Próximo slide por favor. Fontes: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio; ANFAVEA

14 Desenvolvimento Tecnológico
Produção por hectare (região Centro/Sul) EMBRAPA Mapeamento do genoma da cana-de-açúcar Geração de energia para produção da cana a partir do bagaço. Utilização dos resíduos da cana como fertilizante. ~ 7 mil litros ~ 2 mil litros 1975 2007

15 Vantagem Competitiva Brasileira Balanço Energético na Produção
de Etanol TRIGO MILHO BETERRABA BRASIL CANA-DE-AÇÚCAR Fonte: F.O.Licht

16 Etanol no Brasil: Evolução e Expectativa de Crescimento
5,2 Fonte: MME - PDE 2008/2017

17 Etanol X Gasolina Consumo Interno

18 Evolução das Exportações
Etanol X Gasolina Evolução das Exportações

19 Biodiesel no Mundo 3% - jul/08 4%- jul/09 Fonte: IFQC,2008

20 Base Tecnológica: Agrícola, Industrial e de Uso do Combustível
Pilares do Programa de Biodiesel no Brasil Desafio: implementar um projeto energético sustentável, considerando preço, qualidade e assegurando o abastecimento de biodiesel, geração de renda e inclusão social ENERGIA Biodiesel Base Tecnológica: Agrícola, Industrial e de Uso do Combustível Ambiental Social Mercado

21 BIODIESEL Incentivo Fiscal para a Produção de Biodiesel DIESEL -31%
178 CIDE + Pis/Pasep e Cofins 178 Alíquota Padrão - biodiesel LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE PRODUÇÃO NO CENTRO/SUL /2008 -100% -68% -31% 151 Agronegócio + Mamona ou Palma + Norte, Nordeste e Semi-árido BIODIESEL 70 Agricultura Familiar Geral Agricultura Familiar + Mamona ou Palma + Norte, Nordeste e Semi-árido 50 100 150 200 250 Biodiesel: CIDE inexistente + IPI zero R$ / m3

22 Evolução da Mistura Diesel/Biodiesel
2005 a 2007 2013 em diante 2008 2009 2010 2% 2% 2% 5% 5% Obrigatório 2% jan-jun 3% jul-dez Obrigatório 3% jan-jun 4% jul Obrigatório Meta PAC Obrigatório Meta Original Autorizativo 2005

23 Evolução da Produção Regional
Balanço Regional de Oferta x Demanda (2008) Região Produção Biodiesel Consumo B2/B3 CO 45,0% 11,6% S 26,9% 19,4% SE 15,9% 44,3% NE 10,8% 15,8% N 1,4% 8,8%

24 Uso de Matérias-primas na Produção de Biodiesel

25 4.000 litros / ha (?) 20.000 litros / ha Produtividade das
Matérias-primas Teor de Óleo Produtividade Soja 18% < 600 litros / há Mamona 47% Girassol 42% < 700 litros / há Algodão 15% < 500 litros / ha Palma 20% Até litros / ha Pinhão-Manso 46% 4.000 litros / ha (?) Microalgas 30% litros / ha Microalgas

26 Evolução e Expectativa
de Crescimento 2% 3% 4% 5% Fonte: MME - PDE 2008/2017

27 Efeito da Matéria-prima no
Balanço Energético Azeite fritura Girassol Milho

28 Vantagens Ambientais:
sustentabilidade Petróleo Biocombustível (álcool e biodiesel) Efeito Estufa Fotossíntese Oportunidade para fixar o homem à terra, produzir combustível limpo e gerar emprego e renda ao homem do campo

29 Contexto Histórico da Inserção dos Biocombustíveis na Matriz Brasileira
ETANOL - PROÁLCOOL Introduzido entre as crises do petróleo – 1975; Alta dependência do petróleo importado (principal item da pauta de importações); Dificuldades da balança de pagamentos (escassez de divisas); Flexibilidade das finanças públicas; Álcool introduzido como substituto da gasolina em veículos leves. Subsídios. BIODIESEL Introduzido na matriz energética em 2004; Auto-suficiência em petróleo; Não há crise de abastecimento de petróleo; Equilíbrio da balança de pagamentos e substanciais reservas internacionais; Estabilidade monetária e responsabilidade fiscal; Biodiesel substituto do diesel em veículos pesados; Sustentabilidade.

30 Projeção de Demanda Mundial
País Meta de Consumo Ano Brasil E a 25% B % 2010* União Européia BIOC 5,75% BIOC % 2010 2020 Alemanha BIOC 8% 2015 Reino Unido BIOC 5% Itália França Espanha BIOC 5,8% Canadá E % B % Estados Unidos E % (substituição de gasolina) 2017 Argentina India B % 2012 Para substituir toda a gasolina do mundo, serão necessários 3 trilhões de litros de etanol e 427 milhões de hectares de plantação de cana-de-açúcar. E – Etanol B – Biodiesel BIOC - Biocombustíveis

31 Elevar o etanol brasileiro ao patamar de commodity internacional;
Desafios Elevar o etanol brasileiro ao patamar de commodity internacional; Consolidar o Programa de Biodiesel de forma sustentável ampliando a participação da agricultura familiar na cadeia produtiva, reduzindo as disparidades regionais; Ampliar a utilização das matérias primas brasileiras, reduzindo o custo do produto final; Para todos os países e regiões, o desafio da política energética é a garantia da segurança energética do suprimento de longo prazo, procurando as fontes renováveis de energia mais baratas. Tais objetivos devem ser buscados em estrito respeito às condições ambientais, atendendo as diretrizes para o desenvolvimento sustentável, e minimizando as emissões dos gases de efeito estufa. Essas razões levam o Governo do Brasil a envidar todos os esforços para desenvolver a indústria dos biocombustíveis. Próximo slide por favor.

32 Elevar o etanol brasileiro ao patamar de commodity internacional;
Desafios Elevar o etanol brasileiro ao patamar de commodity internacional; Consolidar o Programa de Biodiesel de forma sustentável ampliando a participação da agricultura familiar na cadeia produtiva, reduzindo as disparidades regionais; Ampliar a utilização das matérias primas brasileiras, reduzindo o custo do produto final; Garantir a segurança energética do suprimento de longo prazo; Manter a competividade da energia ofertada; e Contemplar questões sócio-ambientais. Para todos os países e regiões, o desafio da política energética é a garantia da segurança energética do suprimento de longo prazo, procurando as fontes renováveis de energia mais baratas. Tais objetivos devem ser buscados em estrito respeito às condições ambientais, atendendo as diretrizes para o desenvolvimento sustentável, e minimizando as emissões dos gases de efeito estufa. Essas razões levam o Governo do Brasil a envidar todos os esforços para desenvolver a indústria dos biocombustíveis. Próximo slide por favor.

33 http://www.anp.gov.br CRC 0800 970 0267
Allan Kardec Duailibe DIRETOR Tel: CRC


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