CRIE Carla Matos Shirley F de Souza GT-CRIE/CEI/DIVEP Salvador-Ba

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1 CRIE Carla Matos Shirley F de Souza GT-CRIE/CEI/DIVEP Salvador-Ba
Maio de 2013

2 CENTROS DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS – CRIE
INTRODUÇÃO CENTROS DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS – CRIE Objetivos - Facilitar o acesso da população portadora de doenças e condições especiais que podem ter necessidade de vacinas não contempladas no Calendário Básico de Vacinação do PNI a fim de prevenir doenças; - Investigar, acompanhar e elucidar os eventos adversos à vacinação.

3 CENTROS DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS – CRIE
INTRODUÇÃO CENTROS DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS – CRIE Criados em 1993 Atualmente regidos pela Portaria nº 48, de 28/07/2004 da SVS/MS - Objetivos - Organização - Competências - Outras disposições

4 INDICAÇÕES CONTEMPLADAS NO CRIE
Quimioterapia / Radioterapia Asma Asplenia anatômica ou funcional Cardiopatia crônica Coagulopatias Diabetes mellitus Discrasias sanguíneas Doadores de órgãos sólidos e medula óssea

5 INDICAÇÕES CONTEMPLADAS NO CRIE
Doenças de depósito Doenças dermatológicas crônicas graves Doenças neurológicas crônicas incapacitantes Doença convulsiva crônica Fibrose cística Fístula liquórica Hemoglobinopatias Hepatopatia crônica

6 INDICAÇÕES CONTEMPLADAS NO CRIE
HIV Implante de cóclea Imunodepressão / Convívio c/ pacientes imunodeprimidos Nefropatia crônica / Síndrome nefrótica / Hemodiálise Pneumopatia crônica RN / Internamento infantil Profissionais de saúde

7 INDICAÇÕES CONTEMPLADAS NO CRIE
Transplantados Trissomias Uso crônico de AAS Vítimas de abuso sexual Vítimas de acidentes com material biológico

8 SITUAÇÃO ATUAL DO CRIE NA BAHIA
Se o paciente apresenta condições clínicas elegíveis pelo CRIE: CRIE-UFBA (Canela, Salvador) CRIE-HCM (Monte Serrat, Salvador) CRIE “central” – GT-CRIE/CEI/DIVEP

9 SITUAÇÃO FUTURA DO CRIE NA BAHIA
Implantação de dois novos CRIE CRIE- Vitória da Conquista CRIE- Feira de Santana

10 DIA A DIA DO CRIE Sala de vacina Triagem/ Acolhimento
Controle diário de imunobiológicos Fluxograma de solicitação de vacinas

11 PROPOSTAS PARA OS NOVOS CRIEs
Atendimento Se paciente + relatório médico = CRIE local Se apenas documentos do paciente = CRIE Central/DIVEP através da Dires

12 ENCAMINHAMENTO AO CRIE
Relatório médico contendo a indicação e breve histórico - nome do paciente - letra legível - CID 10 - data da emissão - assinatura e carimbo Cartão vacinal Se elegível, o responsável pela triagem preencherá a Ficha de Controle de Imunobiológicos Especiais

13 ENCAMINHAMENTO AO CRIE
Outros cuidados - Checar idade atual do paciente com idade mínima indicada para cada imunobiológico do CRIE - Checar se estão reunidos os documentos necessários para encaminhamento da solicitação do imuno especial: relatório médico e cartão de vacina - Observar a elegibilidade do paciente e avaliar suas condições clínicas (coagulopatias, imunossupressão terapêutica e outros).

14 FLUXOGRAMA DO CRIE UNIDADE DE SAÚDE SMS DIRES CRIEs-HCM/UFBA
GT-CRIE/DIVEP CRIEs-HCM/UFBA

15 FLUXOGRAMA DO CRIE

16 IMUNOBIOLÓGICOS DO CRIE
Vacina inativada contra Poliomielite (Salk ou VIP) Vacina contra Hep B Imunoglobulina Humana Anti-Hep B (IGHAHB) Vacina contra Hep A Vacina contra Varicela Imunoglobulina Humana Anti-Varicela Zoster (IGHAVZ) Imunoglobulina Humana Anti-Rábica (IGHAR) Vacina contra Influenza

17 IMUNOBIOLÓGICOS DO CRIE
Vacina contra o Pneumococo Vacina contra o Haemophilus Influenzae do Tipo B (Hib) Vacina Tríplice Acelular (DTPa) Imunoglobulina Humana Antitetânica (IGHAT) Vacina contra o Meningococo Conjugada C

18 INTRODUÇÃO DE IMUNOS ESPECIAIS NA ROTINA
2010 Meningo C (Fevereiro) Pneumo 10v (Julho) Pop alvo – <2 anos 2012 VIP (Agosto) – esquema sequencial Pentavalente (Agosto) – substituição da Tetravalente

19 INTRODUÇÃO DE IMUNOS ESPECIAIS NA ROTINA
2013 (Previsão) Tetraviral (Setembro) Pop alvo – ≥15m a <2 anos 2014 (Previsão) Hep A dTpa (Pop alvo – gestantes)

20 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O CRIE

21 CONSIDERAÇÕES CRIE 2013 2012 Avaliadas fichas CRIE (pareceres) Distribuídas – doses (campanha e rotina) Aplicadas – doses (rotina) 2011 Avaliadas fichas Distribuídas – doses (campanha e rotina) Aplicadas – doses (rotina)

22 CONSIDERAÇÕES CRIE 2013 Fonte: GT_CRIE/CEI/DIVEP Gráfico 1: Distribuição mensal de pareceres emitidos pelo GT-CRIE "central", Bahia, jan/2011 a dez/2012.

23 CONSIDERAÇÕES CRIE 2013 Gráfico 2: Distribuição de pareceres emitidos pelo GT-CRIE "central“ por regional, Bahia, jan/2011 a dez/2012. Fonte: GT_CRIE/CEI/DIVEP

24 CONSIDERAÇÕES CRIE 2013 % Fonte:GT-CRIE/CEI/DIVEP Gráfico 3: Comparativo de percentual de fichas devolvidas pelo GT-CRIE/DIVEP às regionais no 1º quadrimestre 2012/2013, Bahia-2013.

25 CONSIDERAÇÕES CRIE 2013 (8,2%) Fonte:GT-CRIE/CEI/DIVEP Gráfico 4: Distribuição de fichas avaliadas pelo GT-CRIE/DIVEP e proporção de devolução às regionais no 1º quadrimestre de 2013, Bahia-2013.

26 CONSIDERAÇÕES CRIE 2013 Tabela 1: Comparativo de doses distribuídas e administradas de imunobiológicos do CRIE-BA, jan a dez/2012. IMUNOS DISTRIBUÍDAS APLICADAS RESÍDUO (n) RESÍDUO (%) IGHAHB (200 UI) 3.706 617 3.089 83,4 IGHAVZ 1.639 141 1.498 91,4 IGHAT 276 233 43 15,6 IGHAR 4.160 1.159 3.001 72,1 HIB 1.925 567 1.358 70,5 DTPa 627 733 -106 -117,0 HEP A 909 1.278 -369 -140,6 VARICELA 4.373 2.725 1.648 37,7 VIP (monodose)* 658 522 136 20,7 Fonte: DATASUS-SIES e PNI-API, dados emitidos em 05/04/2013 *VIP (monodose): até julho/2012

27 DESAFIOS PARA O CRIE/2013 - ↓ número fichas devolvidas
-Melhoria da qualidade da triagem CRIE (Municipal/Regional) Diagnóstico Faixa etária (dt nascimento) Encaminhamento adequado da documentação necessária

28 DESAFIOS PARA O CRIE/2013 Atributos qualitativos da informação
Completitude Duplicidade Inconsistência Oportunidade

29 DESAFIOS PARA O CRIE/2013 Registro de doses de imunos especiais no API/SI-PNI Controle rigoroso de estoque estratégico Implantação e funcionamento dos CRIEs (Feira de Santana e Vitória da Conquista)

30 OBRIGADA! Tel: Telefax: / 0033