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Teoria da Produção 1.

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Apresentação em tema: "Teoria da Produção 1."— Transcrição da apresentação:

1 Teoria da Produção 1

2 Tecnologia da Produção
Funçao de Produção: Indica o maior nível de produção que uma firma pode atingir para cada possível combinação de insumos, dado o estado da tecnologia. Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma opera de forma eficiente. 5

3 Produção com um insumo variável (Trabalho)
Quantidade Quantidade Produto Produto Produto de Trabalho (L) de Capital (K) Total (Q) Médio Marginal 17

4 Produção com um insumo variável (Trabalho)
Produtividade do Trabalho 42

5 Produção com dois insumos variáveis
Substituição entre Insumos Os gerentes de uma firma desejam determinar a combinação de insumos a ser utilizada. Eles devem levar em consideração as possibilidades de substituição entre os insumos. 57

6 Produção com dois insumos variáveis
Substituição entre Insumos A inclinação de cada isoquanta indica a possibilidade de substituição entre dois insumos, dado um nível constante de produção. 58

7 Produção com dois insumos variáveis
Substituição entre Insumos A taxa marginal de substituição técnica é dada por: 59

8 Taxa Marginal de Substituição Técnica
Q1 =55 Q2 =75 Q3 =90 Capital por ano 5 1 2 2/3 1/3 As isoquantas têm inclinação negativa e são convexas, assim como as curvas de indiferença. 4 3 2 1 1 2 3 4 5 Trabalho por ano 60

9 Isoquantas quando os insumos são perfeitamente substituíveis
Capital por mês Q1 Q2 Q3 A B C Trabalho por mês 64

10 Função de Produção de Proporções Fixas
L1 K1 Q1 Q2 Q3 A B C Capital por mês Trabalho por mês 66

11 Rendimentos de Escala Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. 1) Rendimentos Crescentes de Escala: A produção cresce mais do que o dobro quando há duplicação dos insumos Produção maior associada a custo mais baixo (automóveis) Uma empresa é mais eficiente do que muitas empresas (utilidades) As isoquantas situam-se cada vez mais próximas 74

12 Rendimentos de Escala Rendimentos crescentes:
As isoquantas situam-se cada vez mais próximas 5 10 2 4 A Capital (horas de máquina) 10 20 30 Trabalho (horas) 75

13 Rendimentos de Escala Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. 2) Rendimentos Constantes de Escala: A produção dobra quando há duplicação dos insumos O tamanho não afeta a produtividade Grande número de produtores As isoquantas são espaçadas igualmente 76

14 Rendimentos constantes: as isoquantas são espaçadas igualmente
Rendimentos de Escala Rendimentos constantes: as isoquantas são espaçadas igualmente 10 20 30 Capital (horas de máquina) 15 5 10 2 4 A 6 Trabalho (horas) 75

15 Rendimentos de Escala Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. 3) Rendimentos Decrescentes de Escala: A produção aumenta menos que o dobro quando há duplicação dos insumos Eficiência decrescente à medida que aumenta o tamanho da empresa Redução da capacidade administrativa As isoquantas situam-se cada vez mais afastadas 78

16 Rendimentos de Escala 5 10 2 4 A 10 14 18 Rendimentos decrescentes:
Capital (horas de máquina) 5 10 2 4 A 10 14 18 Rendimentos decrescentes: as isoquantas situam-se cada vez mais afastadas Trabalho (horas) 75

17 Medição de Custos: Quais Custos Considerar?
Custos Fixos e Variáveis A produção total é uma função de insumos variáveis e insumos fixos. Logo, o custo total de produção é igual ao custo fixo (custo dos insumos fixos) mais o custo variável (custo dos insumos variáveis): 11

18 Medição de Custos: Quais Custos Considerar?
Custos Fixos e Variáveis Custo Fixo Não depende do nível de produção Custo Variável Depende do nível de produção 12

19 Custos a Curto Prazo Custo marginal (CMg) é o custo de aumentar a produção em uma unidade. Dado que o custo fixo não afeta o custo marginal, este pode ser escrito da seguinte forma: 14

20 Custos a Curto Prazo Custo total médio (CTMe) é o custo por unidade de produção, ou a soma do custo fixo médio (CFMe) e do custo variável médio (CVMe): 15

21 Custos de uma firma a curto prazo ($)
Nível de Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo Produção Fixo Variável Total Marginal Fixo Variável Total (CF) (CV) (CT) (CMg) Médio Médio Médio (CFMe) (CVMe) (CTMe) ,7 32,7 49,3 ,5 , ,3 , ,1 ,3 25,5 31,8 ,6 26,9 32,4 , ,5 13

22 Formatos das Curvas de Custo
($ por ano) 100 CMg 75 50 CTMe CVMe 25 CFMe Produção (unidades/ano) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 38

23 The User Custo of Capital Escolha de Insumos Minimizadora de Custos
Custos a Longo Prazo The User Custo of Capital Escolha de Insumos Minimizadora de Custos Linha de Isocusto C = wL + rK Isocusto: Linha que descreve todas as combinações de L & K que podem ser compradas pelo mesmo custo 44

24 Escolha de Insumos Veremos agora como minimizar o custo de produzir determinado nível de produto. Isso será feito através da combinação de isocustos com isoquantas 46

25 Produção com Custo Mínimo
Capital por ano Q1 Q1 é uma isoquanta para o nível de produção Q1.. A curva de isocusto C0 mostra todas as combinações de K e L que custam C0. C0 C1 C2 CO C1 C2 são três linhas de isocusto A K1 L1 K3 L3 K2 L2 A quantidade Q1 pode ser produzida com as combinações K2L2 ou K3L3. Entretanto, essas combinações implicam custo maior relativamente à combinação K1L1. Trabalho por ano 52

26 Quantidade mínima de produção (break-even point)
Quantidade mínima de produção e vendas, a um certo preço, que permite a empresa obter lucro. Q = CF/(P – CVMe) Exemplo: CF = 9000; P = 400; CVMe = 100 Q = 30 14

27 Maximização do Lucro num mercado de concorrência perfeita
CMg Preço ($ por unidade) 60 50 Lucro perdido em qq < q* Lucro perdido em q2 > q* CVMe CTMe D A 40 RMe=RMg=P q* C B 30 20 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Produção q0 q1 q2 36

28 Estruturas de Mercado 1

29 Mercados Perfeitamente Competitivos
Características dos Mercados Perfeitamente Competitivos 1) Agentes tomadores de preço 2) Produtos homogêneos 3) Livre entrada e saída no mercado 4

30 Uma Empresa Competitiva com Lucro Positivo
CMg Preço ($ por unidade) 60 50 Lucro perdido em qq < q* Lucro perdido em q2 > q* CVMe CTMe D A 40 RMe=RMg=P q* C B 30 q1 : RMg > CMg q2: CMg > RMg q0: CMg = RMg mas o CMg é decrescente Em q*: RMg = CMg e P > CTMe 20 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Produção q0 q1 q2 36

31 Monopólio Monopólio 1) Um vendedor – muitos compradores
2) Um produto (ausência de bons substitutos) 3) Barreiras à entrada 3

32 Maximização do lucro quando a receita marginal é igual ao custo marginal
$ por unidade produzida D = RMe RMg CMg CMe P1 Q1 Lucro perdido P* Q* P2 Q2 Lucro perdido Quantidade

33 Poder de Mercado Formas de Capturar o Excedente do Consumidor
Discriminação de Preço Discriminação de Preço Intertemporal e Preço de Pico Tarifa em Duas Partes Venda em Pacotes Propaganda 2

34 Concorrência Monopolística
Características 1) Muitas empresas 2) Livre entrada e saída 3) Produtos diferenciados 4

35 Concorrência Monopolística
O tamanho do poder de monopólio depende do grau de diferenciação do produto. Exemplos dessa estrutura de mercado, que é bastante comum, são: Cremes dentais e de barbear Sabonetes e desodorantes; sabão para roupas Antigripais Refrigerantes Pó de café Artigos esportivos 5

36 Concorrência Monopolística
Formas de diferenciação Marca Potência Design Composição química Embalagem Tradição e localização Esquema de comercialização (McDonalds). 6

37 Oligopólio Características Pequeno número de empresas
Produtos diferenciados ou homogêneos Barreiras à entrada 24

38 Oligopólio Exemplos Automóveis Aço Alumínio Petroquímicos
Equipamentos elétricos Computadores 25

39 Oligopólio Barreiras à entrada podem derivar de: Barreiras Naturais
Economias de escala Patentes Acesso à tecnologia Reputação da marca 26

40 Oligopólio Barreiras à entrada podem derivar de : Ação estratégica
Ameaça de inundação do mercado com produtos para que o preço caia Controle de insumos essenciais 27

41 Oligopólio Equilíbrio no Mercado Oligopolístico
Na competição perfeita, no monopólio e na competição monopolística, os produtores não levavam em consideração a reação das empresas rivais ao tomarem suas decisões de produção e preços. No oligopólio, os produtores devem levar em consideração a reação dos concorrentes na determinação de sua produção e preços. 29

42 Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva
1

43 Jogos e Decisões Estratégicas
Estratégias Dominantes Ameaças, Compromissos e Credibilidade Desencorajamento à Entrada Estratégia de Negociação Leilões 2

44 Dilema dos Prisioneiros
Qual é a melhor estratégia a ser adotada pelos dois prisioneiros? Prisioneiro B Confessa Não Confessa Confessa -5, -5 -1, -10 -2, -2 -10, -1 Prisioneiro A Não Confessa 33

45 Matriz de Payoff para o jogo da propaganda
Observações Para A, fazer propaganda é a melhor opção, independentemente da escolha de B Para B, fazer propaganda é a melhor opção, independentemente da escolha de A Empresa B Faz propaganda Não faz propaganda Faz propaganda 10, 5 15, 0 10, 2 6, 8 Empresa A Não faz propaganda 14


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