A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prof. Msc. Raul Paradeda Aula 3 Fundamentos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prof. Msc. Raul Paradeda Aula 3 Fundamentos"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Msc. Raul Paradeda Aula 3 Fundamentos
Lógica de Programação Prof. Msc. Raul Paradeda Aula 3 Fundamentos

2 Sumário Questões sintáticas; Variáveis; Atribuição; Tipos; Declaração;
Bloco de instruções; Exercícios.

3 Questões sintáticas A nomenclatura dos comandos, variáveis, funções, tipos, classes, dentre outras, é uma importante habilidade de programação. Ou seja, os nomes são usados para denotar muitas entidades diferentes. Um outro termo utilizado para os nomes é identificador. As regras léxicas determinam como um nome pode ser construído.

4 Questões sintáticas As regras para os identificadores são:
Podem ser seqüências de letras e dígitos. COMEÇAR POR LETRAS. Identificador Beta é diferente de beta. NÃO É PERMITIDO ESPAÇOS. É utilizado o caractere especial sublinhado (_). Algumas linguagens possuem palavras chaves e/ou reservadas que não podem ser utilizadas como identificadores: int, if, while, etc.

5 Variáveis Uso importante da nomenclatura é dar nomes a variáveis, que são fundamentais na programação. Em algumas linguagens, uma variável é um nome para um local de memória (ou bloco de locais). É regra criar a variável ANTES de utilizá-la ou referenciá-la. Nestes locais de memória (variáveis) podemos atribuir diversos tipos de valores. Toda variável tem um endereço de memória, ou seja, identifica de modo único o local da memória onde o valor de uma variável é armazenado.

6 Variáveis Analise o seguinte comando: X = Y + 1;
Tal comando deve ser lido: Atribua ao endereço de memória denotado pela variável X o valor da expressão que é a soma do valor da variável Y e um. Observe que, quando usado na esquerda, a variável X denota um endereço; no entanto se usado na direita, a variável denota o valor armazenado no endereço.

7 Variável Uma única variável pode manter apenas um valor a cada momento. É a mesma coisa que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço, um precisa dar lugar para o outro. Exemplo: n1=8; n1=14;

8 Atribuição É o procedimento de armazenar um valor ou resultado de uma operação dentre de um endereço de memória, ou seja, de uma variável. A atribuição é feita utilizando o operador igual (=) para a linguagem C e seta (<-) para pseudocódigo; É sempre feita da direita para a esquerda, ex: num = 3; num2 = num + 2; num3 = num + num2; Ou seja, na esquerda deve-se colocar APENAS UMA VARIÁVEL.

9 Tipos Um tipo é um conjunto de valores e um conjunto de operações sobre estes valores. Por exemplo, o tipo inteiro possui valores ..., -2, -1, 0, 1, 2, ... O conjunto de operações para este tipo +, -, *, /, <, ... As linguagens de programação permitem que se manipule diversos tipos de dados. Desse forma, é necessário que no momento da declaração da variável seja informado o tipo de dado que esta variável irá armazenar.

10 Tipos A linguagem C suporta, entre outros, os seguintes tipos de dados: Tipo Declaração Valores Inteiro int ...,-2,-1,0,1,2,... Real float ...,-2.0,-1.9,..,-0.1,..,0.0,0.1,0.2,..,2.4,2.5,.. Caractere char ‘a’,’A’,’1’,’2’,... Palavra String “a”,”1”,”Teste”,”ok” Booleano boolean True, false, 0, 1

11 Tipos Os valores que serão armazenados na variável devem pertencer ao tipo de dado que a variável pode receber. Strings são caracteres ou conjuntos de caracteres, sendo identificados pela aspas duplas (“), enquanto que caracteres são identificados pelas aspas simples (‘). Os valores caracteres e palavras são declaradas da mesma forma, diferenciam-se apenas que em strings devemos informar o tamanho da palavra que será armazenada na variável declarada e para caracteres não sendo necessário tal informação.

12 Tipos Os valores booleanos são talvez os menos conhecidos.
São oriundos da lógica de Boole. É baseada em um conjunto de apenas dois valores que normalmente são representados por 0 e 1 ou Verdadeiro (V) e Falso (F) ou true e false. Podemos dizer que qualquer afirmação é “V” ou “F” na lógica matemática. Exemplos: Cachorros são mamíferos. Cachorros são aves. 5>3.

13 Tipos Uma operação lógica sempre opera com valores lógicos, e apresentam assim como resultado um valor lógico. Para a resolução de operações da lógica de boole temos vários operadores lógicos, chamados de conectivos. Os conectivos mais utilizados são: e (&&), ou (||) (~) e não (!). A ordem de procedência dos conectivos lógicos é: 1º (parênteses), 2º (não) e 3º (e, ou).

14 Tipos O uso dos conectivos, para encontrar a solução de uma lógica de boole, pode ser seguida utilizando um recurso chamado de tabela-verdade. Nesta tabela colocamos o conectivo no canto superior esquerdo e os valores booleanos nas linhas verticais e horizontais do conectivo. Os resultados são encontrados nos cruzamentos dos valores. e V F ou V F não V F

15 Exercícios e V F ou V F não V F Exemplo:
Cachorros são mamíferos e cachorros são aves. V e F => F Qual o resultado das seguintes expressões lógicas: V e (V ou F) não V e não (V ou F) ~F e (V ou F) ou (~V) (5>4) && (5<15) !(12<10)||(23>30) e V F ou V F não V F

16 Tipos Os valores inteiros e reais, além de utilizar os operadores já conhecidos como +, -, *, / também podem utilizar os seguintes operadores: pot (pow): potência entre dois números. 10 pot 2 = 100 [pow(10,2)] Raiz (sqrt): operação de radiciação entre dois números. 9 raiz 2 = 3 [sqrt(9)] Resto (%): resto da divisão inteira de dois número inteiros. 10 resto 4 = 2 [10%2] Procedência é: 1º (parênteses), 2º (pot, raiz), 3º (*, /, div, resto) e 4º (+, -).

17 Variáveis As variáveis podem apresentar duas características bem diferentes. A primeira, é que se um valor é atribuído para a mesma, esta poderá receber outro valor, sendo o anterior substituído. A segunda característica, é declararmos como uma constante. Isto quer dizer, no momento de sua declaração informamos um valor para a mesma e este valor não poderá ser substituído. Como já mencionado, ao declararmos uma variável ou constante devemos informar qual o tipo de valor que será armazenada na mesma, assim como, um identificador (como a variável será conhecida no programa).

18 Declaração A declaração é “avisar ao computador para reservar um determinado espaço na memória para uso”. A sintaxe da declaração de variáveis e constantes irá variar de linguagem para linguagem. Em pseudocódigo será feita da seguinte maneira: VAR nome_variavel:Tipo; nome_variavel:Tipo; Constante nome_variavel=valor; Exemplo: VAR numero1,numero2,numero3: inteiro;

19 Declaração Na linguagem C não há o uso da palavra VAR e constante, a declaração é feita da seguinte forma: Tipo nome_variavel; Const tipo nome_variavel = valor; Exemplo: float media; int num, num2 = 4; const float pi = 3.14;

20 Bloco de instruções O bloco de instruções principal delimita as instruções pertencentes aquele programa. Pode-se haver vários blocos de instruções, entretanto, EXISTE APENAS UM BLOCO DE INSTRUÇÕES PRINCIPAL. Os blocos de instruções são utilizados para delimitar as instruções que fazem parte de determinado comando. Na linguagem C utiliza-se as chaves para a delimitação ( { } ). Em pseudocódigo utiliza-se as palavras de início e fim.

21 Exercícios Faça um resumo sobre: Questões sintáticas; Variáveis;
Atribuição; Tipos; Declaração; Bloco de instrução. Crie 10 exercícios de lógica de boole mostrando a solução para cada uma. Pesquise sobre os comandos de entrada e saída da linguagem C e de Portugol.


Carregar ppt "Prof. Msc. Raul Paradeda Aula 3 Fundamentos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google