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PublicouLuã Parco Alterado mais de 10 anos atrás
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Célula vegetal Tonoplasto Vacúolo Lamela mediana Envoltório
Núcleo Envoltório Cromatina Nucléolo Retículo endoplasmático liso Retículo endoplasmático rugoso Peroxissomo Parede celular Membrana Plasmática Microtúbulos Mitocôndria Ribossomos Microfilamentos Cloroplasto Plasmodesmos/ Desmotúbulos Complexo de Golgi/ Dictiossomos Lamela mediana
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Lamela média ou mediana ou Substância intercelular
Características específicas da célula vegetal Parede celular Vacúolo Plastídeos Lamela média ou mediana ou Substância intercelular Composição: Substância Pécticas, Ca2+, Mg2+ Hemicelulose Função: manter juntas as paredes primárias de células adjacentes
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Parede Primária Composição: Microfibrilas de celulose Arranjo Entrelaçado, Hemicelulose, Substância Pécticas Protéinas (glicoprotéinas e enzimas), 65% de Água, Traços de lignina, Suberina e cutina Função: Intenso metabolismo celular Crescimento em espessura e superfície Iniciar o processo de lignificação Campos de Pontoações primárias Plasmodesmos
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Parede Secundária Composição: Microfibrilas de celulose Arranjo Ordenado, Hemicelulose, Lignina, Substância Pécticas Protéinas (glicoprotéinas e enzimas) Mais rígida e espessa que a parede primária, Baixo teor de água Três camadas: S1, S2 e S3 orientação das microfibrilas Função: resistência em células especializadas e células condutoras de água rigidez: distenção Pontoações: Simples e Areolada
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Lamela média e pontoações primária
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Membranas biológicas Envolvem as membranas celulares e a plasmática
Definição de membrana plasmática A membrana plasmática mede cerca de 75 Å de espessura Não são visíveis ao microscópio óptico comum
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1. Composição química da membrana plasmática:
Carboidratos, Lipídios e Proteínas 2. Modelos estruturais de membrana plasmática Modelo de Dawson e Danielli – 1954 A membrana plasmática seria formada por duas camadas de lipídios revestidas por proteínas. Pólos hidrofóbicos e hidrofílicos Este modelo não era satisfatório
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Modelo de Singer e Nicholson ou mosaico fluido
Mais aceito atualmente Bicamada lipídica também está presente Proteínas deslocam-se pela membrana Por isso a membrana é fluida sendo este modelo chamado de mosaico fluido Facilita as funções das proteínas Aspecto trilaminar
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Estrutura e Composição
2. Membrana plasmática modelo mosaico-fluido Estrutura e Composição Bicamada fluídica Lipídios Esteróis Periféricas Integrantes (transmembranas) Proteínas Carboidratos Fosfolipídios Aquaporinas Bomba de prótons (H+ATPase) Glicoproteínas Glicolipídeos
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Hidrofóbico Proteína transmembrana
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Controle da entrada e saída de substâncias da célula;
Funções da membrana plasmática: Controle da entrada e saída de substâncias da célula; Semipermeável e seletiva; Coordena a síntese e a produção das microfibrilas de celulose; Recebe e transfere sinais do ambiente envolvidos no controle do crescimento e diferenciação celular.
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3. Movimento de água e solutos através da membrana
Potencial hídrico: Energia potencial da água A água se move de uma região onde o potencial hídrico é maior para uma região onde o potencial hídrico é menor (água que cai de uma cachoeira) As moléculas de água se movem nas soluções e se movem de regiões menos concentradas para mais concentradas (menor potencial hídrico) O conceito de potencial hídrico é importante porque permite predizer o modo como a água se moverá sob várias condições. O potencial hídrico é medido através da pressão requerida para interromper o fluxo de água ou seja é a pressão hidrostática que pára a água.
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Ativo Difusão simples Passivo Macromoléculas formação de vesículas Proteínas de transporte- Bombas de prótons hidrólise de ATP (ATPase) libera H+ Endocitose Exocitose- vesículas do RE ou CG- conteúdo liberado p/ o meio externo Transporte de substâncias Pinocitose Fagocitose Endocitose mediada por receptor Osmose Difusão facilitada-aquaporinas
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GLOSSÁRIO Soluto = substância que é dissolvida em uma solução.
Solvente= líquido no qual uma substância é dissolvida. Solução = solvente juntamente com soluto. Concentração = quantidade de soluto por unidade de solvente. Solução isotônicas= soluções com concentrações iguais. Solução hipertônica= solução mais concentrada que outra. Solução hipotônica= solução menos concentrada que outra.
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4.Tipos de transporte através da membrana
4.1.Transporte Passivo: É feito por difusão As moléculas deslocam-se de um meio mais concentrado para menos concentrado Atingir a isotonia Transporte de soluto: Difusão simples e difusão facilitada Transporte de solvente: Osmose Fluxo de partículas é espontâneo Não há gasto de energia
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Transporta substâncias apolares (O2 e CO2) Gera potencial de difusão
a. Difusão simples: Transporta substâncias apolares (O2 e CO2) Gera potencial de difusão Exemplo corante na água t= L2/Ds onde Ds = 10-9 m2 s-1 Ex: molécula de glicose numa célula de 50μm é 2,5s, já numa distância de 1m 32 anos.
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b. Difusão facilitada Obedece às leis da difusão, mas depende da participação de proteínas de transporte Transporta glicose, alguns aminoácidos e certas vitaminas Dois tipos de proteínas de transporte: Carregadoras e de canal (aquaporina). As carregadoras ligam-se ao soluto e sofrem um série de alterações As de canal formam poros preenchidos de água que se estendem através da membrana levando sódio, cloro, cálcio e potássio
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A velocidade da difusão facilitada depende:
Da diferença de concentração de substâncias nos dois lados da membrana, Da quantidade de receptores disponíveis Da velocidade com que as reações se processam
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Difusão facilitada Proteína carregadora
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Proteínas carregadora
Fluxo de glicose
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Proteína de canal
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Moléculas transportadas
Prot. Carrega. Difusão simples Uniporte Difusão facilitada Transporte passivo
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Proteína de transporte Simporte Antiporte
Íons transportados Simporte Antiporte Sistema de Co-transporte Energia Transporte ativo
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Difusão Difusão Transporte
Simples Facilitada Ativo
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c. Osmose: Consiste na passagem de solvente de uma
solução hipotônica para uma solução hipertônica Membrana semipermeável Possibilita isotonia Pressão osmótica: Diferença entre a pressão da solução e a do solvente.
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Osmose em células animais
Hipertônica (Crenação) Isotônica Hipotônica (hemólise)
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Isotônica Hipertônica (Crenação) Hipotônica (hemólise)
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Osmose em células vegetais Meio hipotônico Célula túrgida Plasmólise
Célula com volume normal Plasmólise Meio hipertônico Célula em plasmólise Célula em deplasmólise Membrana Parede celular Núcleo Osmose em células vegetais
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Célula túrgida Célula em plasmólise
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4.2. Transporte Ativo: O transporte ativo é feito contra o gradiente de concentração Meio menos concentrado para mais concentrado Com gasto de energia Bomba de Na+ e K+ e também transporta cálcio, ferro, hidrogênio, cloro, magnésio, iodo etc.), vários açúcares e a maior parte dos aminoácidos
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Bomba de sódio
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Bomba de potássio
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4.3. Transporte em bloco ou em quantidade:
Endocitose e exocitose 4.3.1 Endocitose Fagocitose: Introdução de sólidos na célula, Ameba e glóbulos brancos Pinocitose: Introdução de líquidos, macrófagos e células endoteliais dos capilares sanguíneos Endocitose mediada por receptor: Introduzir moléculas específicas que se ligam a receptores específicos
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Núcleo lisossomo Absorção do alimento Digestão
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Pinocitose
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Exocitose: É um processo de eliminação de produtos para o exterior da célula Excreção de substâncias não digeridas Secreção de polissacarídeos da parede celular Secreção de enzimas digestivas por plantas carnívoras
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Transdução de sinais Processo pelo qual as células usam mensageiros químicos para se comunicar Ou seja, processo pelo qual uma célula converte um sinal extra celular A comunicação é conseguida através de sinais químicos Sinais são substâncias químicas sintetizadas dentro da célula e transportada para o exterior
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Quando as moléculas sinalizadoras (primeiro mensageiro) alcançam a membrana plasmática da célula alvo, elas podem ser transportadas para o interior da célula Alternativamente as moléculas sinalizadoras podem permanecer fora da célula e se ligarem a receptores (proteínas transmembranas) Estas proteínas transmembranas se tornam ativadas quando se ligam às moléculas sinalizadoras gerando sinais secundários ou segundos mensageiros O segundo mensageiro passa o sinal alterando o comportamento das proteínas e disparando alterações químicas dentro da célula.
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A sinalização divide-se em 3 etapas
Recepção, Transdução e indução Recepção: Ligação do hormônio ou sinal ao receptor específico Transdução: O segundo mensageiro é formado no citossol ou aí liberado (cálcio e AMPc) Indução: Nas plantas o cálcio se liga a proteína calmodulina e induz vários processos celulares
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Transdução de sinais íons transportados Receptor ligantes
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Exemplos práticos de sinalização celular
Transdução de sinal no crescimento de tubo polínicos - caracterização de uma via de AMPc em células vegetais Transdução de sinais que ocorrem nas células guardas durante os movimentos estomáticos A resistência ou suscetibilidade de plantas ao ataque de um patógeno é determinada por vias de transdução de sinais mediadas principalmente por proteínas quinase e fosfatase O etileno intervém, a nível molecular, na indução da expressão de numerosos genes através de uma cadeia de transdução de sinais
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