A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008"— Transcrição da apresentação:

1 CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008
FRATERNIDADE E DEFESA DA VIDA “Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19 Conferência Nacional dos Bispos do Brasil A CNBB está preparando a CF 2003 que terá como tema: “A Fraternidade e as Pessoas Idosas” e como lema:”Vida, Dignidade e Esperança.

2 ORAÇÃO DA CF 2008 Ó Deus Pai e Criador, em vós vivemos, nos movemos e somos! Sois presença viva em nossas vidas, pois nos fizestes à vossa imagem e semelhança. Proclamamos as maravilhas de vosso amor presentes na criação e na história. Por vosso Espírito, tudo renasce e ganha vida. Nosso egoísmo muitas vezes desfigura a obra de vossas mãos, causando morte e destruição. Junto aos avanços, presenciamos tantas ameaças à vida. Que nesta quaresma acolhamos a graça da conversão, tornando-nos mais atentos e fiéis ao Evangelho.

3 ORAÇÃO DA CF 2008 Que o compromisso de nossa fé nos leve a defender e promover a vida no seu início, no seu crescimento e também no seu declínio. Vosso Filho Jesus Cristo, crucificado-ressuscitado, nos confirma que o amor é mais forte que a morte. Como seus discípulos queremos “escolher a vida”. Maria, Mãe da vida, que protegeu e acompanhou seu Filho, da gestação à ressurreição, interceda por nós, Amem!

4

5 INTRODUÇÃO CF – Uma história em favor da vida
No espírito do Documento de Aparecida Concílio Vaticano II – corrupção da civilização Evangelium Vitae – aumento das ameaças à vida amparadas pelo Estado Documento de Aparecida Superação da religião normativa Escolha da vida como seguimento de Jesus Luta contra a cultura de morte

6 OBJETIVO GERAL Levar a Igreja e a sociedade a defender e a promover a vida humana, desde a sua concepção até a sua morte natural, compreendida como dom de Deus e co-responsabilidade de todos, na busca de sua plenificação, a partir da beleza e do sentido da vida em todas as circunstâncias, e do compromisso ético do amor fraterno. Inserida no contexto do tempo santo da Quaresma, o objetivo geral da CF 2003 é a motivação para a conversão, que deve acontecer também em nível comunitário, a fim de que todos, individual e comunitariamente, possam celebrar os mistérios pascais com o coração purificado. Para atingir o objetivo geral, a Campanha da Fraternidade 2003 propõe seis objetivos específicos: conscientização sobre a responsabilidade de todos diante dos graves problemas relacionados com os idoso no Brasil; superação dos mitos e preconceitos que desrespeitam a dignidade da pessoa idosa e dificultam a sua participação na sociedade e na Igreja; realizar parcerias com entidades comprometidas com a causa das pessoas idosas; atuar junto aos poderes instituídos no sentido de promover políticas públicas favoráveis às pessoas idosas; lutar pelos direitos dos idosos através do fortalecimento de suas organizações e conscientização dos seus direitos legais; preparar as pessoas, a sociedade e a Igreja para o envelhecimento pessoal e social.

7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
§  Desenvolver uma concepção de pessoa (antropologia integral) capaz de fundamentar adequadamente, sem reducionismos, as ações em defesa da vida humana. Fortalecer a família como espaço primeiro da defesa da vida, através da maternidade e da paternidade responsáveis, do acolhimento aos idosos, doentes e sofredores.

8 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
§  Fomentar a cultura da vida, através da educação, para o desenvolvimento pleno da afetividade, a co-responsabilidade entre homem e mulher, e a solidariedade entre todos. Trabalhar em unidade com pessoas de diversas posições culturais e diferentes religiões na busca da promoção da vida.

9 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
§  Desenvolver nas pessoas a consciência crítica diante das estruturas que geram a morte e promovem a manipulação e comercialização da vida humana. Propor e apoiar políticas públicas que garantam a promoção e defesa da vida.

10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Crescer na fé, vivida como amor a Deus e amor aos irmãos, respeitando a sacralidade de cada pessoa, imagem e semelhança de Deus e habitação da Trindade, valorizando todos os elementos de defesa da vida presentes em todas as religiões.

11 PRIMEIRA PARTE VER Como todos os anos, o Texto-base segue o método Ver-Julgar-Agir.

12 ENTRE A CULTURA DA VIDA E A CULTURA DA MORTE

13 A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE
Um olhar integral sobre a pessoa humana Desejo de felicidade unitária ou fragmentada Consciência pessoal e dignidade humana Desejo de liberdade A pessoa humana, o amor e a vida Desejo de amar e ser amado Maturidade afetiva e sexualidade Influência dos meios de comunicação social Outra questão muito séria que é levada em consideração é a do envelhecimento dos presidiários, principalmente os que cumprem longas penas. A questão da morte também é contemplada pelo Texto-base, assim como o processo de educação continuada que deve marcar toda a vida do ser humano. Por fim, o Texto-base nos apresenta uma visão global da situação das pessoas idosas no Brasil.

14 A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE
Os valores da cultura da morte Autonomia do indivíduo Êxito, sucesso individual Redução da participação política e social Valor utilitarista da pessoa humana Consumismo, egoísmo, materialismo e imediatismo

15 A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE
Os desafios da ciência e das novas tecnologias Ciências e interesse de mercado Ciências dependentes de novas tecnologias Pesquisa e violação de direitos humanos Muitas promessas e poucos resultados

16 A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE
Um olhar sobre a juventude Pobreza, exclusão, alienação e suicídio Crise familiar, carências e conflitos emocionais O mundo das prisões Recintos desumanos Escolas do crime Incapacidade de reeducação

17 VIDA, AFETIVIDADE E SEXUALIDADE
Os tempos atuais e o papel da sexualidade na vida humana Satisfação de necessidades e prazeres Luta entre prazer e repressão Sublimação ou contestação de valores Liberdade sexual como exigência de mercado Compromisso entre afetividade e sexualidade

18 VIDA, AFETIVIDADE E SEXUALIDADE
Afetividade, sexualidade, contracepção, prevenção e defesa da vida Liberdade sexual, DSI e gravidez indesejada Métodos de prevenção de gravidez e/ou DSI Visão tecnicista da realidade e da pessoa Educação, grupo social, fatores econômicos e perda do sentido da sexualidade Valorização da pessoa e da fidelidade

19 A VIDA NÃO NASCIDA A origem da vida O aborto Fecundação
Relações entre mãe e filho Identidade de cada pessoa O aborto Interrupção da gravidez até a 20a ou 22a Semana Provocado ou espontâneo No Brasil é crime: Art 128 do Código Penal

20 A VIDA NÃO NASCIDA Casos em que o aborto não é punido no Brasil
Para salvar a vida da mãe Em caso de estupro Má formação do feto (eugenia) Projeto de Lei Projeto 1135/91 – Revogação do art 124 do Código Penal O aborto entendido como direito

21 A VIDA NÃO NASCIDA O aborto e a saúde pública Causa de mortes
O discurso: milhares de mortes por ano causadas por abortos clandestinos Datasus – provavelmente entre 70 e 108 Altos custos com curetagens O discurso: 230 mil internações por ano Datasus – este dado refere-se a todos os casos e não apenas os de aborto clandestino Curetagem custa mais barato que aborto

22 A VIDA NÃO NASCIDA O aborto como “mal necessário”
Argumento: alto número de abortos clandestinos justificam a lei Resposta: a ética não é determinada pelo número de casos. Ex: mundo das drogas Argumento: em alguns casos, melhor para a criança e para a mãe Resposta: para a mãe, o aborto traz problemas e para a criança, a morte nunca é o melhor O problema do machismo

23 A VIDA NÃO NASCIDA O financiamento externo para a liberação do aborto
O desejo de ter filhos e a reprodução assistida (o bebê de proveta) As células tronco A eugenia, seleção de sexo e o projeto dos pais em relação aos filhos

24 A VIDA, O SOFRIMENTO E A MORTE
A vida diante do sofrimento O sofrimento como parte da condição humana Assumir o sofrimento gera crescimento pessoal A morte e a dignidade da pessoa Morte é diferente de morrer Suicídio, eutanásia, distanásia, mistanásia O morrer no atual contexto cultural

25 A SOCIEDADE E AS AMEAÇAS À VIDA
A ameaça da pobreza Falta de recursos básicos Precariedade dos serviços públicos de saúde Falta de instrução Questão da sustentabilidade do Estado Superação da exclusão social

26 A SOCIEDADE E AS AMEAÇAS À VIDA
A ameaça da violência Violência Urbana Situação dos presídios Periferias, crime e tráfico de drogas Preconceitos contra a pobreza

27 AS AMEAÇAS À VIDA E O MEIO AMBIENTE
A questão ecológica e o valor da vida humana A questão demográfica e a vida humana Por que o crescimento populacional é diferente em países pobres e países ricos?

28 SEGUNDA PARTE JULGAR A segunda parte do Texto-base é o julgar, que consiste em uma reflexão teológica sobre o assunto.

29 DEUS INDICA O CAMINHO DA VIDA

30 A VIDA, DOM DE DEUS A beleza da vida nos conduz a Deus
A criação nos revela Deus Devemos descobrir o sentido mais profundo de todas as coisas A vida é sempre um bem A vida é manifestação de Deus O ser humano é a maior expressão do bem que é a vida

31 A VIDA, DOM DE DEUS A compreensão da pessoa humana a partir do Livro do Gênesis Capaz de refletir sobre si e sobre o mundo Ser livre e em relação Intimidade, consciência, liberdade e auto-transcendência Chamado à comunhão e à reciprocidade Relações homem-mulher

32 A VIDA, DOM DE DEUS O próprio Deus indica o caminho da felicidade e da vida Amar a Deus e andar em seus caminhos Decisão incondicional a favor da vida Fé em Jesus Cristo O Ressuscitado venceu a morte

33 O ENCONTRO COM CRISTO NOS CONVIDA A ESCOLHER A VIDA
Uma postura de acolhida O Bom Pastor se coloca a serviço da vida Aproxima-se de todos Superação do subjetivismo hedonista O Bom Pastor e a dignidade da pessoa humana Valor único e irrepetível Não pode ser tirada

34 A VIDA NO ESPÍRITO E A IGREJA
A Sagrada Escritura nos revela o Deus da Vida O valor da vida e a dignidade humana na história da Igreja A igualdade entre todas as pessoas A Filosofia cristã Os documentos da Igreja

35 DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento sobre a pessoa humana Totalidade corporal, psíquica e espiritual Transcendência humana Compreensão existencial que possibilita a liberdade

36 DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante dos avanços das ciências Finalidade das ciências: bem de todos Nem tudo o que é possível, é bom Importância da ética nas ciências

37 DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da esterilidade conjugal O filho é um dom, e não um direito Novos métodos para concepção Podem favorecer a vida Podem ser um atentado contra a vida

38 DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da gestação indesejada O falso discurso do “mal menor” Direito à vida para todos Um erro não justifica outro Papel das pessoas e da sociedade Responsabilidade dos profissionais de saúde

39 DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da manipulação do embrião Toda pessoa humana deve ser protegida no plano ético e jurídico Nenhuma pessoa humana pode ser reduzida a objeto de pesquisa

40 DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da vida afetivo-sexual Integração da sexualidade na pessoa Compromisso de fidelidade Discernimento diante da pobreza Indignidade da exclusão social Luta por melhores condições de vida

41 DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da violência Criar espaços de acolhida Negação do uso da força Discernimento diante do sofrimento Descobrir seu valor e sentido Ajuda na realização plena da pessoa Critérios de ação a partir da Palavra Solidariedade divina

42 DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da morte A morte e o morrer A morte como o grande momento da vida Cuidados paliativos Rejeição da eutanásia e a obstinação terapêutica Morte humanamente vivida: ortotanásia

43 TERCEIRA PARTE AGIR A última parte do Texto-base é o Agir, que apresenta propostas concretas para a vivência da fraternidade com as pessoas idosas.

44 A EXIGÊNCIA DA CARIDADE
Defesa da vida Superação de moralismos A partir da experiência da pertença a Cristo Caridade e transformação social Promoção humana como processo integral O Agir tem no seu início uma pequena introdução na qual coloca as principais questões que devem ser levadas em consideração durante a Campanha da Fraternidade 2003. Em seguida, levanta a questão das Políticas Públicas em relação à pessoa idosa, principalmente naquilo que é mais necessário a ela, ou seja, as que estão relacionadas ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, Ministério da Saúde e Ministério da Justiça.

45 A EXIGÊNCIA DA CARIDADE
Uma postura de acolhida e de discernimento diante das ameaças à vida Acolher gratuitamente todas as pessoas Discernir e optar pela cultura da vida Desenvolver a espiritualidade da vida Relacionamento com o Deus da Vida Respeito à sacralidade de cada pessoa

46 CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA
Renovar a consciência da cultura da vida nas comunidades cristãs Interrogações em âmbito eclesial Discutir os problemas fundamentais da vida Ser voz de quem não tem voz Superação do individualismo e do subjetivismo Superação de antropologias reducionistas

47 CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA
Conscientizar através de uma educação afetivo-sexual integral Exercício livre, responsável e maduro da sexualidade Descoberta da riqueza da sexualidade e suas implicações Sexualidade como capacidade de comunicação e comunhão

48 CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA
Conscientizar para o valor da família A família como escola de humanização A família como lugar de acolhida Incentivar a reflexão nos ambientes acadêmicos, científicos e técnicos Contribuir para melhora da qualidade de vida Contribuir para compreender a natureza Sem violar a pessoa e a natureza

49 CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA
Atuar junto aos meios de comunicação social Ética nas discussões das grandes questões nacionais Formação da consciência crítica Usar da mídia para defender e promover a vida

50 AÇÕES DA COMUNIDADE PARA DEFENDER A VIDA
Acolher a gestante em dificuldade e seu filho Buscar soluções para situações de risco iminente Agir com a prontidão e a urgência que a caridade exige Apoiar os menores em situação de risco

51 AÇÕES DA COMUNIDADE PARA DEFENDER A VIDA
Trabalhar junto às pastorais desenvolvendo a ação em defesa da vida Preparação sólida Exortar, animar e subsidiar as pastorais Importância das pastorais sociais

52 A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA VIDA DIGNA PARA TODOS
As obras de caridade e a defesa da vida As obras da Igreja As obras do poder público As ONGs As instituições particulares Princípio da subsidiariedade

53 A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA VIDA DIGNA PARA TODOS
Políticas públicas, participação política e defesa da vida Respeito à vida Criar condições para vida digna e justa para todos

54 A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA VIDA DIGNA PARA TODOS
A salvaguarda da Paz Salvaguarda dos bens das pessoas Livre comunicação entre os seres humanos Respeito pela dignidade das pessoas e dos povos Prática assídua da fraternidade


Carregar ppt "CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google