A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

No julgar. Entender o conflito

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "No julgar. Entender o conflito"— Transcrição da apresentação:

1 No julgar. Entender o conflito
Iluminações bíblicas: O PROJETO DE DEUS. O PROFETISMO Diante DA VIOLENCIA, A MENSAGEM DO EVENGELHO, A COMUNIDADE CRISTA A missão da igreja e a promoção da Paz: Magistério da Igreja, a Patrística, As Conferencias Latino Americanas, A cultura da Paz e os seus protagonistas.

2 FUNDAMENTOS CRISTOLOGICOS.
A Palavra de Deus Jesus o Príncipe da Paz, Magistério da Igreja O mistério Pascal, Cristo é a Nossa Paz.

3 JULGAR BÍBLICO: Ama-se Deus no próximo. (1Jo 4,20).
Salvar-se é alcançar a plenitude do amor, é entrar no circulo de caridade que une as pessoas trinitárias; é amar como Deus ama. Pecado é a recusa deste amor, à comunhão e à fraternidade, isto é, recusa desde agora, é a recusa ao próprio sentido da existência humana.

4 JULGAR BÍBLICO: Revelação. O Deus da revelação cristã é Deus feito homem, daí ser o homem a medida de todas as coisas, uma vez que Deus se fez homem. Isso traz, como conseqüência a revalorização da presença do homem no mundo, particularmente em relação com outros homens. Libertação. O Deus do êxodo é o Deus da história da libertação. Javé é o libertador, o gôel de Israel (Is 43,14;47,4; Jr 50,34). Jesus liberta do pecado, do egoísmo, da injustiça e tem como objetivo: o amor, a comunhão que é a etapa final da libertação. Livres para amar.

5 Concilio Vaticano II: Gaudium et spes.
“O maior mandamento da lei é o amor a Deus de todo o coração, e ao próximo como a si mesmo (cf Mt 22,37-40). Cristo fez deste mandamento do amor para com o próximo o seu mandamento, e enriqueceu-o com novo significado, identificando-se aos irmãos como objeto da caridade, dizendo:’sempre que o fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes’ (Mt 25, 40)

6 Paulo VI: “O clamor sofrido de tantos que vivem em condições indignas de seres humanos não pode nos deixar inativos; não pode, nem deve ficar, enquanto nos seja possível, desatendido nem insatisfeito”

7 Sollicitudo rei socialis.
João Paulo II: Sollicitudo rei socialis. “A noção da comunhão com Cristo e com os irmãos, que por sua vez é fruto da conversão, leva a servi o próximo em todas as suas necessidades, tanto materiais como espirituais, porque em cada homem resplandece o rosto de Cristo”

8 Medellín “A pobreza cristã, expressão de amor, é solidária com os pobres e é protesto contra a pobreza”.

9 Puebla Pregar o Evangelho não é pregar uma evasão deste mundo. Pelo contrário, a palavra do Senhor leva a mais, leva a radicalizar nosso compromisso na história. E isso, concretamente, significa solidarizar-nos com os oprimidos ... É no encontro com os homens, com os mais pobre e explorados dentre eles, que encontraremos o Senhor (Mt 25,31ss)

10 Bento XVI: A solicitude pelos presos.
A tradição espiritual da Igreja, na esteira duma concreta afirmação de Cristo (Mt 25, 36), individuou na visita aos presos uma das obras de misericórdia corporais. Aqueles que se encontram nesta situação têm particularmente necessidade de ser visitados pelo próprio Senhor no sacramento da Eucaristia; experimentar a solidariedade da comunidade eclesial, participar na Eucaristia e receber a sagrada comunhão num período da vida tão especial e doloroso pode seguramente contribuir para a qualidade do seu caminho de fé e favorecer a plena recuperação social da pessoa.

11 Interpretando votos formulados na assembléia sinodal, peço às dioceses para providenciarem que haja, na medida do possível, um conveniente investimento de forças na actividade pastoral dedicada ao cuidado espiritual dos presos. EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL, SACRAMENTUM CARITATIS. DE SUA SANTIDADE BENTO XVI AO EPISCOPADO, AO CLERO, ÀS PESSOAS CONSAGRADAS, E AOS FIÉIS LEIGOS, SOBRE A EUCARISTIA, FONTE E ÁPICE DA VIDA E DA MISSÃO DA IGREJA, nº 59.

12 Documento de Aparecida
“A Igreja agradece aos capelães e voluntários que, com grande entrega pastoral, trabalham nos recintos carcerários. Contudo, deve-se fortalecer a pastoral carcerária, onde se inclua a tarefa de evangelização e promoção humana por parte dos capelães e do voluntariado carcerário. Têm prioridade as equipes de Direitos Humanos que garantem o devido processo aos privados de liberdade e uma atenção muito próxima a suas famílias”. V conferencia Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe. Numero 429, pág 190.

13 Documento de Aparecida
“Recomenda-se às Conferencias episcopais e Dioceses fomentar as comissões de pastoral carcerária, que sensibilizem a sociedade sobre a grave problemática carcerária, estimulem processos de reconciliação dentro do recinto penitenciário e incidam nas políticas locais e nacionais no que se refere à segurança cidadã e à problemática penitenciária.” V conferencia Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe. Numero 430, pág. 191.


Carregar ppt "No julgar. Entender o conflito"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google