Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouRaphael Saade Alterado mais de 10 anos atrás
1
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
IX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia Módulo Circulação Pulmonar Hipertensão pulmonar: Avaliação diagnóstica e estratificação de risco Daniel Waetge - UFRJ
2
Classificação Diagnóstica
1. Hipertensão Arterial Pulmonar Primária Secundária 2 . 3 . 4 . 5 . Classificação descritiva de cada doença. Cada classe é definida pela presença ou ausência de doenças coexistentes: qdo as arterias pulmonares são o sítio da patologia são classificadas como HAP, isso inclue HPP, dç hepática, HIV, ttto com anoréticos. Na hipertensão venosa, atinge as veias!!!!!
3
Classificação Diagnóstica
1. Hipertensão Arterial Pulmonar HAP familiar HAP idiopática Associada a: Doenças do colágeno Infecção por HIV Hipertensão porta Drogas e toxinas Cardiopatia congênita Persistência de HP no Neonato Classificação descritiva de cada doença. Cada classe é definida pela presença ou ausência de doenças coexistentes: qdo as arterias pulmonares são o sítio da patologia são classificadas como HAP, isso inclue HPP, dç hepática, HIV, ttto com anoréticos. Na hipertensão venosa, atinge as veias!!!!! 3º Simpósio Mundial em HAP - Veneza 2003 OMS
4
Classificação Diagnóstica
1. Hipertensão Arterial Pulmonar HAP familiar HAP idiopática Associada a: Doenças do colágeno Infecção por HIV Hipertensão porta Drogas e toxinas Cardiopatia congênita Persistência de HP no Neonato 2. HP com cardiopatia esquerda Atrial ou ventricular Valvular 3. HP associada à doenças pulmonares ou hipoxemia DPOC Doença Intersticial Doenças do sono 4. HP causada por trombose crônica ou embolia pulmonar Outras Sarcoidose, Histiocitose X... Classificação descritiva de cada doença. Cada classe é definida pela presença ou ausência de doenças coexistentes: qdo as arterias pulmonares são o sítio da patologia são classificadas como HAP, isso inclue HPP, dç hepática, HIV, ttto com anoréticos. Na hipertensão venosa, atinge as veias!!!!! 3º Simpósio Mundial em HAP. 2003
5
Classificação Diagnóstica
1. Hipertensão Arterial Pulmonar HAP hereditária HAP idiopática Drogas e toxinas Associada a: Doenças do colágeno Infecção por HIV Hipertensão porta Shunt Esquistossomose Anemia Hemolítica Crônica HPPRN 1.1 DVOP e/ou HCP 2. HP com cardiopatia esquerda Disfunção diastólica / sistólica Valvular 3. HP associada à doenças pulmonares ou hipoxemia DPOC Doença Intersticial Doenças do sono 4. HP causada por trombose crônica ou embolia pulmonar HP multifatrl ou mec. ñ esclarecidos Sarcoidose, Histiocitose X... Classificação descritiva de cada doença. Cada classe é definida pela presença ou ausência de doenças coexistentes: qdo as arterias pulmonares são o sítio da patologia são classificadas como HAP, isso inclue HPP, dç hepática, HIV, ttto com anoréticos. Na hipertensão venosa, atinge as veias!!!!! 4º Simpósio Mundial em HAP. 2008
6
Definições (PmAP) HAP 25 mmHg PmAP > 30 mmHg com exercício
PsAP > 40 mmHg HAP 25 mmHg Limítrofe 21 a 24 mmHg Limite máximo 20 mmHg abandonar esse conceito 6% de indivíduos normais > 50 anos 5% de indivíduos com IMC > 30 kg/m2
7
Considerações Gerais Não é definida a pressão exata a partir da qual há importância clínica ou que seja capaz de prever consequências (Circulation 2001; 104:2797). Em geral, em qualquer grau de HP devem ser definidas ou excluídas as causas possíveis. Diferenças na PAP podem ser observadas em diferentes populações e condições: idade, condicionamento físico, repouso, exercício. Não há uma orientação definitiva para estabelecer normal de patológico para todas as circunstâncias. Quando detectado por ECO doppler o critério de significância clínica também não esta precisamente definido
8
Avaliação Diagnóstica – Exames
IMAGENS Rx tórax ECO Cintilografia V/Q TC alta resolução Angio TC Arteriografia Doppler venoso MMII RM CARDIOLÓGICOS ECG CAT direito com teste de vasorreatividade RESPIRATÓRIOS Oximetria/Gasometria arterial Função pulmonar com DLCO Teste funcional: caminhada 6-min Saturação noturna de O2 Polissonografia SANGUE Estudo de trombofilia Função tireoideana Estudos autoimunes e anti-HIV Sorologias para hepatite *1 para obter diagnóstico, valor basal e acompanhamento *2 avaliar necessidade de O2
9
Sintomas Screening Incidental
Suspeição Sintomas Screening Incidental Exame Físico Rx, ECG, ECO Detecção JACC 2004 (43) 40 S Caracterização
10
Hipertensão Arterial Pulmonar Idiopática
11
Hipertensão Porto Pulmonar
12
Eletrocardiograma Normal HVD
13
Ecocardiograma Diagnóstico Valor inicial Acompanhamento
14
Suspeição Detecção Caracterização Sintomas Screening Incidental
Exame Físico Rx, ECG, ECO Detecção HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR SUSPEITA Testes Essenciais PFP, oximetria, hematologia, bioquímica, FAN, TSH/T4, HIV, US abd, EPF, função hepática e sorologias, cintilografia V/Q, CAT direito com vasorreatividade,TC6M JACC 2004 (43) 40 S Caracterização
15
Hipertensão Arterial Pulmonar Esclerodermia
16
Avaliação Funcional Provas de Função Pulmonar
Padrão normal ou pequena restrição (CV > 70%) DLCO frequentemente diminuída Although PPH often causes abnormalities in resting lung function, these abnormalities have not been shown to be statistically significant when correlated with other measures of PPH severity. Patients with PPH commonly have abnormalities in lung mechanics and DL(CO) levels that correlate significantly with disease severity. These measurements can be useful in evaluating patients with unexplained dyspnea and fatigue. VR pode estar aumentado, de acordo com obstrução de pequenas VAs Pulmonary function in PPH. Sun XG JACC 2003 Mar 19;41(6):1028 Peripheral airway obstruction in PPH. Meyer FJ Thorax 2002 Jun;57(6):473
17
Classificação Diagnóstica
1. Hipertensão Arterial Pulmonar HAP familiar HAP idiopática Associada a: Doenças do colágeno Infecção por HIV Hipertensão porta Drogas e toxinas Cardiopatia congênita Persistência de HP no Neonato 2. HP com cardiopatia esquerda Atrial ou ventricular Valvular 3. HP associada à doenças pulmonares ou hipoxemia DPOC Doença Intersticial Doenças do sono 4. HP causada por trombose crônica ou embolia pulmonar Outras Sarcoidose, Histiocitose X... Classificação descritiva de cada doença. Cada classe é definida pela presença ou ausência de doenças coexistentes: qdo as arterias pulmonares são o sítio da patologia são classificadas como HAP, isso inclue HPP, dç hepática, HIV, ttto com anoréticos. Na hipertensão venosa, atinge as veias!!!!! 3º Simpósio Mundial em HAP. 2003
18
Avaliação Funcional Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6M)
No momento do diagnóstico Acompanhamento Prognóstico Ergoespirometria Although PPH often causes abnormalities in resting lung function, these abnormalities have not been shown to be statistically significant when correlated with other measures of PPH severity. Patients with PPH commonly have abnormalities in lung mechanics and DL(CO) levels that correlate significantly with disease severity. These measurements can be useful in evaluating patients with unexplained dyspnea and fatigue. VR pode estar aumentado, de acordo com obstrução de pequenas VAs
19
Classificação Funcional
A classe funcional tem relação com a sobrevida Rich et al. WHO Symposium on PPH. Evian, France,1998
20
Cintilografia V/Q
21
Tomografia Computadorizada
22
Cateterismo Direito Medidas oxi-hemodinâmicas
Débito Cardíaco Pressão Arterial Pulmonar (PmAP) Resistência Vascular Pulmonar Pressão Átrio Direito Pressão Capilar Pulmonar Gasometria (SVO2) Teste de Vasorreatividade
24
Teste de vasorreatividade (teste agudo de vasodilatação)
Óxido Nítrico, Adenosina, Prostaciclina Teste positivo é preditivo da resposta a longo prazo aos vasodilatadores orais (BCC) Resultados se correlacionam com a sobrevida
25
Teste de vasorreatividade BMP, fem, 20 a
26
Teste de vasorreatividade GPP, fem, 35 a
27
Teste de vasorreatividade Critérios de positividade
Anteriormente RVP ≥ 20% e PAP ≥ 20%
28
Teste de vasorreatividade Critérios de positividade
Atualmente PmAP ≥ 10 mmHg e PmAP ≤ 40 mmHg DC mantido ou maior Sitbon. Circulation June 14, 2005
29
Vasorreatividade nos sub-tipos de HAP
AJRCCM VOL Humbert, Sitbon, Chaouat, et al.: Pulmonary Hypertension in France
30
Suspeição Detecção Caracterização Sintomas Screening Incidental
Exame Físico Rx, ECG, ECO Detecção HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR SUSPEITA Testes Essenciais PFP, oximetria, hematologia, bioquímica, FAN, TSH/T4, HIV, US abd, EPF, função hepática e sorologias, cintilografia V/Q, CAT direito com vasorreatividade,TC6M JACC 2004 (43) 40 S Caracterização Testes Específicos ECO trans esofágico, TC, TCAR, VO2, Arteriografia Pulmonar, Polissonografia Trombofilia, BNP, troponina, ac. úrico.
31
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
Sociedade Brasileira de Reumatologia Sociedade Brasileira de Cardiologia
37
HAPI – Sobrevida média 2.8 anos % de sobrevida N = 194 patients
100 média 2.8 anos 80 % de sobrevida 60 40 20 N = 194 patients 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 Anos de acompanhamento D’Alonzo Annals 1991 D’Alonzo Annals 1991 Sitbon JACC 2002 McLaughlin Chest 2004
38
Sobrevida sem tratamento – CF
Classes I II (n = 30) Sobrevida Classes III IV (n = 75) Meses
39
HAP – Prognóstico nos sub-tipos
Shunt Sist - Pulm HPoP HAPI Esclerodermia HIV Pulmonary Arterial Hypertension: ACCP Guidelines. V McLaughlin Chest / 126 / 1 / July, 2004 supplement
40
Prognóstico HAP Esclerodermia x Idiopática
100 80 60 40 20 1 2 3 4 5 HAP – SSc HAPI Time (years) Survival (%) PAH is associated with a poor prognosis – both for iPAH and PAH related to underlying diseases. Kawut et al reported that despite similar baseline hemodynamics and treatment, patients with PAH-SSc (n=22) have a worse prognosis compared to iPAH patients (n=33). Unadjusted risk of death for the PAH-SSc patients was 2.9 compared to iPAH patients (p=0.03) These patients were receiving conventional therapy. In addition, 68% of SSc patients and 72% of iPAH patients were also receiving epoprostenol. PAH-SSc N = iPAH N = Kawut et al. Chest 2003;123:344
41
Prognóstico – Esclerodermia
Sem HAP Com HAP Circulation. September 2006;114:1417
42
Indicadores de Prognóstico
Clínico - Funcionais < 14 anos > 65 anos Classe funcional NYHA* I e II anos III ,5 anos IV ,5 anos da capacidade de exercício TC6M < 380 m Síncope, falência VD, hemoptise Hemodinâmicos SvO2 > 63% 55% sobrevida em 3 anos < 63% 17% sobrevida em 3 anos Índice cardíaco < 2,1 l/min/m (sobrevida média 17 meses) Idade *Registro NIH; anterior ao uso de bloq canal Ca e epoprostenol D'Alonzo et al. Annals Int Med 1991;115:
43
Indicadores de Prognóstico
Mais correlacionados Pressão no átrio direito Débito Cardíaco Outros Derrame pericárdico VO2 < 10,4 Pró BNP > 1400 ng/ml Manutenção na CF III ou IV após 3 meses de ttto tem pior prognóstico PAP está menos correlacionada
44
Tratamento HAP – Determinantes de risco
BAIXO RISCO ALTO Falência de VD Progressão Classe Funcional TC6M BNP ECO Hemodinâmica Determinantes de risco para a decisão terapêutica. Não por acaso, estes determinantes são indicadores prognósticos e, por isso, podem identificar que não evoluirá bem!
45
Tratamento HAP – Determinantes de risco
BAIXO RISCO ALTO Não Falência de VD Sim Gradual Progressão Rápida II, III Classe Funcional IV Grande (> 400 m) TC6M Pequena (<300 m) Pouco elevado BNP Muito elevado Disfunção leve VD ECO Derrame Pericárdico Disfunção VD PAD e IC normais ou pouco alterados Hemodinâmica PAD alta IC baixo Determinantes de risco para a decisão terapêutica. Não por acaso, estes determinantes são indicadores prognósticos e, por isso, podem identificar que não evoluirá bem! Possivelmente, usar só a classe funcional não é um bom indicador, ex. jovem de 20 anos com PsAP 110 mmHg em classe funcional I-II, poder ter derrame pericárdico e mesmo outros indicadores de mau prognóstico, merecendo terapia mais agressiva. Tb é possivel que esta estratificção varie com a etiologia, por exemplo na congênita o prognóstico é melhor
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.