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Extubação Não-Planejada
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Extubação Não-Planejada
Freqüência: 8 – 12% (< 1 – 42%) Subtipos: Auto-extubação Extubação acidental
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Extubação Não-Planejada
Freqüência: 8 – 12% (< 1 – 42%) Subtipos: Auto-extubação: 63 – 95% Extubação acidental
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Extubação Não-Planejada
Taxa de reintubação: 35 – 60% (15 – 78%) Taxa de reintubação após extubação acidental: 83 – 100% Taxa de reintubação após extubação planejada: 10 – 20%
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Extubação Não-Planejada
40% ou mais dos pacientes com extubação não-planejada não requerem reintubação
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Extubação Não-Planejada
40% ou mais dos pacientes com extubação não-planejada não requerem reintubação → os médicos retardam, desnecessariamente, a extubação
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Extubação Não-Planejada
Momento da extubação não planejada: Paciente já está na fase de desmame Paciente ainda esta recebendo suporte ventilatório pleno
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Extubação Não-Planejada: Taxa de reintubação
Autor Estudo Durante desmame Durante suporte pleno Betbese AJ Crit Care Med 1998; 26: A prospective study of unplanned endotracheal extubation in intensive care unit patients 16% 82% Razek T J Trauma 2000; 48:466-69 Assessing the need for reintubation: a prospective evaluation of unplanned endotracheal extubation 15% 61% Epstein SK Am J Respir Crit Care Med 2000; 161: Effect of unplanned extubation on outcome of mechanical ventilation 30% 76%
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Extubação Não-Planejada: Fatores de risco
Odds ratio Ramsay Sedation Scale score 2 5 2,04 Glasgow Coma Scale score 12 4 1,40 Moons P. Development of a risk assessment tool for deliberate self-extubation in intensive care patients. Intensive Care Med 2004; 30:
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Extubação Não-Planejada: Fatores de risco
Odds ratio Ramsay Sedation Scale score 2 5 2,04 Glasgow Coma Scale score 12 4 1,40 → A fase de desmame da ventilação mecânica é um período de alto risco para a ocorrência de auto-extubação Moons P. Development of a risk assessment tool for deliberate self-extubation in intensive care patients. Intensive Care Med 2004; 30:
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Extubação Não-Planejada: Conseqüências
Reintubação após extubação planejada N = 45 (690) Reintubação após extubação não-planejada N = 46 (60%) P Duração da VM 6 d 17 d < 0,001 Permanência na UTI 9 d 22 d Permanência no hospital 18 d 34 d Pneumonia nosocomial 14% 28% 0,002 de Lassence A. Impact of unplanned extubation and reintubation after weaning on nosocomial pneumonia risk in the intensive care unit: a prospective multicenter study. Anesthesiology 2002; 97:
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Extubação Não-Planejada: Prevenção
Conhecimento, pela equipe, do potencial de extubação não-planejada e das medidas para reduzir sua incidência Tranqüilização do paciente (nem sempre eficaz) Restrição de extremidades (JCAHO) Sedação adequada Monitorização EEG
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Extubação Não-Planejada: Prevenção
Conhecimento, pela equipe, do potencial de extubação não-planejada e das medidas para reduzir sua incidência Cuidado com forças aplicadas ao TET Posicionamento adequado da extremidade do TET (4 – 5 cm acima da carina) Uso de dispositivos especiais de fixação do TET Vigilância constante (auto-extubação é repetitiva)
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Extubação Não-Planejada: Prevenção
Conhecimento, pela equipe, da freqüência de extubação não-planejada na sua UTI
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Extubação Não-Planejada: Prevenção
Criação de um banco de dados de pacientes sob ventilação mecânica
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