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Esclerose Múltipla Definição

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Apresentação em tema: "Esclerose Múltipla Definição"— Transcrição da apresentação:

1 Esclerose Múltipla Definição
É uma doença crônica, que se caracteriza patologicamente por múltiplas áreas de inflamação da substância branca (SNC), desmielinização e cicatrização glial (esclerose) Clinicamente caracteriza-se por sinais e sintomas múltiplos, e por períodos flutuantes de remissões e exacerbações

2 Esclerose Múltipla (cont.)
Incidência 20 a 40 anos Feminino > masculino Raça branca > asiática > negra Etiologia Desconhecida, porém susceptibilidade genética, mecanismos auto- imunes e infecções viróticas podem contribuir para a patogênese da desmielinização.

3 Esclerose Múltipla (cont.)
Patologia A aparência macroscópica da superfície externa do cérebro geralmente é normal. As secções do cérebro revelam inúmeras pequenas áreas acinzentadas irregulares em lesões mais antigas e áreas rosadas em lesões agudas. As lesões limitam-se a mielina do SNC, os nervos periféricos são sempre poupados. Respeitam o córtex, a substância cinzenta do tronco cerebral e da medula.

4 Esclerose Múltipla (cont.)
Dados laboratoriais Não há nenhum teste patognomônio da E.M., mas a R.M., o exame do LCR e estudos de potenciais evocados têm o maior valor diagnóstico. Diagnóstico Usualmente se baseia nos achados clínicos Evolução Em surtos que são episódios de agravamento brusco (recaídas), separados por um período de remissão, que caracterizam o modo evolutivo descontínuo da maioria dos casos.

5 Esclerose Múltipla (cont.)
Fatores exacerbantes Traumatismos Calor Stress

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9 Esclerose Múltipla (cont.)
Indicadores Prognósticos As características de um bom prognóstico, pela ordem de utilidade são: Incapacidade mínima 05 anos após o início; Remissão completa e rápida dos sintomas iniciais; Idade de 35 anos ou menos no início; Apenas 01 sintoma durante o primeiro ano; Início agudo dos primeiros sintomas e duração breve da exacerbação mais recente; Início da doença com sintomas sensoriais ou uma leve neurite óptica

10 Esclerose Múltipla (cont.)
Indicadores de um mau prognóstico: Início polissintomático; Sinais cerebelares como ataxia ou tremor; Vertigens ou sinais do trato córticoespinhal Mortalidade A taxa média de sobrevida é de 22 a 25 anos, com causa mortis tipicamente resultando de infecções respiratórias e urinárias; raramente resulta como conseqüência direta de um surto evolutivo.

11 Esclerose Múltipla (cont.)
Sinais e sintomas comuns na E.M. Crônica

12 Esclerose Múltipla (cont.)
Sinais e sintomas comuns na E.M. Crônica (cont.)

13 Esclerose Múltipla (cont.)
Sinais e sintomas comuns na E.M. Crônica (cont.)

14 Esclerose Múltipla (cont.)
Complicações secundárias Cardiovasculares  Capacidade trabalho físico  FC Tromboflebite Hipotensão ortostática Renais Estase  Infecções Cálculos Neuromuscular Impulsos sensitivos  Controle motor Má coordenação INATIVIDADE Músculo-esqueléticos Osteoporose Fibrose/ Anquilose  Resistência muscular Tegumentares Atrofia cutânea Úlceras decúbito Sepse crônica Respiratórias Capacidade vital Resistência respiratória Tosse prejudicada  Infecções respiratórias Digestivos Perda do apetite Constipação Desnutrição Cicatrização retardada Psicossociais Ansiedade Depressão Alienação

15 Esclerose Múltipla (cont.)
Avaliação - Tratamento Fatores ambientais e sociais Subjetivos - os desejos do paciente Dano neurológico Sensorial Motor Comportamental Cognitivo Coletar e Analisar Objetivo - fisio Avaliação Lista de problema Plano de tratamento Tratamento com continuada avaliação e progressão Objetivos

16 Esclerose Múltipla (cont.)
Avaliação - Tratamento (cont.) A avaliação deve ser: Subjetiva: o que o paciente sente, deseja; Objetiva: o que o FT observa e sente; Analítica: os comos e os porquês.

17 Tratamento da E.M. Farmacologia Terapia de Apoio Corticoesteróides
Interferon Terapia de Apoio Espasticidade Baclofen (age centralmente inibindo a transmissão na coluna vertebral) Dantrolene (reduz a contração dos músculos esqueléticos) Benzodiazepinas (sedação vantajosa se os espasmas constituírem problema particular a noite) Toxina Botulínica (provoca paralisia flácida nos músculos injetados)

18 Tratamento da E.M. (cont.)
Dor Analgésico de ação central, como os antiepilépticos carbamazepina, fenitoína e valproato de sódio Anti depressivos tricíclicos ou o baclofeno. Fadiga Tremor Propanolol

19 Fisioterapia preventiva e de manutenção para os pacientes com esclerose múltipla imobilizado

20 Fisioterapia preventiva e de manutenção para os pacientes com esclerose múltipla imobilizado (cont.)

21 Fisioterapia preventiva e de manutenção para os pacientes com esclerose múltipla imobilizado (cont.)

22 Fisioterapia preventiva e de manutenção para os pacientes com esclerose múltipla imobilizado (cont.)

23 Fisioterapia preventiva e de manutenção para os pacientes com esclerose múltipla imobilizado (cont.)


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