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HIDRATAÇÃO DO PACIENTE QUEIMADO

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Apresentação em tema: "HIDRATAÇÃO DO PACIENTE QUEIMADO"— Transcrição da apresentação:

1 HIDRATAÇÃO DO PACIENTE QUEIMADO
Dra. Julieta Neiva Batista Centro de Estudos Hospital Biocor

2 Introdução A ressuscitação por fluidos é a primeira importância para o paciente queimado Até a década de 40 choque hipovolêmico era a causa morte mais comum em queimados. Hoje 5% ou menos. Objetivo da ressuscitação hídrica: restaurar e manter a perfusão tissular, evitando a esquemia de orgãos vitais e preservando tecidos moles lesados, porém viáveis

3 Medidas Imediatas Via aérea pérvea
Tratar lesões com risco eminente de vida Acesso venoso 20% SCQ Veia periférica (mnss) Jelco #16G Evitar área queimada >50% SCQ (PVC)

4 Hidratação Qualquer fórmula de reposição fornece apenas uma estimativa da necessidade hídrica. Os cálculos para orientar a infusão são baseados no tempo decorrido após a lesão, e não no tempo decorrido após o início da reposição. Ajustar quantidade de líquido à resposta individual de cada paciente: débito urinário, sinais vitais e condições gerais.

5 Hidratação Tipos de Fluidos Fórmula de Baxter
Que contenham sódio mas sejam livres de glicose Cristalóides isotônicos - SRL conc. Na 130 mEq/l Fórmula de Baxter Estudos de Baxter: plasma não é mais efetivo que cristalóides até 24h após queimadura Déficit de Na (0,5-0,6 mEq) x (%SCQ) x (peso do paciente) Infusão = 3-4ml x kg x %SCQ 24h Fluxo urinário = 0,5ml/Kg/h

6 Hidratação Fórmula de Parkland 24h (Peso paciente) x (%SCQ) x (4ml)
SRL Hora zero do acidente 50% fluido - primeiras 8 horas 25% fluido - em cada 8 horas restante

7 Hidratação Solução Salina Hipertônica (Monafo)
Menor volume de fluido (dose total de Na similar) Solução de 7,5%, 4ml/Kg Indicação: Retardo no tratamento e/ou Choque Maior observação do paciente Riscos potenciais de hipernatremia Coma hiperosmolar Alcalose Risco de agravar insuficiência renal instalada previamente

8 Hidratação Não infundir proteínas nas primeiras horas após a queimadura e/ou Colóides não protéicos (Dextrana) Não usar hemoderivados

9 Monitorização Fluxo horário de urina é um guia extremamante útil, porque mantém o fluxo sanguíneo renal refletindo na perfusão adequada dos outros orgãos Sonda vesical de demora Adulto: Volume urinário ( ml/kg/h) Criança: Volume urinário (1ml/kg/h) Hiper-hidratação: ICC-EAG-Morte Deshidratação: IRA

10 Monitorização Queimaduras elétricas
Queimaduras +80% SCQ ou associadas a traumas por esmagamento Necessitam maior aporte de fluidos para manter fluxo urinário intenso para, possibilitar eliminação de pigmentos depositados nos túbulos renais (mioglubinúria) e hiperpotassemia

11 Monitorização Pacientes com doenças pulmonares e cardíacas preexistentes, monitorização rigorosa e cuidados especiais na ressuscitação hídrica, para não ultrapassar capacidade cardio pulmonar. Se estiverem em uso diuréticos e /ou digitálicos, iniciar suplementação de K+.

12 Monitorização Pacientes lactentes e crianças, diminuição de reserva de glicogênio - hipoglicemia grave e necessita dosagem de glicemia mais inclusão de soro glicosado na fase inicial

13 Monitorização Pacientes diabéticos em uso de insulina pode necessitar soro glicosado na fase aguda. A hiperglisemia com diurese osmótica pode ocorrer, tornando o fluxo urinário parâmetro irreal. Soluções salinas hipertônicas pode favorecer o coma hiperosmolar. Acompanhar níveis séricos de K+ quando houver administração conjunta de glicose e insulina.

14 Área de superfície corporal
“Regra dos nove” Prática e útil Corpo adulto dividido em nove regiões anatômicas e ou frações ou múltiplos de 9%. Criança até o primeiro ano de vida: Cabeça representa uma percentagem maior (18%) Membros inferiores percentagem é menor (14%) Queimaduras com distribuição irregular Palma da mão (não incluindo os dedos) do paciente representa + - 1% SCQ

15 Profundidade da queimadura
1o. Grau Eritema Dor Ausência de bolhas 2o. Grau ou de espessura parcial Destruição da epiderme e parte da derme Bolhas e exudação Superfície de aparência “lacrimejante”, ou úmida Hipersensibilidade dolorosa

16 Profundidade da queimadura
3o. Grau ou de espessura total Destruição completa da derme Superfície dura e seca, aspecto de cera branca Indolor ao toque Vasos dérmicos vistos por transparência 4o. Grau Destrói toda a derme e as estruturas subjacentes, como músculos, aponeuroses, ossos, etx Indolores

17 Muito obrigada! P E R G U N T A S ?????


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