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Qualidade em Saúde e Engenharia Clínica

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Apresentação em tema: "Qualidade em Saúde e Engenharia Clínica"— Transcrição da apresentação:

1 Qualidade em Saúde e Engenharia Clínica
Dr. Gustavo Grottone Engenharia Clínica 2005

2 Qualidade em Engenharia Clínica
Implementação de métodos para gerenciamento, controle e manutenção de equipamentos Visa a melhor utilização dos equipamentos e a segurança para funcionários e pacientes Essa atuação visa sempre a melhoria da QUALIDADE da assistência aos pacientes.

3 Qualidade na Unidade de Saúde
Humanização no ambiente hospitalar Competitividade no atendimento ao paciente Redução de Custos para a área pública Racionalização de recursos para a área privada Acreditação Hospitalar Qualidade na área Pública versus Qualidade na área Privada

4 Qualidade para equipamentos
Representatividade do parque instalado 75% da Construção Civil Custo de Manutenção 4% a 12% do parque Atualização Tecnológica Constante Degradação e Desvalorização Constantes Prejuízos humanos e materiais

5 Aspectos da Qualidade Disponibilidade de Tecnologias
Relação Custo x Benefício Treinamento permanente Segurança na utilização de equipamentos Confiança no sistema ou processo a ser utilizado Facilidade na operação e manutenção

6 Programas de Qualidade
Planejamento e Projetos Protocolos de Avaliação Técnica de Novas Tecnologias Protocolos de Especificação Técnica para Aquisições Protocolos de Recebimento e Aceitação de Novos Equipamentos Programa de Gerenciamento de Equipamentos Fornecedores / Inventário / Manutenções / Relatórios Programa de Educação Permanente da Equipe Programa de Treinamento dos Usuários Programa de Segurança Geral Elétrica Manuseio

7 Conceitos Diferenças da natureza de qualidade

8 Conceitos Escopo da qualidade

9 Conceitos Problemas relacionados à qualidade

10 Conceitos Modelos de Gestão de qualidade

11 Qualidade em Processos
ISO 9000: estabelece orientações, recomendações, diretrizes para escolha e uso das normas ISO 9001: modelo para garanta da qualidade em Projeto, Desenvolvimento, Produção, Instalação e Assistência Técnica ISO 9002: modelo para garantia da qualidade em Produção e Instalação ISO 9003: modelo para garantia da qualidade em Inspeção e Ensaios Finais ISO 9004: estabelece como deve ser a Gestão da Qualidade na empresa. É um guia geral para todas as organizações

12 Outros Selos e Acreditações
AEQ/HIV – Processos diagnósticos relacionados com AIDS CQH- Certificação em Qualidade Hospitalar INCQS-GT/AIS(artigos e insumos em saúde) Selo de Qualidade Americano (Joint Comission) Selos fornecidos pela ANVISA

13 SISTEMA ONA Organização Nacional de Acreditação
Nível I Terá verificados requisitos básicos de assistência ao cliente pessoal técnico de atendimento habilitado de forma compatível com sua complexidade segurança nas ações assistenciais e nos procedimentos médico-sanitários estruturas básicas para garantir a execução correta de tarefas.

14 SISTEMA ONA Nível II Adoção de técnicas de planejamento na organização hospitalar Documentação e gestão sobre o corpo funcional Organização para melhoria, programas de treinamento, estatísticas básicas e auditoria interna

15 SISTEMA ONA Nível III Política institucional e melhoria contínua
Nível I  Estrutura Nível lI  Padrão Nível III Melhoria Contínua

16 Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations
JCAHO A validação externa deste selo começou em Segue rigorosos critérios em saúde. O primeiro Hospital Brasileiro a conseguir esta creditação foi o Hospital Israelita Albert Einstein

17 América Latina e Brasil
OPAS 1990 CQH 1990 ONA 1998 JC-GLOBAL 1999 FPNQ (Prêmio Nacional de Qualidade) 1991/2001

18 FPNQ 2001 Critérios de Qualidade Qualidade centrada no cliente
Comprometimento da alta direção Valorização das pessoas Responsabilidade social Visão de futuro de longo alcance Foco nos resultados Aprendizado contínuo Gestão baseada em fatos e em processos Enfoque pró-ativo e resposta rápida

19 Desvantagens ONA Não aponta modelo de gestão específico, a estrutura usual dos hospitais encontra-se refletida na estrutura do manual Não preconiza um sistema específico de qualidade Grande número de documentações é preconizado, o que nem sempre é possível nas instituições que estão iniciando processo de qualidade. Restrito à área da saúde no Brasil

20 Desvantagens ISO Não aponta modelo de gestão. Apenas de qualidade
Permite que áreas isoladas de uma organização sejam certificadas. Isto pode levar a diferentes níveis de qualidade dentro de uma mesma instituição. Requer grande dedicação por parte da equipe para a manutenção do sistema Jargão de difícil entendimento no momento inicial para a área de saúde Boa parte das empresas utiliza-se de consultores num primeiro momento

21 Desvantagens PNQ Pressupõe modelo de gestão bem estruturado, que atenda aos vários critérios Área da saúde pouco conhece este prêmio Não define metodologia de desenhar processos, dificultando o entendimento de instituições pouco familiarizadas com esta prática

22 Avaliação de Qualidade
Indicadores de Qualidade Indicadores de Produtividade Indicadores Financeiros Credibilidade nos Serviços Satisfação do Usuário

23 Indicadores de Qualidade
Indicadores de Estrutura Tecnológicos Capacidade Instalada Indicadores de Processos Administrativo Assistencial Indicadores de Resultados

24 Indicadores Tecnológicos
Ganhos para a saúde com a incorporação tecnológica, seja em termos de redução de morbimortalidade, da melhoria da qualidade de vida ou da diminuição dos anos potenciais de vida perdidos Alcance populacional da incorporação tecnológica, por meio da identificação de sua extensão, potencial na promoção de saúde, prevenção ou tratamento de doenças Impacto na redução da desigualdade em saúde nos diferentes grupos sociais e regiões

25

26 Indicadores da capacidade instalada
A avaliação da capacidade instalada se refere a diagnosticar o potencial de estrutura com o qual se conta numa dada localidade ou serviço. A existência ou não de pessoal contratado, em número e com a qualificação requerida, interfere na capacidade instalada, no mínimo apontando para necessidades de contratação ou de treinamento

27 Indicadores da capacidade instalada
Condições físicas: Infiltrações no edifício, falta de manutenção, infra-estrutura hidráulica e elétrica deficiente. Condições de obsolescência e manutenção dos parque de instrumentos Profissionais habilitados

28 Indicadores de Processos -Administrativo-
Quem determina a melhor maneira de executar um processo é o gestor Padrões como ISO servem para fazer o seguimento do processo definido ISO pode ser padrão utilizado em área de manutenção (pois envolve processos e qualidade)

29 Indicadores de Processos -Assistencial-
Exemplos Pacientes tratados seguindo diretrizes clínicas pré-estabelecidas Pacientes com infarto agudo do miocárdio que receberam trombolítico Demora no tempo de reparo de determinado tipo de instrumento Equipamentos consertados segundo as normas do FABRICANTE X

30 Indicadores de Resultados
Considerando a influência do processo assistencial na saúde do indivíduo como sendo o resultado da qualidade da assistência, os resultados indesejáveis das doenças podem ser : Óbito,doença,desconforto,deficiências e insatisfação Em MANUTENÇÃO: Falha do equipamento, Prejuízo ao paciente ou operador, Demora no processo de manutenção , etc. Bom indicador é a satisfação do usuário

31 Indicadores de Resultados
SATISFAÇÃO DO USUÁRIO Atendimento (Primeiro Contato) Percepção da Qualidade dos Serviços Técnicos Tempo de Resposta após chamado Tempo Médio de Reparo (MTTR) Tempo Médio Entre Falhas (MTBF) Número de Rechamados

32 Metas do programa de qualidade
Diminuição do custo operacional Melhoria na produção hospitalar Aumento da disponibilidade de equipamentos Garantia da durabilidade do equipamento e da qualidade dos serviços Maior satisfação do corpo clínico e pacientes Tomada de decisão com dados fidedignos e atualizados


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