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Século XIX Educação Nacional
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Contexto histórico No século XVIII, a Revolução Industrial começa a alterar a físionomia do mundo do trabalho, enquanto no século XIX se perceberá todo o impacto dessas mudança.
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O advento das máquinas modifica profundamente as relações de produção com o desenvolvimento do sistema fabril em grande escala e a necessidade de divisão do trabalho. Na agricultura, a introdução de novas técnicas e aplicação de conhecimentos científicos ampliam a produtividade. Dá-se também uma revolução nos transportes, com o navio a vapor, a construção de rodovias e ferrovias. Novas fontes de energia, como o petróleo e a eletricidade, substituem o carvão. Acentua-se o processo de deslocamento da população do campo para as cidades, que concentram grande massa trabalhadora.
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A partir de 1870, o aumento da produção altera o capitalismo liberal, que abandona a livre concorrência para se tornar o moderno capitalismo dos monopólios, com a formação de trustes, poderosos, e eficientes, e igualmente forte monopólio dos bancos. Em busca de matéria-prima e visando garantir mercado para a absorção dos excedentes da industria, o capitalismo se expande dando início ao imperialismo colonialista. Nessa fase, países como Inglaterra, França, Bélgica, Itália e Alemanha retalham a África e a Ásia em colônias.
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O século XIX representa o período da consolidação do poder dos burgueses. Até então tinham sido os opositores ao regime aristocrático e feudal. Após as revoluções, ainda na primeira metade do século XIX, lutam contra as forças reacionárias da nobreza desejosa de restauração e só a partir de se instalam no poder em toda a Europa.
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O contraste entre a riqueza e a pobreza é cruel nesse século em que a jornada de trabalho vai de 14 a 16 horas, inclusive com mão-de-obra infantil e feminina. Para enfrentar essas dificuldades, o proletariado surge como a casse revolucionária que opõe aos interesses burgueses suas próprias reivindicações.
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Os movimentos dos trabalhadores se inspiram nas ideologias críticas do liberalismo burguês, como o socialismo utópico (Proudhon), o anarquismo (Bakunin) e o socialismo científico (Marx e Engels).
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Na onda do nacionalismo do século XIX a Europa presencia a unificação da Alemanha e a da Itália, ambas em 1870; na América, as colônias espanholas e portuguesa (Brasil) tornam-se independentes.
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