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AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUAS RESIDUAIS MUNICIPAIS E INDUSTRIAIS

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUAS RESIDUAIS MUNICIPAIS E INDUSTRIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUAS RESIDUAIS MUNICIPAIS E INDUSTRIAIS
ECORIVER Workshop Final AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUAS RESIDUAIS MUNICIPAIS E INDUSTRIAIS Projecto LIFE02 ENV/P/000416

2 RAZÕES Limitação à caracterização química das águas residuais Importância actual da Ecotoxicologia nas políticas ambientais Solicitações da Inspecção e Industriais INCENTIVOS Inexistência de trabalhos em Portugal Ausência de parâmetros ecotoxicológicos na legislação nacional Projectos em curso em países da EU

3 ÁREA de ESTUDO Zona Industrializada Densidade populacional elevada Localizada no Distrito de Lisboa ÁREA SELECCIONADA Bacia do Trancão

4 PARCEIROS NACIONAIS IA INETI SMAS Loures CCDRLVT IST ESTRANGEIROS
WRc-NSF (Reino Unido) ENTERPRISE IRELAND (Irlanda)

5 OBJECTIVOS do PROJECTO
Avaliação ecotoxicológica das águas residuais Implementação, selecção e validação de novas metodologias Aplicação de um modelo de previsão do destino dos poluentes na bacia do Rio Trancão Desenvolvimento de critérios ecotoxicológicos Sensibilização das entidades responsáveis pela gestão e qualidade das águas residuais (indústrias, reguladores) Apoio na implementação de Directivas Comunitárias Proposta de um plano de Avaliação Global de Efluentes

6 TAREFAS Compilação de Informação Caracterização Intercalibração Gestão
Disseminação

7 Avaliação ecotoxicológica-complexidade da amostra
ECOTOXICOLOGIA ciência que trata dos efeitos, de agentes de tensão ambiental, substâncias ou condições físico-químicas, nos organismos incluindo os mecanismos pelos quais as alterações afectam o crescimento, a reprodução, o comportamento ou a sobrevivência. Avaliação ecotoxicológica-complexidade da amostra O cruzamento desta informação com a obtida através dos parâmetros físicos e químicos traduz-se num factor de segurança face à presença de compostos desconhecidos, não analisados e potencialmente tóxicos. Como medir os efeitos?

8 BIOENSAIOS Os ensaios medem efeitos em indivíduos de uma dada espécie, sejam efeitos de letalidade ou imobilização, de inibição da reprodução ou do crescimento. A concentração inibidora responsável por determinado efeito em x % dos organismos testados traduz-se por: CEx-t Menor valor Maior toxicidade X=50 CE50 Leitura directa UT=100/CE50 Na avaliação da ecotoxicidade --- pelo menos duas ou três espécies e ter presente o tipo de ecossistema objecto da descarga final.

9 Os ensaios medem efeitos em indivíduos de uma dada espécie, sejam efeitos de letalidade ou imobilização, de inibição da reprodução ou do crescimento. Vibrio fischeri Thamnocephalus platyurus Lemna minor Pseudokirchneriella subcapitata Daphnia magna

10 PONTOS de COLHEITA Indústrias - 50 ETARs – Frielas S. J. Talha
Rio Trancão – 8 pontos

11 Critérios selecção “Screening” 50 empresas 2 ETAR 17 empresas 2 ETAR
ECOTOXICIDADE BIODEGRADABILIDADE DESCARGA NO RIO Critérios selecção “Screening” 50 empresas 2 ETAR 17 empresas 2 ETAR Maior risco Valor mais elevado

12 Locais de amostragem Sectores industriais: Q – quimico A - alimentar
Industrias ETAR Col. Frielas W45 Frielas WWTP out in Int. Pontinha W43 S.J.Tallha N S O20 A4 Q15 Q44 TS41 O8 A2 O39 G37 Of24 O29 C14 Of27 A30 G17 A7 O18 Sectores industriais: Q – quimico A - alimentar G – gráfico Of – oficinas TS – tratamento sup. O – outros

13 Rio Trancão – Pontos de colheita

14 Caracterização Screening –1 campanha (ecotoxicidade) Caracterização:
Indústrias – 4 campanhas (eco+quím) ETARs – 5 campanhas (eco+quím) Trancão – 7 campanhas (eco+quím+microb)

15 Efeito Vibrio fischeri Bactéria marinha Bactérias Grupo Espécie Resposta / exposição Inibição da bioluminescência 5/15/30 min Tempo de Plantas / algas água doce P.subcapitata Lemna minor Inibição do crescimento 72 horas 7 dias Crustáceos água doce Inibição da mobilidade 24/48 horas reprodução D. magna T. platyurus Daphnia magna Daphnia magna 21 dias

16 Química Parâmetro Sector Alimentar Gráfico Oficinas Químico Trat sup
CBO CQO SST pH CN Fenois Fluor Hid Nit Sulf O&G metais Alimentar Gráfico Oficinas Químico Trat sup Outros ETAR

17 Intercalibração Aquacheck Calitax SWIFT Lemnatec/ISO

18 Modelação Aplicação do Modelo à bacia do Trancão Base de Dados (SIG)

19 Gestão Relatórios Reuniões técnicas Planeamento de trabalho Amostragem
Programa analítico Workshops

20 Disseminação Website:www.iambiente.pt/ecoriver Posters Comunicações
Curso Workshops

21 RESULTADOS

22 Classificação química global
Indústrias

23 Classificação química global
ETARs

24 Correlações de Pearson
Vf Ps Dm cultura Dm Kit Tp Lm Dm cultura  p<0, p<0,1

25 ensaio Daphnia crónico com: ensaios agudos crustáceos
Correlações ensaio Daphnia crónico com: ensaios agudos crustáceos ensaio com planta toxicidade Razão agudo/crónico: (2-16) Elevada carga orgânica como factor de interferência na avaliação de efeitos crónicos.

26 Análise componentes principais
2 primeiras componentes principais, P1 e P2, justificam 77,6% das variáveis. P1 associada à toxicidade para os crustáceos (50,2%) P2 associada à toxicidade para a bactéria (27,4%)

27 Representação gráfica das 2 primeiras componentes principais

28 Correlações de Pearson (p<0,05)
V. fischeri – óleos e gorduras/Hidrocarbonetos P. subcapitata - cobre T. platyurus – cobre/crómio/zinco/óleos e gorduras D. magna – cobre/crómio L. minor – cobre D. magna crónico – cobre/crómio/zinco

29 Análise de sensibilidade
Índice de Slooff Geral: bactéria > crustáceos > alga Análise por sector: Químico – crustáceo Tratamento superfície – alga Outros - bactéria O organismo menos sensível – planta aquática

30 Intercalibração Amostras Reais
Boa correlação entre os resultados obtidos para os Ensaios realizados entre parceiros Exercícios Interlaboratoriais Bom desempenho dos parceiros em exercícios interlaboratoriais internacionais

31 Elementos de Classificação
Química VLE (DL 236/98) VMA (SML) Ecotoxicidade Tonkes et al. 1999 Não tóxico CE50 > 100% Pouco tóxico 10% < CE50 < 100% Tóxico 1% < CE50 < 10% Muito tóxico CE50 < 1%

32 Classificação ecotoxicológica

33 Classificação ecotoxicológica

34 Comparação de Resultados
Classificação química Classificação ecotoxicologica

35 MODELAÇÃO

36 Desenvolvemos uma base de dados geogeferenciada, que permite Armazenar os dados gerados no projecto e Pesquisar através de “clicks” nos pontos pretendidos (CLICK; CLICK). Este SIG está disponível na Internet permitindo a partilha de dados organizados entre parceiros.

37 SIG 2 – Integração Espacial das Análises
Este slide mostra como se pode utilizar o SIG para se visualizar os resultados das analises espacialmente. Aqui verifica-se que a toxicidade no meio receptor (relativa ao parâmetro Vibrio EC50-15min) dimunuiu ao longo das 3 campanhas, mantendo-se elevada na Ponte de Frielas. As restantes toxicidades baixaram possivelmente devido ao efeito de diluiçao pela precipitação. PARÂMETRO: Vibrio fischeri EC50 – 15 min

38 SIG 3 - Modelação Toxicidade de 2 efluentes descarregados na bacia
Maior toxicidade a montante Diluição no meio receptor pela precipitação Para dar continuidade espacial e temporal à amostragem efectuada, foi também desenvolvido um modelo hidrodinâmico para bacias hidrográficas que permite conhecer o destino da toxicidade. Aqui mostra-se a toxicidade de 2 efluentes descarregados na bacia, podendo-se verificar que existe dimunuiçao da toxicidade por diluição ao londo do meio receptor.

39 OBRIGADO Life02/ENV/P/000416

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41 AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUAS RESIDUAIS MUNICIPAIS E INDUSTRIAIS
ECORIVER Seminário Final AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUAS RESIDUAIS MUNICIPAIS E INDUSTRIAIS Projecto LIFE02 ENV/P/000416


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