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Psicologia Criminal.

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Apresentação em tema: "Psicologia Criminal."— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia Criminal

2 Introdução A criminalidade é um tema do qual ouvimos diariamente falar e que assombra o nosso dia-a-dia. A psicologia criminal desenvolveu-se dentro de uma área, denominada psicologia aplicada que tem como finalidade obter segurança pessoal baseando-se em investigação . A psicologia criminal tem como estudo os comportamentos, as reacções e as relações dos criminosos com outras pessoas e com o caso. É relacionada com o estudo de antropologia criminal. Esta área tenta perceber o que faz a pessoa ter cometido o crime e também as suas reacções após o crime e/ou em tribunal durante o julgamento. Este trabalho tem como objectivo retratar este tema, a psicologia criminal e o seu contributo para a sociedade.

3 Aplicação da psicologia criminal
Tenta construir o percurso de vida do indivíduo criminoso e todos os processos psicológicos que o possam ter conduzido à criminalidade, tentando descobrir a raiz do problema, uma vez que só assim se pode partir à descoberta da solução.

4 Competências de um psicólogo criminal
Apoiar técnicos na formação e selecção da polícia e guardas prisionais; Auxiliar estes agentes em conflitos e incidentes com delinquentes e infractores; Fazer diagnostico de reclusos com perturbações, podendo ate aplicar terapias; Avaliar a forma como são tratados os reclusos nos estabelecimentos prisionais; Ajudar os reclusos no processo de reinserção social; Testemunhar em tribunal como especialista para provar que o julgado sofre de uma perturbação mental; Avaliar as falsas memórias dos depoimentos de testemunhas; Apoiar vítimas de violência (doméstica ou sexual, por exemplo); Apoiar a policia no esboço de perfis criminosos, bem como na investigação de crimes.

5 Factores analisados O que o suspeito teria feito antes e depois do crime ocorrido; A rotina do suspeito, o que ele constantemente fazia no seu dia-a-dia; As pessoas com quem ele convivia e as relações sociais que mantinha; Problemas enfrentados na escola, no trabalho e etc… Os seus desejos, objectivos.

6 Personalidade de um criminoso
Esta é uma das áreas da intervenção dos psicólogos criminais, apesar de em Portugal não ser muito usual. Actualmente, aceita-se que não existe uma personalidade tipicamente criminosa, mas é defendida a existência de diferentes formas de organização da personalidade, de diferentes maneiras de receber os diferentes estímulos do meio e os processos psíquicos e de diferentes maneiras de relação com o exterior.

7 Em conclusão, o criminoso tem uma representação da realidade diferente, muito própria, desenvolvendo uma ordem de valores e significados diferentes, na qual o crime tem um determinado sentido e se forma num dado momento da sua história de vida.

8 O que é a psicologia criminal?
A psicologia criminal dedica-se ao estudo do comportamento criminoso, fazendo uma ligação entre a psicologia e o direito. Esta área de psicologia aplicada tenta encontrar as causas que levam a um comportamento desviante e o que desencadeia esse comportamento, assim como os efeitos sociais. Os objectivos da psicologia criminal são encontrar medidas de prevenção, reconstruindo o percurso de vida do indivíduo delinquente e compreender os processos mentais que o levaram à criminalidade.

9 Esta ciência nasceu da necessidade de fazer leis adequadas para indivíduos considerados doentes mentais. Um psicólogo especializado nesta área deverá ter conhecimentos referentes às doenças mentais, à psicologia em si e às leis civis.

10 Investigação criminal
Em Portugal ainda não existem programas de intervenção de psicólogos criminais em todas as áreas em que podem intervir. Contudo, estes profissionais estão presentes em Tribunais, Instituto Nacional de Medicina Legal, Estabelecimentos prisionais, centros de apoio à vítima ou ao criminoso, segurança social, entre outros.

11 Conclusão Em suma, a psicologia aplicada, e neste caso, a psicologia criminal, tem grande importância na compreensão de quem comete os crimes, porque o faz e ainda auxiliam os reclusos a integrar-se novamente, na sociedade, tentando, deste modo, contribuir para uma vida social segura.

12 Trabalho realizado por:
Ana Lourenço, nº1 Emanuella Santos, nº 5 Marina Baptista, nº 10 Inês Monteiro, nº 19


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