TEMA 1 DA TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES À TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS. A DINÂMICA DA LITOSFERA

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2 TEMA 1 DA TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES À TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS. A DINÂMICA DA LITOSFERA

3 Tema I - DA TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES À TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS. A DINÂMICA DA LITOSFERA

4 1 – Génese e evolução da Teoria da Deriva dos Continentes
A Geologia estuda a origem, a história, a estrutura e a evolução do planeta Terra. A dinâmica terrestre explicada por contraccionistas e imobilistas (período pré-wegeneriano)

5 1 – Génese e evolução da Teoria da Deriva dos Continentes
Teoria da Deriva dos Continentes de Wegener A Teoria da Deriva dos Continentes defendia o mobilismo dos continentes. Os continentes estiveram unidos no início da formação da Terra num único continente - a Pangea. O movimento dos blocos continentais só era possível porque os continentes são menos densos do que o material que compõe a crusta oceânica. Alfred Wegener ( )

6 1 – Génese e evolução da Teoria da Deriva dos Continentes
Argumentos que suportam a Teoria da Deriva dos Continentes Geodésicos Geofísicos Geológicos

7 1 – Génese e evolução da Teoria da Deriva dos Continentes
Argumentos que suportam a Teoria da Deriva dos Continentes Paleoclimáticos Paleontológicos

8 1 – A Teoria da Tectónica de Placas
A expansão dos fundos oceânicos explica a presença de crusta de idades mais recentes na proximidade dos riftes. Na proximidade das fossas oceânicas detecta-se a presença da crusta oceânica mais antiga, cuja idade pode atingir os 180 M.a.

9 1 – A Teoria da Tectónica de Placas
Grandes falhas formavam uma rede global que dividia a litosfera terrestre em placas litosféricas. Limite divergente Limite convergente Limite transformante

10 1 – A Teoria da Tectónica de Placas
A Teoria da Tectónica de Placas permite explicar: O movimento das placas litosféricas à superfície do globo. O padrão dos fenómenos vulcânicos e sísmicos, bem como a sua variação ao longo do tempo, em resultado da modificação dos limites de placas. A formação de novos oceanos, por instalação de um rifte, bem como a sua evolução para bacias sedimentares de dimensões variáveis. O fecho dos oceanos, num quadro tectónico de limite convergente, em que os materiais rochosos sofrem intensa deformação, originando montanhas.