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SSR – Secure-Sync OBJECTIVOS:

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Apresentação em tema: "SSR – Secure-Sync OBJECTIVOS:"— Transcrição da apresentação:

1 SSR – Secure-Sync OBJECTIVOS:
Sincronização automática de ficheiros entre diferentes PCs. Transferência segura de ficheiros na rede usando protocolo SSH Flexibilidade de configuração Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

2 SSR – Secure-Sync OPÇÕES DE CONCEPÇÃO: Linguagem PERL.
Arquitectura cliente-servidor Reutiliza implementação OpenSSH A actualização é recursiva e uni-direccional Permite implementar esquemas de sincronização complexos Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

3 SSR – Secure-Sync SSH: Secure SHell
Substituto de RSH (Remote Shell) e Telnet Ligação segura ponto-a-ponto, a nível de aplicação, entre cliente e servidor Ligação segura multiplexa vários canais: Linha de comandos remota Port-forwarding (e.g. X11, IRC) Dynamic port-forwarding (SOCKS v5) Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

4 SSR – Secure-Sync SSH: Autenticação servidorcliente
É gerada chave pública (tipicamente RSA 1024 bits) aquando da instalação do servidor Servidor autentica-se perante cliente enviando a sua chave pública Na primeira vez que se liga, cliente deve confirmar a validade da chave mediante comparação de “fingerprint” Se chave conhecida mas diferente, utilizador é alertado para um potencial ataque MIM Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

5 SSR – Secure-Sync SSH: Autenticação clienteservidor
Autenticação por endereço IP ou DNS Servidor confia em determinadas máquinas Método vulnerável a IP spoofing! Autenticação por senha Cliente envia uma senha para o servidor por canal seguro criado com o método DH Problema: se o servidor for comprometido, o atacante fica a saber a nossa senha! Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

6 SSR – Secure-Sync SSH: Autenticação clienteservidor
Autenticação por chave pública Cliente gera par de chaves, tipicamente DSA de 1024 bits, usando ssh-keygen Chave publica é copiada para servidor, ficheiro ~/.ssh/authorized_keys Chave privada, guardada no cliente, pode ser opcionalmente cifrada com senha. Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

7 SSR – Secure-Sync SSH: Transporte
Sessão cifrada com chave simétrica seleccionada pelo cliente: AES de 128, 192 ou 256 bits Blowfish 3DES ... Integridade garantida com hmac-sha1 ou hmac-md5 Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

8 SSR – Secure-Sync SSH: Comparação com SSL/TLS Vantagens: Desvantagens:
Não necessita de certificados assinados por CAs Mais simples de configurar que SSL Aplicações incluídas (ssh, scp, sftp) Desvantagens: Utilizador tem que verificar assinatura do servidor manualmente pelo menos uma vez Não oferece interface de programação Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

9 SSR – Secure-Sync Arquitectura Controlo Secure-Sync Secure-Sync
stat ficheiro  isdir mtime touch mtime ficheiro cd dir mkdir dir Controlo Secure-Sync Secure-Sync --server Dados SSH SCP SSH server SSH Transport SSH Transport TCP TCP IP IP Cliente Servidor Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

10 or die "Cannot spawn ssh: $!\n";
SSR – Secure-Sync O CÓDIGO (Cliente): Executa o comando ssh estabelecendo uma ligação para o servidor obrigando-o a correr o script localmente: $server->spawn("/usr/bin/ssh", ($remote_host, "secure-sync.pl", "--server")) or die "Cannot spawn ssh: $!\n"; Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

11 SSR – Secure-Sync O CÓDIGO (Servidor):
As sub-rotinas corridas pelo servidor vão responder a pedidos do cliente: sub run_server { while (<STDIN>) { chomp; if (/^stat (.*)$/) { server_do_stat($1); } elsif (/^cd (.*)$/) { server_do_cd($1); } elsif (/^touch (\d+) (.*)$/) { server_do_touch($1, $2); } elsif (/^mkdir (.*)$/) { mkdir $1; } } } Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

12 DIAGRAMA DE FLUXO (Cliente):
SSR – Secure-Sync DIAGRAMA DE FLUXO (Cliente): Estabelece lig. SSH Corre o Script remotamente como servidor Coloca-se no directórios pré-definidos. Coloca-se local e remotamente nesse directório Se existir Verifica se este existe remotamente Para cada entrada no dir. local Cria remotamente uma imagem desse directório Se for directório Se não existir Se for ficheiro Cria lig. SSH e copia o ficheiro para máq. remota forçando o tempo de actualização a ser igual ao do ficheiro original Compara tempo de última actualização remota e local Se temp_local > tempo_remoto Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

13 SSR – Secure-Sync Notas e Limitações:
O Servidor limita-se a executar as instruções recebidas do Cliente. Quando uma subdirectoria é completamente analisada, retorna-se à directoria que estava a ser analisada anteriormente Quando um ficheiro é apagado localmente, não só não é apagado remotamente como surge em pouco tempo uma cópia de outro PC. Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

14 SSR – Secure-Sync Cenários de Instalação Modelo Básico Master-Slave
Modelo de Pares Topologia em Estrela Topologia em Árvore Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

15 Modelo Master-Slave Modelo de Pares
SSR – Secure-Sync Modelo Master-Slave Modelo de Pares secure-sync Master Slave  Backup crontab */5 * * * * secure-sync.pl MasterDir Slave SlaveDir secure-sync  Sincronização (virtual office) Maq_A Maq_B crontab secure-sync */5 * * * * secure-sync.pl Maq_ADir Maq_B Maq_BDir ; \ ssh Maq_B “secure-sync.pl Maq_BDir Maq_A Maq_ADir “ Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

16 SSR – Secure-Sync Topologia em Estrela Y  Sistema Distribuído
(redução de carga no servidor central) X Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –

17 SSR – Secure-Sync Topologia em Árvore Root  Mirrorring
Gustavo J. A. M. Carneiro – Miguel Lázaro Mendes –


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