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Estudo de Caso PUC – Roupas infantis

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Apresentação em tema: "Estudo de Caso PUC – Roupas infantis"— Transcrição da apresentação:

1 Estudo de Caso PUC – Roupas infantis
A Organização e os Estoques na Logística: custos/gestão/planejamento

2 Gestão de Estoques “O estoque, apesar de muitas vezes não ser valorizado pelas organizações, é apontado por Ching como grande diferencial para a redução de custos e melhoria do serviço oferecido. Dessa forma, a análise dos estoques no âmbito da cadeia logística nos permite avaliar a eficácia/eficiência da mesma, uma vez que quanto maior o giro e a velocidade do transporte, e menor o lead time, maior é a porcentagem de integração da cadeia e maior é o valor agregado ao cliente. Portanto, é essencial que exista um planejamento e uma comunicação constante entre os diversos agentes da cadeia, visando a uma melhoria do serviço e da empresa como um todo.” Andréa Togo

3 Histórico da PUC Em 1998, a Cia.Hering ,através de pesquisas realizadas identificou um nicho de mercado no segmento de franquias infantil, no qual a marca PUC poderia estar presente. O sucesso da rede de franquias Hering Store e a oportunidade de mercado, impulsionaram o projeto de implantação da rede de franquias PUC. Hoje, a rede é composta por 60 Lojas nos principais Shopping Centers e em áreas nobres do comércio e 30 franqueados, em plano de expansão para outros estados do país.

4 Com um projeto arquitetônico moderno e diferenciado, software específico para a gestão da operação, conexão via extranet com o franqueado, treinamentos e suporte, a rede de franquias PUC tem conquistado em pouco tempo um espaço expressivo junto ao consumidor final. Alegre e descontraída, a marca PUC é moderna com ampla diversidade de cores e temas, composta de produtos femininos e masculinos em malha e tecido plano e acessórios que coordenam entre si.

5 Situação da empresa Através das respostas da gerente da empresa à um questionário sobre gestão de estoques verificou-se: O custo de pedir, apesar de minimizado devido ao sistema informatizado existente que emite notas fiscais on line, ainda está bastante evidente na geração de cada novo pedido. Permanecem custos como o de preenchimento do pedido de compra e o de conferência daquilo que foi recebido. O custo de manter estoques vem da necessidade de se manter uma quantidade mínima de diferentes peças e tamanhos de produtos visto que na falta de algum seria necessário esperar a emissão do pedido e a chegada deste à loja.

6 Situação da empresa São realizadas liquidações para eliminar estoques acima do esperado, e as vendedoras possuem metas de venda O estoque da loja é composto basicamente de roupas e embalagens Tem-se o uso de registros de períodos anteriores, como referência para o nível de estoque que deve ser mantido. Utiliza-se a previsão de demanda. A fábrica utiliza o método JIT de produção Verifica-se um período de permanência de alguns produtos em estoque além do tempo que existe entre o lançamento de uma coleção e o da próxima, o que demonstra a existência de uma possível falha na gestão de estoques

7 Situação da empresa A fábrica utiliza as informações sobre as vendas, vindas do sistema informatizado utilizado, para formar rankings entre as lojas, avaliando como andam as vendas. Há a criação de um código para a roupa que chegou que permite que se dê baixa quando esta sair, assim o sistema informatizado agiliza o processo de movimentação de estoques e evita possíveis erros, possibilitando um maior controle interno. A Hering e a PUC quase não têm fornecedores, são independentes. Não há uma área especializada para gerir o estoque, ele não é muito grande não havendo a necessidade de grandes esforços para a gestão dessa área

8 Estoques Estoque da loja PUC no Pátio Brasil Shopping

9 Conclusões A loja da PUC apresenta um sistema de controle de estoque bastante eficiente. A fábrica detém todo o processo produtivo, desde a confecção dos tecidos às embalagem dos produtos para seus respectivos destinos. As únicas etapas em que ela não participa são as etapas de plantio de algodão e transporte e a única fonte de renda da loja se dá com as vendas das roupas Existe um distribuidor que leva as mercadorias até as lojas da PUC. Este distribuidor é uma transportadora terceirizada que é paga pela própria fábrica. Esse custo de transporte pago pela fábrica acaba sendo repassado para a loja e, por sua vez, para o cliente da loja.

10 Conclusões No momento do pedido da loja para a produção da fábrica temos um fluxo Just In Time (JIT), no qual a produção é puxada pelo cliente (loja do Pátio Brasil) e a fábrica atende a demanda instantaneamente, com qualidade e sem desperdícios (CHING, 2009). Já no momento de venda do produto, a loja atua com um fluxo empurrado, tentando esvaziar seus estoques sempre que possível. Isso ocorre a partir de metas de vendas de cada vendedora e por meio de promoções, quando as roupas são de coleções passadas.

11 Sugestões Substituição do fluxo descontínuo de material pelo fluxo sincrônico de material. Fluxo baseado na demanda real, e não em previsões de vendas. Demanda Pull Rompimento com a relação arm’s lenght com as distribuidoras partindo assim para uma relação duradora, de longo prazo com as transportadoras, de forma a identificar um conjunto de oportunidades que agreguem valor e beneficiem ambas as partes, de forma a diminuir o custo repassado ao consumidor. Possível uso da técnica Distribution Utility: uma associação com uma empresa não concorrente da PUC que servem os mesmos clientes finais, permitindo assim entregas mais freqüentes das cargas, utilizando melhor os recursos de distribuição.

12 Gráfico sobre as taxas pagas pela loja por peça comprada.


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