Gestão de estoques na cadeia de logística integrada

Apresentação em tema: "Gestão de estoques na cadeia de logística integrada"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão de estoques na cadeia de logística integrada
Grupo: 26/04/2009

2 Conceitos e técnicas de gestão de estoque
Just in Time (JIT) Visa atender a demanda instantaneamente, com qualidade e sem desperdícios. É um sistema de produção sob encomenda. Requisitos para o JIT: Qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade e compromisso.

3 Just in Time Just in Time agrega valor à medida que:
Identifica e ataca os problemas fundamentais e gargalos; Elimina perdas e desperdícios; Elimina processos complexos; Implementa sistemas e procedimentos.

4 Just in Time No JIT o relacionamento com os fornecedores deverá conduzir a: Contratos de longo prazo; Demandas previsíveis, com solicitações flexíveis; Comunicação das mudanças mais rápido e em tempo real; Produtos de alta qualidade e com constância; Tempos de entregas curtos e garantidos; Proximidades dos fornecedores nos clientes, inclusive física.

5 Fluxo descontínuo de material
É o sistema clássico de gestão de estoques, comumente conhecido como método Push. O fluxo de material é “empurrado” ao longo do processo pela fábrica até a distribuição, para suprir clientes. Maior crítica: Inércia do sistema criada pela necessidade de manter estoques substanciais.

6 Fluxo descontínuo de material
Estoque para demanda: Manter níveis de estoque proporcionais a sua demanda baseando-se nos seguintes pontos: Verificação da duração do tempo de ressuprimento para o item considerado; Previsão da demanda do item em determinado período; Determinação do período de segurança a considerar pela incerteza na previsão da demanda e o tempo de ressuprimento, necessário para compor o estoque de segurança.

7 Fluxo descontínuo de material
Pontos de reposição: Também conhecidos como estoque mínimo, responsável por balancear estoque elevado com estoque baixo, procurando evitar perda de vendas ou parada na produção. Lote de compra ou de reposição: É a quantidade que balanceia os custos de manutenção e de aquisição, assumindo que haja informações precisas quanto à demanda e ao tempo de ressuprimento.

8 Fluxo descontínuo de material
Métodos de reposição do estoque: Quantidade fixa e período variável; Quantidade variável e período físico.

9 Curva ABC Curva ABC: Responsável por classificar os produtos de acordo com o seus requisitos dentro da organização em seu processo de produção. Ele classifica os produtos em grupos A, B e C, nos quais os mais requisitados fazem parte do grupo A e os menos requisitados fazem parte do grupo C.

10 Balanceamento da capacidade
Dizer que uma organização trabalha com uma capacidade balanceada é o mesmo que falar que ela possui todos os seus recursos funcionando na mesma medida de produção e que todos estão sendo utilizados. Esse balanceamento é criticado, pois o custo para se alcançar isso é muito alto. Um exemplo disso seria o aumento significativo dos estoques para ter a organização funcionando com uma capacidade balanceada.

11 Balanceamento da capacidade
Deve-se entender que uma organização balanceada não é desejável. Deve-se aceitar que sempre há um recurso com capacidade menor que os demais. Considerando isso o que deve ser feito é certificar-se de que os recursos tenham uma quantidade mínima de capacidade a mais que o recurso com menor capacidade, a fim de evitar interrupções no fluxo.

12 Fluxo sincrônico de material
Surge como solução a crítica de que os fluxos contínuos de material, como o JIT, exigem uma resposta muito rápida dos fornecedores às necessidades dos clientes, aumentando seus custos. Esse modelo de fluxo de material propõe que a produção e a distribuição se tornem integradas por meio do uso da tecnologia da informação.