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Profº: Fernando Milhorança

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Apresentação em tema: "Profº: Fernando Milhorança"— Transcrição da apresentação:

1 Profº: Fernando Milhorança
Herança ligada ao sexo

2 Habitualmente, classificam-se os casos de herança relacionada com o sexo de acordo com a posição ocupada pelos genes, nos cromossomos sexuais. Para tanto, vamos dividi-los em regiões: A porção homóloga do cromossomo X possui genes que têm correspondência com os genes da porção homóloga do cromossomo Y. Portanto, há genes alelos entre X e Y, nessas regiões. Os genes da porção heteróloga do cromossomo X não encontram correspondência com os genes da porção heteróloga do cromossomo Y. Logo, não há genes alelos nessas regiões, quando um cromossomo X se emparelha com um cromossomo Y.

3 Daltonismo É um distúrbio causado por um gene recessivo localizado na porção heteróloga do cromossomo X, o gene Xd, enquanto o seu alelo dominante XD determina a visão normal. A mulher de genótipo XDXd, embora possua um gene para o daltonismo, não manifesta a doença, pois se trata de um gene recessivo. Ela é chamada de portadora do gene para o daltonismo. O homem de genótipo XdY, apesar de ter o gene Xd em dose simples, manifesta a doença pela ausência do alelo dominante capaz de impedir a expressão do gene recessivo.  O homem XdY não é nem homozigoto ou heterozigoto: é hemizigoto recessivo, pois do par de genes ele só possui um. O homem de genótipo XDY é hemizigoto dominante.

4 mulher normal portadora
Daltonismo Genótipo Fenótipo XDXD mulher normal XDXd mulher normal portadora XdXd mulher daltônica XD Y homem normal Xd Y homem daltônico

5 Se você consegue distinguir perfeitamente o número 74 entre as bolinhas da figura acima, então você não é daltônico.

6 Hemofilia Sexo Genótipo → Fenótipo Masculino
     XHY → homem normal      XhY → homem hemofílico Feminino      XHXH → mulher normal      XHXh → mulher normal portadora      XhXh → mulher hemofílica

7 Herança autossômica influenciada pelo sexo
Nessa categoria, incluem-se as características determinadas por genes localizados nos cromossomos autossomos cuja expressão é, de alguma forma, influenciada pelo sexo do portador. Genótipo No homem Na mulher CC calvo calva Cc não-calva cc não-calvo

8 INTERAÇÃO GÊNICA Em 1905, o geneticista inglês William Bateson e seus colaboradores concluíram, depois de uma série de cruzamentos experimentais, que o caráter forma da crista em galinhas é condicionado pela interação de dois pares de alelos que se segregam independentemente. As combinações entre os diferentes alelos podem produzir quatro tipos de crista: rosa, ervilha, noz e simples.

9 Cruzamento ervilha X simples
Cruzamento ervilha X simples P EE X ee F1 Crista ervilha Ee  X Ee Crista ervilha F2 EE Crista Ervilha Ee ee Crista Simples

10 Cruzamento rosa X simples
RR X rr F1 Crista Rosa Rr  X Rr Crista Rosa F2 RR Crista Rosa Rr rr Crista Simples

11 Cruzamento rosa X ervilha
P eeRR X EErr F1 Crista Noz EeRr X EeRr Crista Noz ER Er eR er EERR Noz EERr EeRR EeRr EErr Ervilha Eerr eeRR Rosa eeRr eerr Simples F2

12 Epistasia   Existem casos em que os alelos de um gene inibem a ação dos alelos de um outro par, que pode ou não estar no mesmo cromossomo. Esse fenômeno é chamado epistasia (do grego epi, sobre, e stasis, parada, inibição). O gene que exerce a ação inibitória é chamado epistático, e o que sofre a inibição é chamado hipostático.

13 Um exemplo de epistasia recessiva
Neste caso o gene epistático é o pp como é recessivo só se manifesta em dose dupla, mesmo que tiver o gene A.

14 Um exemplo de epistasia dominante
Há outro tipo de epistasia, que é chamada de Epistasia Dominante. Como você pode imaginar, este tipo de epistasia acontece quando o loco epistático exerce influência sobre o outro ao apresentar pelo menos um alelo dominante.

15 Assim, apenas as aves de genótipo C_ii são coloridas
Assim, apenas as aves de genótipo C_ii são coloridas. As aves ccii são brancas por não apresentarem o alelo de pigmentação (C) e as aves C_I_ são brancas porque o alelo I impede a pigmentação. Basta que a galinha tenha o alelo I em seu genótipo (_ _ I _) para que não seja produzido pigmento. Portanto, o gene epistático I atua em dose simples, comportando-se como se fosse dominante. Daí esse tipo de interação gênica ser conhecida como epistasia dominante CI cI Ci ci CCII Branco CcII CCIi CcIi ccII ccIi CCii Colorido Ccii ccii F2

16 Herança Quantitativa Segundo Davenport (1913), a cor da pele na espécie humana é resultante da ação de dois pares de genes (AaBb), sem dominância. Dessa forma, A e B determinam a produção da mesma quantidade do pigmento melanina e possuem efeito aditivo. Logo, conclui-se que deveria existir cinco tonalidades de cor na pele humana, segundo a quantidade de genes A e B.

17 Genótipos Fenótipos aabb pele clara Aabb, aaBb mulato claro AAbb, aaBB, AaBb mulato médio AABb, AaBB mulato escuro AABB pele negra

18 mulato médo X mulato médio AaBb AaBb
AB Ab aB ab AABB Negro AABb mulato escuro AaBB AaBb Púrpura AAbb mulato médio Aabb mulato claro aaBB aaBb aabb Branca Fenótipos: 1/16      :       4/16      :         6/16        :        /16        :   /16 branco      mulato claro      mulato médio     mulato escuro         negro

19 fmilhoranca.wikispaces.com


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