A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

INSTRUTOR WILLIAM TAKAHARA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "INSTRUTOR WILLIAM TAKAHARA"— Transcrição da apresentação:

1

2 INSTRUTOR WILLIAM TAKAHARA
GESTÃO DE CUSTOS INSTRUTOR WILLIAM TAKAHARA

3 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
CONTABILIDADE FINANCEIRA CONTABILIDADE GERENCIAL CONTABILIDADE DE CUSTOS SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

4 USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
Na Contabilidade Financeira: Valoração de Estoques para o Balanço Patrimonial Apuração do Custo dos Bens e Serviços Vendidos, para a Demonstração de Resultados

5 USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
Na Contabilidade Gerencial: Fornecer informações para: planejamento e controle elaboração de orçamentos dar suporte ao processo de tomada de decisão

6 USOS DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS
Dar suporte à tomada de decisão: Lançamento de produtos Precificação Apurar resultados Avaliar desempenhos Influenciar comportamentos

7 PRINCIPAIS TERMOS USADOS EM CUSTOS
Gasto – Sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de produto ou serviço qualquer. Desembolso – Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Investimento – Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro período. Custo – Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Despesa- Bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas Perda – Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária.

8 Princípios Contábeis Realização da Receita
Confrontação Despesas x Receitas Custo Histórico Consistência – manter forma contábil Prudência - conservadorismo Relevância – somente aqueles que interferem realmente.

9 Empresas de Manufatura
Custeio por Absorção Empresas de Manufatura DESPESAS CUSTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL ESTOQUE DE PRODUTOS

10 Empresas Prestadoras de Serviços
Custeio por Absorção Empresas Prestadoras de Serviços DESPESAS CUSTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA Custo Serviços Prestados LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

11 CPP = MAT + MOD + CIF CPA = EIPP + CPP - EFPP CPV = EIPAC + CPA - EFPAC

12 CUSTOS DIRETOS São aqueles identificáveis com cada produto de maneira clara, direta e objetiva; a associação e a apropriação se processa através de mensuração direta.

13 CUSTOS INDIRETOS São aqueles alocados a cada produto através de estimativas e aproximações; a associação pode conter subjetividades e o grau de precisão da mensuração é baixo.

14 CUSTOS FIXOS São aqueles cujo montante independe do volume, dentro de determinado período.

15 CUSTOS FIXOS Custo $ CF Volume de Atividade

16 CUSTOS FIXOS Custo $ CF Volume de Atividade

17 CUSTOS VARIÁVEIS São aqueles cujo montante acompanha o volume de atividade, dentro de certo período.

18 CUSTOS VARIÁVEIS Custo $ CV Volume de Atividade

19 CUSTOS VARIÁVEIS Custo $ CV Volume de Atividade

20 ESQUEMA BÁSICO CUSTOS INDIRETOS DIRETOS RATEIO PRODUTO A PRODUTO B
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL ESTOQUE

21 CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS
Método Simples Contas sintéticas Transferência periódica dos custos para estoques Segue os passos da Contabilidade Financeira

22 CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS
Método Complexo Contas analíticas Transferência contínua dos custos para estoques Segue todos os passos da Contabilidade de Custos

23 ESQUEMA BÁSICO R R R R R CUSTOS INDIRETOS DIRETOS COMUNS ESTOQUE
Alocáveis Diretamente aos Departamentos R DEPARTAMENTO Serviço A R DEPARTAMENTO Serviço B ESTOQUE R DEPARTAMENTO Produção C Demonstração de Resultados RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL PRODUTO X R DEPARTAMENTO Produção D PRODUTO Y R

24 PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
a) apropriação direta de cada conta de custo aos departamentos, nos casos em que a identificação puder ser realizada de forma clara, direta e objetiva;

25 PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
b) rateio, para os departamentos, dos saldos das contas de custos que não puderam ser associados por mensuração direta na etapa (a)

26 PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
c) rateio dos custos de cada departamento de apoio para todos os departamentos usuários dos seus serviços; e

27 PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
d) rateio dos custos de cada departamento de produção para todos os produtos que por eles transitaram.

28 CRITÉRIOS DE RATEIO: REQUISITOS
conhecimento do processo de produção envolvimento do pessoal de Custos e de Produção consistência

29 BASES DE RATEIO MAIS COMUNS
tempo de máquina tempo de mão-de-obra custo de mão-de-obra volume de matéria-prima custo de matéria-prima combinação de várias

30 DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS - CRITÉRIO DE RATEIO
Custo fixo: pelo potencial de uso Custo variável: pela utilização efetiva

31 CONTROLE INTERNO CENTROS DE CUSTOS CENTROS DE LUCROS
CENTROS DE INVESTIMENTOS

32 Custeio Baseado em Atividades (ABC)
(PRIMEIRA GERAÇÃO) É uma metodologia de alocação de custos indiretos aos produtos que tem por base: foco no conceito de atividade e utilização de direcionadores de custos.

33 Custeio Baseado em Atividades (ABC)
(PRIMEIRA GERAÇÃO) Recursos Atividades Produtos Pessoal A P1 Instalações A P2 Comunicações Etc. An Pn

34 ATIVIDADE É uma ação que utiliza recursos humanos, materiais, tecnológicos etc. e gera um bem ou serviço.

35 DIRECIONADORES DE CUSTOS DE RECURSOS
São fatores que permitem identificar a intensidade com que as atividades se utilizam dos recursos. Servem para calcular o custo das atividades.

36 DIRECIONADORES DE CUSTOS DE ATIVIDADES
São fatores que determinam o custo das atividades e que permitem identificar a intensidade com que os produtos se utilizam das atividades. Servem para calcular o custo dos produtos.

37 Taxa de Aplicação de Custos Indiretos
DEFINIÇÃO É um valor predeterminado para rateio aos produtos, baseado na estimativa das seguintes variáveis: volume de produção e montante ($) de custos indiretos.

38 Taxa de Aplicação de Custos Indiretos
UTILIDADE Apurar o custo dos produtos durante o próprio período em que são produzidos, sem ter que esperar o término para fazer os cálculos.

39 Taxa de Aplicação de Custos Indiretos
UTILIDADE Normalizar (homogeneizar) o custo dos produtos ao longo do tempo, evitando oscilações bruscas em função de variações de custos e de volumes de produção.

40 Contabilização de Custos Indiretos Predeterminados
a) Durante a produção: Débito: Custo dos Produtos Crédito: Custos Indiretos Aplicados b) No encerramento do período: a conta Custos Indiretos (Reais) deve ser encerrada contra a de Custos Indiretos Aplicados.

41 Contabilização de Custos Indiretos Predeterminados
c) No encerramento do período: a diferença entre os CIF reais e os Aplicados (Variação de CIF) deve ser encerrada contra Estoques e Custo dos Produtos Vendidos (CPV).

42 Critérios de Valoração de Materiais
PEPS (Fifo) UEPS (Lifo) Média Ponderada Móvel Média Ponderada Fixa

43 Composição do Custo dos Materiais
Preço Bruto ao fornecedor + Impostos não recuperáveis + Frete e Seguro no transporte + Armazenamento e manuseio (-) Impostos recuperáveis (-) Descontos Comerciais (-) Abatimentos

44 Subprodutos e Sucatas

45 Valor Líquido de Realização
Subprodutos Preço de Venda estimado (-) Tributos (-) Comissões (-) Frete (-) Custos adicionais (-) Lucro estimado

46 Encargos Financeiros Embutidos
Deveriam ser contabilizados à parte: estoques a Porém não há respaldo da legislação valor presente

47 IPI e ICMS Quando Recuperáveis
Devem ser contabilizados à parte:estoques a valor líquido desses tributos Há respaldo da legislação

48 Custo de MOD Remuneração contratual + Encargos Sociais

49 Encargos Sociais Direitos trabalhistas + Contribuições Sociais

50 Direitos Trabalhistas
Férias 13º Salário Etc.

51 Contribuições Sociais
INSS FGTS Seguro Acidentes Etc.

52 Custo/hora de MOD Salário + Direitos Trabalhistas + Contribuições Sociais Nº de horas à Disposição do Empregador

53 Dias à Disposição do Empregador
Número de dias do ano (-) Dias de Férias (-) Repousos Remunerados (-) Feriados (-) Faltas Abonadas

54 Horas à Disposição do Empregador
Nº de dias x jornada diária

55 Características dos Sistemas de Comercialização
Produção por Ordem Produção por Encomenda Produção Contínua Características

56 Características dos Sistemas de Produção
Produção por Ordem Produção por Encomenda Produção Contínua Características

57 Características dos Sistemas de Produção
Produção por Ordem Produção por Encomenda Produção Contínua Características P R O D U Ç Ã P R O D U Ç Ã P R O D U Ç Ã TEMPO TEMPO TEMPO

58 Características dos Sistemas de Custeamento
Custeio por Encomenda Custeio por Processo Custeio por Ordem Características

59 Sistemas de Custeamento
EXEMPLOS 1. Custeamento por Ordem Engenharia e Construção Civil Auditoria e Consultoria Indústria Naval e Aeronáutica Indústria Gráfica Confecções de moda Móveis Molas Parafusos Produção de Vinhos Seda Natural Etc. ESPECIAIS

60 Sistemas de Custeamento
EXEMPLOS 2. Custeamento por Processo Indústria Automobilística Eletrodomésticos Farmacêutica Farinha de Trigo Açúcar Cimento Cadernos Etc.

61 CUSTO PADRÃO TIPOS: BÁSICOS – SEM MUDANÇAS
EFICIÊNCIA MÁXIMA – PADRÕES PERFEITOS ATÍNGIVEL NORMALMENTE – ATIVIDADE EFICIENTE ESPERADO – NÚMEROS ESPERADOS

62 SITUAÇÃO – PADRÃO REDUÇÃO DE CUSTO JUSTO POLÍTICA DE PREÇO REALISTA
PROD ALTA QUALIDADE PERFEITO

63 TIPOS DE CUSTO PADRÃO CUSTO-PADRÃO IDEAL – CIENTÍFICA
CUSTO PADRÃO ESTIMADO – PROJEÇÃO CUSTO PADRÃO CORRENTE – EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO CUSTO REAL – AUMENTO OU DIMINUIÇÃO

64 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE
É o excesso do preço de venda em relação aos custos e despesas variáveis; destina-se a amortizar os custos e despesas fixos e a formar o lucro da empresa.

65 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE
MC/u = PVL - CDV MC/u = Margem de Contribuição unitária PVL = Preço de Vendas líquidas CDV = Custos e Despesas Variáveis

66 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL DO PRODUTO
MCT = RL - CDVT MCT = q x MC/u MCT = Margem de Contribuição Total RL = Receitas Líquidas CDVT = Custos e Despesas Variáveis Totais q = Quantidade MC/u = Margem de Contribuição Unitária

67 CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS
Custos Fixos são custos da capacidade de produção disponibilizada; e o seu montante independe da produção ou não, e do volume.

68 CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS
Custos Fixos geralmente são rateados por critérios arbitrários; e isso distorce o custo e o lucro de cada produto.

69 CRÍTICAS AO RATEIO DE CUSTOS FIXOS
O Custo Fixo por unidade de um produto varia inversamente ao seu próprio volume de produção; e o custo fixo de um produto depende do volume de produção de outros produtos.

70 CUSTEIO VARIÁVEL Apropria aos produtos apenas custos variáveis; os fixos são debitados diretamente ao resultado do período, como despesas.

71 CUSTEIO VARIÁVEL O valor do resultado de cada período acompanha a inclinação da receita de vendas.

72 CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO VARIÁVEL
X CUSTEIO VARIÁVEL A diferença no valor dos resultados de cada período refere-se ao custo fixo correspondente aos estoques inicial e final.

73 Fere o Princípio Contábil da Competência
CUSTEIO VARIÁVEL Fere o Princípio Contábil da Competência

74 CUSTEIO VARIÁVEL CUSTOS DESPESAS FIXOS VARIÁVEIS FIXAS VARIÁVEIS
ESTOQUE DE PRODUTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA CVPV DV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CDF LUCRO OPERACIONAL VENDA

75 CUSTOS FIXOS IDENTIFICADOS
São custos que, embora fixos, podem ser identificados com cada produto, linha de produtos, departamento, filial etc. São, portanto, custos diretos fixos.

76 SEGUNDA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É a Margem de Contribuição deduzida dos Custos Fixos Identificados.

77 TAXA DE RETORNO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Investimento Identificado

78 INVESTIMENTOS IDENTIFICADOS
São aqueles que podem ser claramente associados a um produto, linha de produtos, departamento, filial etc.

79 Capítulo 2 Gestão de Preço

80 GESTÃO DE PREÇOS Custo do produto Elasticidade-demanda
Preço de produtos concorrentes Preço de produtos substitutos Preço de bens e serviços complementares Tipo de mercado etc.

81 GESTÃO DE PREÇOS Com base em custos Com base no mercado
Combinação custo e mercado

82 PREÇO COM BASE NO CUSTO Preço = Custo + Markup
MARKUP (Margem de Contribuição): Tributos Comissões Lucro Desejado Etc.

83 PREÇO COM BASE NO MERCADO
Margem de Contribuição Total simulada a vários níveis de preço e volume de vendas.

84 CUSTO COM BASE NO PREÇO Custo-alvo = Preço - Lucro Desejado

85 CUSTO-ALVO É o custo máximo admissível em que a empresa pode incorrer para obter o lucro desejado, considerando-se o preço de venda dado pelo mercado.

86 CUSTEIO PLENO (RKW) Rateio de todos os custos e despesas aos produtos, via departamentos ou centros de custos. RKW vem da Alemanha REICHSKURATORIUM FUR WIRTSCHAFTLICHTKEIT tipo antigo CIP CONSELHO INTERMINISTERIAL DE PREÇOS

87 CUSTEIO PLENO (RKW) CUSTOS DESPESAS INDIRETOS DIRETOS FIXAS VARIÁVEIS
RATEIO ESTOQUE DE PRODUTOS RATEIO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA CPV LUCRO DESPESAS VARIÁVEIS LUCRO OPERACIONAL VENDA

88 CUSTO DE OPORTUNIDADE É o benefício de que se abre mão numa alternativa por acreditar que o da outra é superior. É quanto se deixa de ganhar na melhor alternativa desprezada.

89 CUSTO IMPUTADO É custo no sentido econômico mas não no contábil, já que não provoca gastos. Não corresponde a uso ou consumo de recursos e sim a benefício que se deixa de auferir.

90 São custos relativos a investimentos realizados no passado.
CUSTOS PERDIDOS (Sunk Costs) São custos relativos a investimentos realizados no passado.

91 CUSTOS PERDIDOS (Sunk Costs)
Embora contabilizados no presente sob a forma de depreciação, amortização etc., não alteram o fluxo financeiro atual sendo irrelevantes para fins de certas decisões.

92 CUSTOS PERDIDOS Dois aspectos são relevantes: seu valor de venda
o impacto no imposto de renda

93 CUSTO DE REPOSIÇÃO Representa o quanto se teria que gastar para repor (substituir) um ativo em determinado momento.

94 MÃO-DE-OBRA DIRETA Considera-se custo fixo quando:
analisada por seu valor total, interpretada como um custo estrutural, processo de produção muito automatizado, efetivo de pessoal não é ajustado com freqüência etc.

95 CUSTOS FIXOS Custo $ CF Volume de Atividade

96 CUSTOS VARIÁVEIS Custo $ CV Volume de Atividade

97 PONTO DE EQUILÍBRIO PEC(q) = CDF MC/u PEC($) = CDF MC%

98 PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO
PEE(q) = CDF + LO MC/u

99 PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO
PEF(q) = CDF - CDFND + Amortizações MC/u

100 PONTO DE EQUILÍBRIO $ Volume Ponto de Equilíbrio Receitas Totais
Lucro Ponto de Equilíbrio Receitas Totais Custos e Despesas Totais Variáveis Prejuízo Fixos Volume


Carregar ppt "INSTRUTOR WILLIAM TAKAHARA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google