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Diante da Vida, quem somos?.

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Apresentação em tema: "Diante da Vida, quem somos?."— Transcrição da apresentação:

1 Diante da Vida, quem somos?

2 Diante do Tempo, o que somos?

3 Diante da Eternidade, o que possuímos?

4 As ondas do mar continuamente
quebram-se nas areias da praia...,

5 ...- o mar que existiu há muito antes da nossa chegada,
e que subsistirá por um longo tempo após a nossa partida.

6 os nossos problemas, as nossas aflições,
Nos ocupamos com a nossa rotina, os nossos problemas, as nossas aflições, os nossos ofícios.

7 Olhamos para a vida como uma batalha constante,
- esta vida que levamos, de luta e mais luta...

8 ...- luta financeira, luta emocional, luta intelectual,
etc.

9 Quantas vezes paramos para
ver o mar, para ouvir-lhe a voz...?

10 Quantas vezes paramos para ouvir a voz do nosso coração,
para prestar atenção aos anseios da nossa alma...?

11 Quão pouco procuramos compreender o todo da vida, olhar o vasto mapa da vida.

12 E, muitas vezes, por medo de examinar nossa vida a sério,
preferimos viver como cegos, sufocados, aflitos, desditosos, triviais.

13 Revestir a nossa existência com um significado maior
é o desafio que o mar expõe diante de nós...

14

15 necessita-se de claridade, de luz.
Para observar algo, necessita-se de claridade, de luz. No mundo exterior, se desejamos ver uma flor, necessitamos de luz. É simples observar objetivamente uma flor, desde que haja luz, - artificial ou natural.

16 se de fato desejamos observar por inteiro o fenômeno humano.
Mas o ato de observar torna-se muito mais complexo quando nos voltamos para dentro, onde também necessitamos de claridade, se de fato desejamos observar por inteiro o fenômeno humano.

17 também necessita-se de claridade, de luz.
Para podermos observar adequadamente os nossos anseios, nossas dores, nossas alegrias e nossos pesares, os conflitos interiores, também necessita-se de claridade, de luz.

18 Privadas de luz exterior,
as plantas desfalecem. Sem a luz interior, desfalecerá o nosso espírito...

19

20 Cuidar de nossa vida espiritual como quem cuida de uma tenra planta...,

21 ...de modo que possa florescer e frutificar, produzindo os mais belos frutos:

22 O amor, a alegria, a paz, a paciência,
a bondade, a generosidade, a compaixão...,

23 ...a confiança, a purificação, o perdão,
a justiça, o auto-controle, a gentileza.

24 Buscar o aprimoramento interior,
dia e noite, incessantemente...

25 De degrau em degrau, seguir em direção ao nosso melhor, rumo à nossa inteireza e ao coroamento do nosso ser.

26 Purificar um pouco mais a cada dia o nosso coração,
de modo que venha a se tornar uma “morada de mistérios eternos”.

27 Teu espírito é a sede de Minha Revelação;
“Ó Filho do Ser! Teu coração é Meu lar; santifica-o para Minha descida. Teu espírito é a sede de Minha Revelação; purifica-o, para que nele Eu possa Me manifestar.” dos Escritos da Fé Bahá’í

28 “Bem-aventurados os puros de coração.” Jesus Cristo

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30 da Compaixão universal.
Educar as futuras gerações, desde a mais tenra infância, nas leis do Amor e da Compaixão universal.

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32 Ter olhos para o mar...

33 Ter ouvidos para a Eternidade...

34 Ao eterno, Eu te chamo, mas tu buscas o que perece.
“Ó Filho do Supremo! Ao eterno, Eu te chamo, mas tu buscas o que perece. Que te afastou de Nosso desejo e te fez buscar o teu próprio?” dos Escritos da Fé Bahá’í

35 Tema musical: “Maria Elena”, de Ernesto Cortazar Formatação:

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