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O Setor Externo da Economia

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Apresentação em tema: "O Setor Externo da Economia"— Transcrição da apresentação:

1 O Setor Externo da Economia
Balanço de pagamentos. Variação das reservas internacionais. Funcionalidade macroeconômica. Equilíbrio do balanço de pagamentos. Deslocamentos do equilíbrio externo. 14/04/2017

2 O Setor Externo da Economia
BALANÇO DE PAGAMENTOS Registro realizado pelo Bacen do valor de todas as transações entre os residentes e os não residentes no país (residentes em outro país) durante um período de tempo. CONTA CORRENTE 1 - Balança Comercial registra os valores das exportações e importações de mercadorias. 2 - Serviços não fatores tais como fretes, seguros, turismo e serviços diplomáticos. 1 + 2 = Saldo das transações reais: ( x  m ) 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

3 BALANÇO DE PAGAMENTOS CONTA CORRENTE 3 - Serviços de fatores
(remetidos ou recebidos do exterior pelos não residentes) salários, aluguéis, juros, lucros e dividendos. 4 - Transferências unilaterais doações entre países (ou seus residentes) e as remessas ou recebimentos de migrantes. 3 + 4 = Renda líquida enviada ao exterior: ( rl ) ( x - m )  ( rl ) = ( scc ) ( Saldo da conta corrente do balanço de pagamentos ) 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

4 BALANÇO DE PAGAMENTOS CONTA DE CAPITAL 5 - Investimento direto ( id )
representa o saldo das contas dos investimentos de empresas estrangeiras no país e de empresas do país no exterior. 6 - Empréstimos e financiamentos ( ef ) contraídos ou concedidos por bancos, empresas nacionais e governos. 7 - Amortizações ( am ) parcelas vincendas de empréstimos obtidos ou concedidos. 8 - Outros capitais ( ok ) englobam pequenas contas, não contabilizadas nos itens anteriores. Saldo da conta de capital do balanço de pagamentos: ( sck ) Saldo do Balanço de Pagamentos: ( sbp ) = scc + sck + seo 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

5 VARIAÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS
Se o (sbp) é positivo  (  RI  0 ). Se o (sbp) é negativo  (  RI  0 ). Ofertantes de divisas: exportadores de mercadorias e vendedores de serviços ao exterior; as empresas que recebem investimentos; os bancos e as empresas que obtêm empréstimos ou financiamentos no exterior. Demandantes de divisas: importadores de mercadorias e compradores de serviços ao exterior; as empresas que liquidam compromissos externos; os residentes que investem no exterior. 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

6 VARIAÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS
Se a demanda por divisas  oferta  saldo de caixa do balanço de pagamentos negativo. Reduzem-se as reservas internacionais do Bacen (  RI  0 ); Ocorrendo uma redução da base monetária. Se o mercado de divisas é totalmente livre, os excessos de demanda ou de oferta de divisas são, automaticamente, eliminados por meio das variações das taxas de câmbio. 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

7 FUNCIONALIDADE MACROECONÔMICA
SALDO DAS TRANSAÇÕES REAIS: ( x  m ) Preço doméstico (P) x = x (P(-))  m = m (P(+)) Preço externo (P*) x = x (P(-), P*(+))  m = m (P(+), P*(-)) Taxa de câmbio (TC) x = x (P(-), P*(+), TC(+))  m = m (P(+), P*(-), TC(-)) Rendas interna (y) e externa (y*) x = x (P(-), P*(+), TC(+), y*(+))  m = m (P(+), P*(-), TC(-), y(+)) str = (x – m) = str (P(-), P*(+), TC(+), y(-), y*(+)) 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

8 FUNCIONALIDADE MACROECONÔMICA
Serviços de fatores A renda líquida enviada ao exterior relaciona-se diretamente com o montante da dívida externa (DE) e com a taxa internacional de juros (r*). rl = rl(r*(+), DE(+)) SALDO EM CONTA CORRENTE (scc) scc = str (P(-), P*(+), TC(+), y(-), y*(+))  rl(r*(+), DE(+)) scc = scc (P(-), P*(+), TC(+), y(-), y*(+), r*(-), DE(-)) 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

9 FUNCIONALIDADE MACROECONÔMICA
scc(P(-), P*(+), TC(+), y(-), y*(+), r*(-), DE(-)) conhecidos os valores das demais variáveis, sempre que a renda aumenta, o saldo em conta corrente reduz-se. Gráfico 4.1 Conta corrente 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

10 FUNCIONALIDADE MACROECONÔMICA
CONTA DE CAPITAL Investimento direto: (id) = id(r(+), r*(-)) Empréstimos e financ.: (ef) = ef(r(+), r*(-)) Amortizações: (am) = am (r(-), r*(+)) SALDO EM CONTA CAPITAL (sck) sck = id(r(+), r*(-)) + (ef) = ef(r(+), r*(-))  am (r(-), r*(+)) sck = sck(r(+), r*(-)) sck = sck[ (r  r*)(+) ] 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

11 FUNCIONALIDADE MACROECONÔMICA
sck = sck[(r  r*)(+)] conhecido o valor da (r*), quando a taxa doméstica de juros aumenta, o saldo da conta capital também aumenta. Gráfico 4.2 Conta de capital 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

12 EQUILÍBRIO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
Balanço de pagamentos e as reservas internacionais No equilíbrio: sbp = (scc + sck) = 0  scc =  sck  RI = 0 scc(y(-) / y*(+), P(-), P*(+), TC(+), r*(-), DE(-)) =  sck(r(+) / r*(-)) sbp = sbp(P(-), P*(+), TC(+), y(-), y*(+), r(+), r*(-), DE(-)) 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

13 O Setor Externo da Economia
EQUILÍBRIO DO BALNAÇO DE PAGAMENTOS scc(P(-), P*(+), TC(+), y(-), y*(+), r*(-), DE(-)) =  sck(r(+), r*(-)) OBTENÇÃO DA CURVA BP SCC SCK A1 SCK (r1(+) , r*0()) SCC( y()) SCK (r0(+) , r*0()) A0 A2 SCK (r2(+) , r*0()) 0 Y1 Y0 Y2 Y r BP0(P0) r2 Nos pontos de equilíbrio  RI = 0 r0 r1 0 Y1 Y0 Y2 Y 14/04/2017 O Setor Externo da Economia

14 Políticas Fiscal e Monetária
SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO EXTERNO BALANÇO DE PAGAMENTOS  BP: r = f(y+) No ponto B (desequilíbrio): r r0 < r2 (taxa de equilíbrio do BP) SCC <  SCK (Déficit no BP)  RI < 0 BP0(P0) r2 A2 r0 A0 B (y2, r0) y0 y2 y 14/04/2017 Políticas Fiscal e Monetária

15 Políticas Fiscal e Monetária
SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO EXTERNO BALANÇO DE PAGAMENTOS  BP: r = f(y+) No ponto C (desequilíbrio): r r0 > r1 (taxa de equilíbrio do BP) SCC > SCK (Superávit no BP)  RI > 0 BP0(P0) r0 A0 C (y1, r0) r1 A1 y1 y0 y 14/04/2017 Políticas Fiscal e Monetária

16 Políticas Fiscal e Monetária
DESLOCAMENTOS DO EQUILÍBRIO EXTERNO y*0 y*1: x y scc sbp  RI > 0 scc(y(-) / y*(+), P(-), P*(+), TC(+), r*(-), DE(-)) =  sck(r(+) /r*(-))  RI = 0 r BP0(P0) BP1(P0) r0 A0 A1 y0 y1 y 14/04/2017 Políticas Fiscal e Monetária

17 Políticas Fiscal e Monetária
DESLOCAMENTOS DO EQUILÍBRIO EXTERNO r*0 r*1: Fk sck sbp  RI < 0 r*0 r*1: rl y scc sbp  RI < 0 scc(y(-) / y*(+), P(-), P*(+), TC(+), r*(-), DE(-)) =  sck(r(+) / r*(-))  RI = 0 r BP1(P0) BP0(P0) r0 A1 A0 y1 y0 y 14/04/2017 Políticas Fiscal e Monetária

18 Políticas Fiscal e Monetária
DESLOCAMENTOS DO EQUILÍBRIO EXTERNO r*0 r*1: Fk sck sbp  RI > 0 scc(y(-) / y*(+), P(-), P*(+), TC(+), r*(-), DE(-)) =  sck(r(+) / r*(-))  RI = 0 r BP0(P0) BP1(P0) r0 A0 A1 y0 y1 y 14/04/2017 Políticas Fiscal e Monetária


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