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Atmosfera Terrestre Camadas da atmosfera Tempo e Clima

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Apresentação em tema: "Atmosfera Terrestre Camadas da atmosfera Tempo e Clima"— Transcrição da apresentação:

1 Atmosfera Terrestre Camadas da atmosfera Tempo e Clima
Elementos e Fatores Climáticos

2 Atmosfera terrestre Camadas da atmosfera.

3 Clima Clima e tempo: Clima – sucessão habitual dos tipos de tempo.
Tempo – estado médio da atmosfera em um local e em um dado momento. Ex; tempo chuvoso, tempo nublado, frio, quente, úmido, etc. Elementos climáticos: temperatura, umidade e pressão.

4 Fatores climáticos Temperatura:

5 Maritimidade e continentalidade
Os fenômenos da maritimidade e continentalidade estão relacionados com a interferência da proximidade ou distância de um determinado local com relação às grandes quantidades de água, tais como os oceanos ou mares. Maritimidade – regiões próximas ao mar apresentam amplitude térmica mais baixa Continentalidade – regiões interiores, mais distantes do mar apresentam amplitude térmica mais alta.

6 O caso da Europa Amplitudes térmicas na Europa:

7 Amplitude térmica Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima, Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima, a) calcule as amplitudes térmicas anuais das cidades de Amiens (França), Praga (República Tcheca) e Kiev (Ucrânia), situadas em latitudes próximas; b) explique as causas das diferenças de amplitude térmica existentes entre essas cidades; c) identifique a zona climática onde as referidas cidades estão situadas.

8 Correntes marinhas Correntes frias São mais oxigenadas
Ressurgência de minerais; Proliferação de plâncton marinho; São piscosas; Desertificam o litoral Correntes quentes São menos oxigenadas Menos desenvolvimento de plâncton; Menos piscosas; Promovem umidade litorânea.

9 Correntes marinhas

10 Umidade A UMIDADE ATMOSFÉRICA É a presença de vapor de água na atmosfera. Pode variar de um momento para o outro e em diferentes regiões em decorrência dos próprios fatores que condicionam o ciclo hidrológico. Mesmo representando uma pequena quantidade da massa atmosférica, o vapor de água é extremamente importante, pois: condiciona a condensação e determina a ocorrência ou não de precipitações de acordo com a sua quantidade; funciona como regulador térmico ao absorver o calor proveniente da radiação solar e da terra. Influi no bem estar da população, pois quando a umidade está muito baixa, as mucosas do corpo humano se ressecam.

11 Precipitações Precipitações superficiais:
A condensação do vapor de água pode ocorrer junto à superfície terrestre, gerando as precipitações superficiais, como orvalho, neblina e geadas

12 Precipitações Precipitações não-superficiais
precipitações não-superficiais, como chuvas, neve e granizo. Tipos de nuvens:

13 Tipos de chuva Chuva orográfica, frontal e convectiva.

14 Pressão Ar quente: É mais leve Sobe Forma área de baixa pressão ou
Área ciclonal: Receptora de massas de ar. Ar frio É mais pesado Desce Forma área de alta pressão ou Área anticiclonal Emissora de massas de ar.

15 Circulação geral da atmosfera.

16 Circulação sazonal - monções
Monções de inverno e de verão.

17 Brisas Durante o dia: A terra aquece mais que o mar;
Forma área de baixa pressão na terra e alta pressão no mar; No final do dia a brisa sopra do mar para a terra. Durante a noite a terra esfria e o mar libera calor; Forma alta pressão sobre a terra e baixa pressão sobre o mar. A brisa sopra da terra para o mar

18 Ventos periódicos: brisas
Ventos periódicos ou diários: Brisas As brisas são exemplos simples dos efeitos da temperatura no mar e na terra. Brisa Marítima = durante o dia sopram dos oceanos para os continentes; Brisa Continental = durante a noite, sopram dos continentes para os oceanos.

19 Aquecimento global

20 UNICAMP – 2012 – Q-8a Observe o esquema abaixo, que indica a circulação atmosférica sobre a superfície terrestre, e indique a alternativa correta.

21 UNICAMP – Q-8 a) Os ventos alísios dirigem-se das áreas tropicais para as equatoriais, em sentido horário no hemisfério norte e anti-horário no hemisfério sul, graças à ação da Força de Coriolis, associada à movimentação da Terra. b) Os ventos alísios dirigem-se das áreas de alta pressão, características dos trópicos, em direção às áreas de baixa pressão, próximas ao equador, movimentando-se em sentido anti-horário no hemisfério norte e em sentido horário no hemisfério sul. c) Os ventos contra-alísios dirigem-se dos trópicos em direção ao equador, movimentando-se em sentido horário no hemisfério norte e anti-horário no hemisfério sul, graças à ação da Força de Coriolis. d) Os ventos contra-alísios dirigem-se da área tropical em direção aos polos, provocando quedas bruscas de temperatura e eventualmente queda de neve, movimentando-se em sentido anti-horário no hemisfério sul e em sentido horário no hemisfério norte.

22 UNICAMP-2012 –Q-9b No período das grandes navegações, os marinheiros enfrentavam sérios problemas quando as caravelas entravam em zonas de calmaria. Em relação ao tema, pode-se afirmar que: a) As caravelas possuíam estoque alimentar suficiente para permanecer vários meses estacionadas, para o caso de entrarem inadvertidamente em áreas de calmaria, que correspondem a porções de baixa pressão atmosférica. b) As áreas de calmaria correspondiam a porções de alta pressão atmosférica, típicas das latitudes próximas aos trópicos e, consequentemente, as caravelas permaneciam estacionadas, agravando as condições de vida dos marinheiros. c) O oceano era conhecido como Mar Tenebroso, em razão da crença na existência de monstros marinhos, mesmo sabendo-se que o mar era seguro nas áreas de calmaria das porções equatoriais. d) A viagem atrasava meses quando se atingia uma área de calmaria, pois as células de alta pressão não se deslocam ao longo do ano, o que causava problemas de desabastecimento e doenças temidas pelos navegadores, como o escorbuto.  

23 UNICAMP-2012 O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores climáticos determinam a distribuição geográfica da ocorrência de queda de neve na América do Sul? b) Quais são as condições momentâneas de estado de tempo necessárias para a ocorrência de precipitação em forma de neve?

24 UNESP-2012-q-32 No mapa, estão indicadas as principais correntes marítimas.

25 UNESP-2012 –Q-32 Explique a influência da Corrente do Golfo no Atlântico Norte sobre a Europa Ocidental, e destaque os motivos das cidades de Londres e Paris terem invernos mais amenos do que Montreal e Nova Iorque.

26 Furacão O furacão é uma tempestade que se forma nas áreas tropicais, sobre os oceanos, provocando ventos de até 300Km/h. Normalmente, possui entre 450Km e 650Km de diâmetro e a distribuição do vento e das nuvens ao seu redor é igual. Em seu centro, conhecido por "olho da tempestade", em que predominam as baixas pressões, não há chuva, os ventos são brandos e o céu é praticamente limpo. Essa tempestade é chamada de Furacão no oceano Atlântico e de Tufão, quando acontece no Pacífico.

27 Escala Saffir-Simpson
A escala Saffir-Simpson classifica os furacões em 5 categorias: Furacão de categoria 1 – mais fraco Furacão de categorias 2,3,4 e 5, gradualmente ficam mais fortes, sendo que o de categoria 5 apresenta ventos que ultrapassam os 249 km/h, pode destruir tudo o que estiver pelo seu caminho.

28 Furacão – Tufão - Ciclone

29 Tornado Um tornado é um fenômeno meteorológico, uma coluna de ar que gira de forma violenta e perigosa em contato com a superfície terrestre e uma nuvem, ou mais excepcionalmente a base de uma nuvem.  O que é curioso nesse fenômeno é que acontece majoritariamente nos Estados Unidos.  Por que?  Segundo os especialistas a maior incidência de tornados nos Estados Unidos, especialmente na Alameda dos Tornados (Tornado Alley) deve-se à colisão das grandes massas de ar frio que vêm do norte com as massas de ar quente provenientes do Golfo do México.  O contraste entre essas duas massas com diferentes pressões e temperaturas origina o aparecimento de super-células tempestuosas nas nuvens, o que leva à ocorrência desses fenômenos catastróficos

30 tornado

31 Tornados Os menores tornados são denominados mínimos e os maiores, de máximos. Um mínimo irá durar não mais do que alguns minutos, deslocar-se um quilômetro e meio e ter ventos com velocidade de até 160km/h. O chamado máximo pode deslocar-se 320 quilômetros ou mais, durar até três horas e ter ventos com velocidade superior a 400km/h. Os cientistas ainda não conseguiram precisar a velocidade do vento dentro do funil.

32 Escala Fujita A Escala Fujita classifica o fenômeno de leve (F0), onde a velocidade do vento atinge o máximo de 110km/h, até fora de série (F6), com ventos acima de 511km/h. Atualmente, existe uma nova versão da escala Fujita, a escala Fujita melhorada, que vai de F0 a F5, pois a F6 é considerada hipotética. Classificação da velocidade do vento em Km/h: F0 ate 110 Leve F Moderado F Considerável F Severo F Devastador F Inacreditável F Fora de Série

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