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Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento Nacional

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Apresentação em tema: "Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento Nacional"— Transcrição da apresentação:

1 Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento Nacional
59ª Reunião Anual 8 a 13 de julho de 2007 Belém, PA Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Luiz Antonio Rodrigues Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia

2 PINTEC 2003 Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica Empresas que
Ministério da Ciência e Tecnologia 1998 a 2000 2001 a 2003 Empresas que implementaram inovações (%)

3 PINTEC 2003 Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica
Importância das atividades inovativas 1998 a 2000 2001 a 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia

4 PINTEC 2003 Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica
2000 2003 Qualificação das pessoas ocupadas em P&D Ministério da Ciência e Tecnologia

5 PINTEC 2003 Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica Parceiros e
P&D e ensaios para testes de produtos Outras atividades de cooperação Parceiros e objeto da cooperação Ministério da Ciência e Tecnologia

6 isso pode ter a ver com exportação
Comentários agosto 2006 Parceiros e objeto da cooperação P&D e ensaios relacionados a testes de produtos se sobressaem, principalmente quando se trata de universidades e institutos de pesquisa surpreendente fornecedores são os maiores parceiros inovação para adequação a padrões internacionais: 23,1% das empresas que inovam e diferenciam produtos e 13,2% das empresas especializadas em produtos padronizados realizaram inovação para se adequar às normas e padrões internacionais isso pode ter a ver com exportação

7 PINTEC 2003 Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica
Total com 500 ou mais de 100 a 499 de 10 a 99 Participação (%) das empresas que usaram programas de governo Ministério da Ciência e Tecnologia

8 PINTEC 2003 Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica
Problemas e obstáculos enfrentados pelas empresas inovadoras Ministério da Ciência e Tecnologia

9 Dispêndio Interno Bruto em P&D financiado pelo governo como percentagem do PIB
0,54 (%) Fontes: OECD - Main Science and Technology Indicators e MCT Nota: 2005 ou ano mais recente

10 Dispêndio em P&D interno como percentagem do faturamento das empresas industriais com atividades inovadoras, 2000, Brasil e países europeus selecionados A proporção do PIB investido em P&D pelas empresas ainda é baixa (%) fontes: EUROSTAT, 2004a e IBGE, 2004 (extraído de Viotti e Baessa, 2007)

11 Composição das Exportações por Intensidade Tecnológica em 2005
100,0 7,0 2,8 3,5 9,6 45,5 31,6 Japão 11,4 8,1 10,8 6,9 32,2 30,6 UE-25 Total geral 10,4 18,8 5,4 Não classificados 11,8 40,4 50,8 81,5 Produtos primários 6,7 9,5 5,3 Produtos intensivos em trabalho e recursos naturais 4,2 9,8 3,4 2,2 Baixa intensidade tecnológica 29,4 20,7 12,5 1,9 Média intensidade tecnológica 37,6 12,8 9,2 5,6 Alta intensidade tecnológica EUA Brasil Argentina Chile fonte: Mariano Laplane, 2007

12 Distribuição institucional da atividade de P&D
20 40 60 80 EUA Alemanha Inglaterra Canadá Brasil Cientistas (%) Univ. e outros Governo Indústria

13 Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
mestres e doutores titulados anualmente nº de artigos publicados em revistas internacionais a produção científica do Brasil representa 1,8% do total mundial tendência: 10 mil doutores/ano Fonte: Capes / MEC Fonte: CNPq / MCT

14 Comentários Na última década a pós-graduação brasileira titulou
agosto 2006 Na última década a pós-graduação brasileira titulou mestres e doutores somente 24 % dos doutores são das áreas de engenharia, informática, ciências exatas e da terra Na última década o Brasil quase triplicou o número de artigos publicados em revistas indexadas

15 Pedidos de patentes de invenção depositados no
Fonte: United States Patent and Trademark Office (USPTO) Pedidos de patentes de invenção depositados no escritório de marcas e patentes dos Estados Unidos da América, por alguns países, 2000

16 Remessas ao exterior por contratos de
transferência de tecnologia e correlatos, Fonte: Banco Central do Brasil / Departamento Econômico (DEPEC)/ Divisão de Balanço de Pagamentos (DIBAP) 2007 Ministério da Ciência e Tecnologia

17 Novo contexto de CT&I no Brasil
Definição de prioridades nacionais, em consenso (III CNCTI, 16 a ) Criação e fortalecimento de mecanismos de prospecção, acompanhamento e avaliação Garantia de estabilidade e ampliação dos recursos públicos Estruturação de ambiente privado para a inovação Ênfase na interação universidade-empresa Contribuição para a melhoria das estruturas produtivas e de exportação, orientadas para o desenvolvimento sustentado, gerando benefícios para toda a sociedade

18 Investimento em P&D: governo federal
Investimento em P&D: governo federal 11,0 % 14,6 % 38,7 % 21,9 % 13,8 % MCT MAPA MEC MS Outros 2005 R$ 6,9 bi MCT - Ciência e Tecnologia MAPA - Agricultura MEC - Educação MS - Saúde

19 Fundos Setoriais proporcionaram crescimento e estabilidade do
financiamento todos possuem seu Comitê Gestor contam com o Comitê de Coordenação Geral e trabalham com: 1. gestão orientada para resultados; 2. melhor distribuição regional de recursos; 3. maior articulação entre várias áreas e níveis do Governo; 4. melhor articulação entre a comunidade acadêmica e o setor produtivo.

20 Fundos Setoriais: evolução 2001 a 2007
(lei, autorização e execução orçamentária) Ministério da Ciência e Tecnologia

21 Planejamento Estratégico do MCT
Fortalecimento do Sistema Nacional de C, T & I C,T&I para Consolidação da Política Industrial e Tecnológica P&D em Áreas Estratégicas espaço, energia nuclear, energias renováveis, grandes regiões nacionais, cooperação internacional C&T para o Desenvolvimento Social centros vocacionais tecnológicos, difusão e popularização da ciência, inclusão digital, tecnologias apropriadas, tecnologias sociais

22 Plano de Ação 2007 - 2010 Ciência, Tecnologia e Inovação
para o Desenvolvimento Nacional Plano de Ação

23 Premissas básicas para o Plano de C,T&I
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Premissas básicas para o Plano de C,T&I 1- Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I, expresso pelos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua comunidade de pesquisa 2- Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade de P&D&I nas empresas, financiadas por elas próprias e pelo governo 3- Alguns países mudaram drasticamente seu padrão de desenvolvimento econômico através de políticas industriais articuladas com as políticas de C,T&I 4- O Brasil precisa seguir o exemplo desses países para atingir um patamar de desenvolvimento que se aproxime ao dos países desenvolvidos

24 Prioridades Estratégicas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridades Estratégicas 1- EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I: Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2- INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS: Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 3- P&D EM ÁREAS ESTRATÉGICAS: Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País 4- C&T PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL: Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social

25 Principais linhas de ação em 2007-2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Principais linhas de ação em I- Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I 1- Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I 2- Formação de Recursos Humanos para C,T&I 3- Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica

26 Principais linhas de ação em 2007-2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Principais linhas de ação em II- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 5- Tecnologia para o Desenvolvimento Industrial Brasileiro: extensionismo e serviços tecnológicos 6- Tecnologias da Informação e Comunicação 7- Saúde e Biotecnologia 8- Agronegócio 9- Biocombustíveis e Energias do Futuro 10- Energia Elétrica 11- Áreas portadoras de futuro:nanotecnologia

27 III- P&D em Áreas Estratégicas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Principais linhas de ação em III- P&D em Áreas Estratégicas 12- Petróleo, Gás e Carvão 13- Biodiversidade e Recursos Naturais 14- Amazônia e Semi-Árido 15- Meteorologia e Mudanças Climáticas 16- Programa Espacial 17- Programa Nuclear 18- Defesa Nacional e Segurança Pública

28 IV- C&T para o Desenvolvimento Social
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Principais linhas de ação em IV- C&T para o Desenvolvimento Social 19- Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências 20- Tecnologias para o Desenvolvimento Social

29 1- Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 1- Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I Fortalecer os fóruns de integração de atores e políticas de C,T&I, com destaque para a revitalização do Conselho Nacional de C&T (CCT) Consolidar o marco legal-regulatório do SNCTI Regulamentar o FNDCT e implantar o Conselho Diretor Aperfeiçoar os instrumentos de apoio financeiro  Calendários para os editais para seleção de projetos  Aperfeiçoar a gestão das redes temáticas de pesquisa  Implementar mecanismos de avaliação permanente de programas e projetos Revitalizar e consolidar a cooperação internacional

30 Avanço esperado com nova lei de regulamentação do FNDCT
Conselho Diretor terá a atribuição de recomendar a proposta de orçamento do FNDCT, que poderá conter ações programáticas sem vinculação com as fontes de receita Fundos Setoriais vão assegurar recursos para todas as áreas da ciência no FNDCT Orçamento do FNDCT em : R$ 7,5 bilhões Ministério da Ciência e Tecnologia

31 3.1- Apoio à infra-estrutura das
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 3.1- Apoio à infra-estrutura das instituições científicas e tecnológicas (ICTs) e de institutos de pesquisa tecnológica (IPTs) Apoiar a ampliação e modernização da infra-estrutura de pesquisa de ICTs através de projetos institucionais integrados e projetos de implantação de equipamentos multi-usuários; Apoiar a implantação de infra-estrutura de pesquisa de grupos emergentes em novos campi de universidades públicas; e Apoiar a modernização e o fortalecimento da infra-estrutura laboratorial, organizacional e de gestão dos IPTs.

32 3.1- Apoio à infra-estrutura das ICTs e de IPTs
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 3- Infra-estrutura e fomento da pesquisa científica e tecnológica 3.1- Apoio à infra-estrutura das ICTs e de IPTs Instrumentos FINEP Editais Proinfra: Programa de Modernização da Infra-Estrutura das ICTs Editais Modernit: Programa Nacional de Qualificação e Modernização dos IPTs Metas • investimento em infra-estrutura de pesquisa: de R$ 150 milhões para R$ 300 milhões em 2010 • modernização dos IPTs: R$ 30 milhões/ano • duplicar o número de instituições contempladas pelo Modernit e pelo Proinfra Recursos demandados para : R$ 1,0 bilhão

33 Recursos demandados para 2007-2010: R$ 444 milhões
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 3.2- Fomento ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação Ampliar o apoio a projetos de infra-estrutura e de pesquisa básica e aplicada, para a geração de conhecimentos em áreas de fronteira e aplicações voltadas para o desenvolvimento tecnológico de produtos e processos. Instrumentos CNPq Edital Universal, Institutos do Milênio, Pronex, Programa Primeiros Projetos, Parcerias na Pós-Graduação, adicional de bancada das bolsas de produtividade, nova modalidade de apoio a grupos, editais de fomento à pesquisa em temas definidos pelos comitês gestores dos fundos setoriais Instrumentos FINEP Editais para projetos institucionais de infra-estrutura e de pesquisa de caráter transversal e setoriais e encomendas de projetos em áreas prioritárias Recursos demandados para : R$ 444 milhões

34 CNPq: Ampliação dos Programas de apoio à C&T
Aumento do número e do valor das bolsas de formação, de pesquisa e de extensão (Bolsas de pesquisa com “grants”) Meta 2010: número de bolsas em todas categorias atingindo 95 mil (hoje 65 mil) Ampliação das quotas de bolsas para áreas estratégicas: engenharias, microeletrônica, materiais avançados, biotecnologia, nuclear, etc. 2.1- Formação e capacitação de RH para C,T&I Recursos demandados para : R$ 3,4 bilhões Ministério da Ciência e Tecnologia

35 Número total de bolsas-ano no País e no exterior
CNPq: recursos para fomento à pesquisa Número total de bolsas-ano no País e no exterior 1980 a 2006 e Metas para Bolsas-Ano Ministério da Ciência e Tecnologia

36 Metas para recursos de fomento (Orçamento próprio + FNDCT) 2007-2010
CNPq: recursos para fomento à pesquisa Evolução do Fomento à Pesquisa no CNPq ( ) Recursos efetivamente pagos R$ Milhões correntes Metas para recursos de fomento (Orçamento próprio + FNDCT) Ministério da Ciência e Tecnologia

37 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 3- Infra-estrutura e fomento da pesquisa científica e tecnológica 3.3- Programa Nova RNP - internet avançada para educação e pesquisa Expandir a integração e interligação em alta velocidade das entidades do Sistema Nacional de Educação, C, T & I, por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Metas • Expandir o backbone nacional multi-gigabit para todos os estados; • Atingir 290 instituições públicas de E&P ligadas em 1 Gigabit/s em redes metropolitanas próprias (2008); • Integrar ~400 campi de IFES, CEFETs e UPs localizados no no interior do país; • Constituir 4 comunidades de pesquisa integradas em rede: telessaúde/telemedicina; microeletrônica/design; educação à distância/UAB; e biodiversidade/coleções biológicas.

38 Nova RNP Rede Nacional de Pesquisa de Alta Velocidade

39 Nova RNP Rede Nacional de Pesquisa de Alta Velocidade

40 4.1- Apoio financeiro às atividades de P,D&I e à
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4- Apoio à inovação tecnológica nas empresas 4.1- Apoio financeiro às atividades de P,D&I e à inserção de pesquisadores nas empresas Apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação (PD&I) em empresas ou grupos de empresas, com vistas a aumentar a sua competitividade, o adensamento tecnológico e dinamização de cadeias produtivas, estimulando a inserção de pesquisadores nas empresas e priorizando as opções estratégicas e as áreas portadoras de futuro no âmbito da PITCE. Instrumentos FINEP • financiamento reembolsável: ProInovação, Juro Zero • apoio financeiro não reembolsável: subvenção à inovação, pesquisador na empresa Instrumentos CNPq • bolsas RHAE e PROSET

41 Recursos demandados para 2007-2010: R$ 5,4 bilhões
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4- Apoio à inovação tecnológica nas empresas 4.1- Apoio financeiro às atividades de P,D&I e à inserção de pesquisadores nas empresas Metas (até 2010) • Proinovação: apoiar ~ 500 projetos de empresas; • Juro Zero: apoiar ~ 500 projetos de empresas; • Subvenção à Inovação: apoiar ~ 600 projetos de empresas; • PAPPE Subvenção: apoiar, em articulação com as instituições parceiras da rede descentralizada, ~ projetos de interesse de MPEs; • Subvenção RH e bolsas do CNPq: inserção ~ 1.000 novos pesquisadores qualificados em atividades de PD&I em empresas. Recursos demandados para : R$ 5,4 bilhões

42 4.2- Apoio à cooperação entre empresas e ICTs
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4- Apoio à inovação tecnológica nas empresas 4.2- Apoio à cooperação entre empresas e ICTs Apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação de empresas em cooperação com ICTs, com vistas a aumentar a sua competitividade; o adensamento tecnológico e dinamização de cadeias produtivas e o incremento dos gastos das empresa com P&D tecnológico, bem como atender as opções estratégicas e áreas portadoras de futuro no âmbito da PITCE. Instrumentos FINEP Editais dos programas: • Coopera: cooperação para médias e grandes empresas • Cooperação para micro e pequenas empresas (SEBRAE) • RBT - Rede Brasil de Tecnologia: apoio a projetos entre empresas fornecedoras (Petrobras e Eletrobras) e ICTs

43 4.2- Apoio à cooperação entre empresas e ICTs
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4- Apoio à inovação tecnológica nas empresas 4.2- Apoio à cooperação entre empresas e ICTs Metas até 2010 • apoiar ~400 projetos cooperativos de P,D&I entre ICTs e empresas de médio e grande porte; • apoiar, em parceria com o SEBRAE, ~1.500 MPEs. Recursos demandados para : R$ 700 milhões 4.3- INOVAR – Fomento à criação e ampliação da indústria de capital empreendedor (venture capital) no Brasil Incubadora de fundos INOVAR; Fundo de fundos INOVAR; INOVAR – Semente, INOVAR Forum Recursos demandados para : R$ 5,7 bilhões

44 Recursos demandados para 2007-2010: R$ 360 milhões
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4- Apoio à inovação tecnológica nas empresas 4.4- Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e Parques Tecnológicos (PNI) Metas (até 2010) • aumentar em 25% o número de empresas localizadas em incubadoras de empresas e parques tecnológicos; • dobrar o número de empresas graduadas; • aumentar em 30% o número de empregos nas empresas em incubadoras e parques tecnológicos; • dobrar, a cada ano, o número de pedidos de patentes por essas empresas; • apoiar de 3 a 5 parques tecnológicos por ano, em em articulação com estados e municípios. Recursos demandados para : R$ 360 milhões

45 Recursos demandados para 2007-2010: R$ 60 milhões
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4- Apoio à inovação tecnológica nas empresas 4.5- Iniciativa Nacional para a Inovação Metas (até 2010) • construir rede de instituições parceiras e constituir comitê gestor em seis meses; • realizar encontros anuais, articulados com a rede de parceiros; • uniformizar a abordagem e linguagem dos portais de informação dos parceiros; • dobrar o número de acessos ao portal da inovação; • ampliar a utilização dos instrumentos de apoio à inovação; • ampliar o número de bolsas de caráter tecnológico implementadas; • angariar um parceiro regional para a rede, por região; • criar ações com as Secretarias Estaduais de C&T e FAPs na disseminação da informação sobre os instrumentos de apoio à inovação. Recursos demandados para : R$ 60 milhões

46 Recursos demandados para 2007-2010: R$ 170 milhões
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4- Apoio à inovação tecnológica nas empresas 4.6- Capacitação de Recursos Humanos para a Inovação Metas (até 2010) • capacitação de empresários e gerentes (300 cursos) no Programa Capacitação Empresarial para Empresas de Pequeno Porte; • capacitação de 700 empresas de base tecnológica (35 cursos) no Programa Capacitação empresarial para empresas de base tecnológica para participação em venture forums (INOVAR); • capacitação de técnicos, graduados e pós-graduados nas áreas estratégicas da PITCE no Programa Formação e capacitação de recursos humanos para áreas estratégicas da PITCE. Recursos demandados para : R$ 170 milhões

47 5- Tecnologia para o desenvolvimento industrial
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 5- Tecnologia para o desenvolvimento industrial Estruturar redes formadas por institutos de pesquisa tecnológica e centros universitários de competência industrial, de vinculação federais, estaduais e privados, com vistas a apoiar o desenvolvimento de empresas industriais, através da oferta de prestação de serviços tecnológicos, realização de atividades de P&D e inovação, extensionismo, assistência e transferência de tecnologia, promovendo o aumento da competitividade empresarial, apoiando as pequenas e médias empresas, fortalecendo os APLs, e dando suporte a atividades estratégicas para o País.

48 Extensionismo Tecnológico
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 5- Tecnologia para o desenvolvimento industrial Extensionismo Tecnológico Metas (até 2010) • construir rede de instituições parceiras e constituir comitê gestor em seis meses; • ampliar o número de atendimentos para MPMEs, até 2010; • ampliar o número de núcleos de atendimentos credenciados e de regiões atendidas, em função da parceria com a rede do SENAI, SEBRAE e FAPs; • ampliar o atendimento para dois novos setores produtivos por ano com grande impacto na geração de emprego e renda.

49 Serviços tecnológicos
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 5- Tecnologia para o desenvolvimento industrial Serviços tecnológicos Algumas Metas (até 2010) • 40 novos laboratórios de calibração acreditados; • 190 novos laboratórios de ensaio e análise acreditados; • 650 normas técnicas brasileiras editadas; • 180 programas de certificação implementados; • 10 redes metrológicas estaduais capacitadas; • Rede de Centros de Recursos Biológicos estruturada para realizar avaliação da conformidade; • Programa de Certificação de Biocombustíveis líquidos e Rede de Laboratórios de Ensaio para monitoramento da qualidade de biocombustíveis; • Rede de Laboratórios de Ensaio e Análise para detecção de resíduos e contaminantes em produtos de origem vegetal e animal destinados ao consumo humano; • Serviço Brasileiro de Respostas Técnica (SBRT) ampliado. Recursos demandados para : R$ 375 milhões

50 6- Tecnologias da informação e comunicação
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 6- Tecnologias da informação e comunicação 6.1. Apoio ao desenvolvimento tecnológico das indústrias de eletrônica e de semicondutores 6.2. Programa de apoio à implantação e desenvolvimento da TV digital 6.3. Estímulo ao setor de software e serviços 6.4. Estímulo à inovação tecnológica na indústria brasileira de telecomunicações 6.5. Produtos, serviços e aplicativos de TIC para suporte às atividades de P,D&I em redes cooperativas Recursos demandados para : R$ 2,3 bilhões

51 7- Saúde e Biotecnologia
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 7- Saúde e Biotecnologia 7.1. Fármacos e medicamentos 7.2. Equipamentos para diagnóstico 7.3. Inovação em biotecnologia 11- Áreas portadoras de futuro: nanotecnologia 11.1. C,T&I para nanotecnologia

52 9- Biocombustíveis e Energias do Futuro
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 9- Biocombustíveis e Energias do Futuro 9.1. Programa de desenvolvimento tecnológico para o biodiesel 9.2. Programa de C,T&I para o etanol 9.3. Programa de C,T&I para a economia do hidrogênio 9.4. Programa de C,T&I para energias renováveis Recursos demandados para : R$ 255 milhões

53 Prioridade III- P&D em Áreas Estratégicas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridade III- P&D em Áreas Estratégicas 13- Biodiversidade e Recursos Naturais 13.1. C,T&I aplicadas à biodiversidade e recursos naturais 13.2. C,T&I para a exploração dos recursos do mar 13.3. C,T&I na Antártica 13.4. C,T&I para recursos hídricos 13.5. Desenvolvimento tecnológico e inovação em recursos minerais Recursos demandados para : R$ 569 milhões

54 14- Amazônia e Semi-Árido
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 14- Amazônia e Semi-Árido 14.1. Programa integrado de C&T para a conservação e desenvolvimento sustentável da Amazônia O Programa busca ampliar e consolidar o sistema de C,T&I na Amazônia, dotar as instituições existentes na região de condições para responder adequadamente aos desafios atuais e futuros. Tem como foco compreender a cultura do homem e promover a utilização sustentável dos recursos naturais com conseqüente desenvolvimento socioeconômico e cultural harmonioso. Ações: • ampliar e modernizar a infra-estrutura; • formar e fixar pessoal qualificado; • apoiar a interação com empresas; • ampliar as redes de pesquisa; • estruturá-las em institutos temáticos; • implantar um Fórum de Gestão em C,T&I para a Amazônia; • promover a criação de um Centro de Assessoramento em Ciências Políticas e Socioeconômicas da Amazônia.

55 14- Amazônia e Semi-Árido
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 14- Amazônia e Semi-Árido 14.2. C,T&I para o desenvolvimento sustentável do Semi-Árido O Programa tem como estratégia ampliar o aporte científico e tecnológico necessário à modificação dos padrões atuais e futuros da organização produtiva e da qualidade de vida na região semi-árida do Nordeste Brasileiro, estimulando: • programas de formação e fixação de recursos humanos; • difusão de tecnologias; e • desenvolvimento e consolidação de redes temáticas de pesquisa, implantando novas redes e consolidando a infra-estrutura local de C,T&I (RNP, INSA, CETENE RENORBIO e novos centros universitários na região).

56 15- Meteorologia e Mudanças Climáticas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 15- Meteorologia e Mudanças Climáticas 15.1. Programa nacional de mudanças climáticas 15.2. Previsão de tempo e clima Recursos demandados para : R$ 329 milhões 18- Defesa Nacional e Segurança Pública 18.1. C,T&I para a defesa nacional 18.2. C,T&I para a segurança pública Recursos demandados para : R$ 380 milhões

57 16- Programa Espacial Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 16- Programa Espacial 16.1. Programa CEA – Centro Espacial de Alcântara 16.2. Programa VLS – Veículo lançador de satélites 16.3. Programa PMM – Satélites de observação da Terra baseados na Plataforma Multi-Missão 16.4. Programa CBERS – Satélite sino-brasileiro de recursos terrestres 16.5. Programa ACS – Empresa binacional Alcântara Cyclone Space 16.5. Capacitação tecnológica e formação de recursos humanos para o setor aeroespacial

58 Prioridade IV- C&T para o Desenvolvimento Social
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridade IV- C&T para o Desenvolvimento Social 19. Popularização da C&T e melhoria do ensino de ciências 19.1. Apoio a projetos e eventos de divulgação e de educação científica e tecnológica 19.2. Apoio à criação e desenvolvimento de museus e centros de ciência e tecnologia 19.3. Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP 19.4. Conteúdos digitais multimídia para educação científica e popularização da C&T na internet Recursos demandados para : R$ 413 milhões

59 Terra! Semana Nacional de C&T 2004: Brasil, olhe para o céu
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Semana Nacional de C&T 2004: Brasil, olhe para o céu mobilizadas 500 instituições de ensino e pesquisa e realizadas atividades em 260 municípios 2005: Brasil, olhe para a água atingiu 330 municípios, com mais de atividades 2006: Criatividade e Inovação (Santos Dumont) atingiu 500 municípios, realizando atividades mobilizando mais de 1000 instituições de ensino e pesquisa Terra! 1 – 7 outubro 2007

60 Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas Objetivos Contribuir para a melhoria do ensino da matemática na rede pública Estimular o estudo da matemática entre alunos das escolas públicas Incentivar jovens talentos e fornecer oportunidades para o seu ingresso nas áreas científicas ,159 milhões de alunos de (60,4%) escolas de 94,5% dos municípios do País ,5 milhões de alunos de escolas (57,5 % do total) em municípios (93%) na 1a fase (prova objetiva) 457 mil alunos na 2a fase (prova discursiva) 2007 mais de 17 milhões de alunos... É a maior olimpíada de ciências do mundo!

61 Edital de seleção nº 1/2007 para
Plano de Ação CTI Parceria MEC - MCT Edital de seleção nº 1/2007 para produção de conteúdos educacionais digitais multimídia R$ 75 milhões para estimular a produção de materiais para diversas plataformas Visa oferecer subsídios aos professores de língua portuguesa, matemática, física, química e biologia para a produção, de forma criativa e diversificada, de conteúdos nas áreas de rádio, TV, software e experimentos educacionais. As propostas até dia , no MEC, Secretaria de Educação a Distância, Dpto Capacitação e Produção de EaD Esplanada dos Ministérios, bloco L, primeiro andar CEP , Brasília, DF Mais informações: (61) ou

62 20. Tecnologias para o Desenvolvimento Social
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 20. Tecnologias para o Desenvolvimento Social 20.1. Implantação e modernização de centros vocacionais tecnológicos - CVT 20.2. Programa nacional de inclusão digital 20.3. Apoio à pesquisa, inovação e extensão tecnológica para o desenvolvimento social 20.4. Programa comunitário de tecnologia e cidadania 20.5. C&T para o desenvolvimento regional com enfoque em desenvolvimento local – APLs 20.6. Apoio P&D aplicados à segurança alimentar e nutricional 20.7. P&D agropecuário e agroindustrial para inserção social

63 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento e os recursos financeiros?

64 FNDCT – Execução Financeira
FNDCT – Execução Financeira R$ 1 milhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) Ministério da Ciência e Tecnologia Orçamento previsto Fundos Setoriais

65 Orçamento Comprometido (2000-2006) e Projetado (2007-2010) em R$ bilhões correntes
5 4 3 2 1 Ministério da Ciência e Tecnologia

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67 Obrigado executiva@mct.gov.br www.mct.gov.br 59ª Reunião Anual
8 a 13 de julho de 2007 Belém, PA Obrigado


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