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PREVENÇÃO NA FAMÍLIA, NA ESCOLA E NA COMUNIDADE:

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Apresentação em tema: "PREVENÇÃO NA FAMÍLIA, NA ESCOLA E NA COMUNIDADE:"— Transcrição da apresentação:

1 PREVENÇÃO NA FAMÍLIA, NA ESCOLA E NA COMUNIDADE:
“Antes que coisas ruins aconteçam” Olhos Azuis   002 Colacio.j

2 “Eles precisam morrer?”

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6 Como prevenir?

7 PREVENÇÃO NA FAMÍLIA O QUE É A FAMÍLIA? É a unidade básica de desenvolvimento e experiência, realização e fracasso, saúde e enfermidade (Ackerman) Ginnot – “O papel da família estável é oferecer um campo de treinamento seguro, onde as crianças possam aprender a ser mais humanas, a amar, a formar sua personalidade única, a desenvolver sua auto-imagem e a relacionar-se com a sociedade mais ampla e imutável, da qual e para a qual nascem”.

8 É UM SISTEMA BASTANTE COMPLEXO:
Cada família é única, diferindo em tamanho, elementos que a compõem, valores, etc. É um sistema altamente interativo, pois o que ocorre com um de seus elementos repercute em todo ele. Passa por vários estágios de desenvolvimento, com grandes mudanças. Alta expectativa de desempenho em atividades, e, em contrapartida, sentimentos de que ele é um incapaz de produzir. Está inserida em unidade social maior, sofrendo o impacto de sociopatologias, como guerras, recessão econômica, etc.

9 COMO FAZER PREVENÇÃO NA FAMÍLIA?
FATORES DE RISCO Pais e filho: Papéis mal definidos; Presença de adicções sociais; Comportamento de abuso ou dependência de drogas; Excesso de permissividade ou autoritarismo; Ausência de limites; Falta de modelo adulto; Falta de critérios na aplicação de regras disciplinares; Falta de diálogo e afetividade comunicação entre pais e filhos; Desconhecimento de quem sejam os “amigos” e a família dos “amigos” do filho; Falta de interesse pelo que os filhos fazem; Desinformação sobre drogas, efeitos e conseqüências; Tolerância quanto ao uso do tabaco e do álcool pelos jovens

10 FATORES DE PROTEÇÃO Cuidado pré e pós natais;
Presença de vínculos afetivos, significativos, entre seus membros; Sentimentos reconhecidos e livremente expressos; Comunicação aberta; Papéis definidos; Disciplina coerente; Estilo de vida afetivo predominando o estilo compreensivo, em vez de permissivo ou autoritário; Relação de confiança entre pais e filhos; Verbalização de forma clara do que se espera dos filhos; Estimulo e valorização à educação, demonstrando interesse pela vida do filho, participando de seus sucessos e fracassos; Adequado manejo dos conflitos; Compartilhamento de responsabilidades familiares; Hora de lazer; Atitude do “não” usar; Educação sobre álcool e outras drogas FATORES DE PROTEÇÃO

11 PREVENÇÃO NA ESCOLA A escola tem um papel fundamental no desenvolvimento sadio da criança, adolescente e jovem, contribuindo para a formação global do educando e da sociedade. O papel da escola na prevenção é educar crianças e jovens a buscarem e desenvolverem sua identidade e subjetividade, promover e integrar a educação intelectual e emocional, incentivar a cidadania e a responsabilidade social, bem como garantir que eles incorporem hábitos saudáveis no seu cotidiano.

12 COMO FAZER PREVENÇÃO NA ESCOLA
FATORES DE RISCO Ambiente físico: nem sempre acolhedor; Ensino /conteúdo: desinteresse, desmotivador; Falta de atividades culturais; Normas disciplinares: nem sempre claras e objetivas; Relacionamento Pai X Escola e Professor X Aluno: Distantes; Falta de uma política de prevenção sobre drogas Tolerância no uso do tabaco; Despreparo quanto a saber informar sobre o uso, abuso de drogas e suas conseqüências; Despreparo sobre como proceder ao perceber o uso pelo aluno; Utilização de rótulos para a identificação do aluno, como forma de punição ou exclusão

13 FATORES DE PROTEÇÃO Produzir uma ação educativa, objetivando a promoção do homem; Verbalizar as expectativas positivas, em relação ao aluno; Estimular o exercício dos princípios de altruísmo, cooperação e solidariedade; Promover atividades criativas e extracurriculares, propiciando vínculos entre aluno, escola, pais e comunidade; Comentar e discutir com os alunos, trabalhos sobre drogas, transmitindo a verdade científica, e a prevenção, num clima didático normal, levando-os à refletir sobre o uso indevido destacando as conseqüências negativas nos aspectos bio-psico-social;

14 FATORES DE PROTEÇÃO Considerar que os alunos, apesar de virem de lares diferentes, vivem os mesmos problemas da época, convivem com vizinhos, escutam os adultos, assistem TV, são massificados pela propaganda, têm hábitos, e sentem o mundo de uma maneira própria, com todas as influências já recebidas; Estimular a continuidade dos estudos, principalmente junto aos alunos com dificuldades no desenvolvimento escolar.

15 PREVENÇÃO NA COMUNIDADE
FATORES DE RISCO Poder público desorganizado; Marginalização social, falta de oportunidades sócio econômicas para construção de um projeto de vida; Má distribuição de renda; Falta de oportunidade de emprego para os jovens; Falta de política organizada de prevenção às drogas; Veículos de comunicação exaltam a auto-medicação, o uso do álcool, do tabaco; Fácil acesso às drogas lícitas e ilícitas; Permissividade em relação ao uso do tabaco, do álcool; Negligência no cumprimento de normas e leis, que regulamentem o uso de drogas; Violência, falta de segurança, de policiamento preventivo.

16 FATORES DE PROTEÇÃO Política organizada de prevenção ao uso indevido de drogas; Estabelecimento de normas de controle social, para prevenir o uso de drogas; Satisfação das necessidades básicas: saúde, habitação, educação, profissionalização, emprego, lazer; Incentivo ao envolvimento dos jovens em serviços comunitários; Participação da sociedade civil organizada. “As drogas estão dilacerando as nossas sociedades, fomentando o crime, disseminando doenças como a Aids e matando os nossos jovens e o nosso futuro” Kofi Annan – Secretário Geral da ONU.

17 “TEMOS UM PROGRAMA QUE VEM DANDO CERTO, NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA”.

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19 “ Um jeito inteligente de amar seu filho”

20 O AMOR-EXIGENTE É UM MOVIMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL E ATUA:
NA PREVENÇÃO UNIVERSAL – Curso de Prevenção para Professores, Educadores, Funcionários da Escola e Projeto de Prevenção para os alunos. NA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA – Através dos Grupos de Apoio Permanente.

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22 QUAL CAMINHO É O MAIS DIFÍCIL?

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