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Diretor do Observatório Nacional

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Apresentação em tema: "Diretor do Observatório Nacional"— Transcrição da apresentação:

1 Diretor do Observatório Nacional
UFF Escola de Engenharia Laboratório de Tecnologia, Gestão de Negócios & Meio Ambiente LATEC TECNOLOGIA EDUCAÇÃO TRABALHO Prof. W.P. Longo Eng. Met., M.E., Ph.D., L.D. Diretor do Observatório Nacional Presidente da Uni Rede Niterói, 14 de Setembro de 2002

2 EMENTA: Dinâmica da evolução Conceitos básicos de C&T.
Inovação e previsão e avaliação tecnológicas. Trabalho e emprego. Cenário estratégico mundial. Globalização, mundialização e planetarização. Educação tecnológica.

3 Dois marcos tecnológicos
1906 Santos Dumont vôa no 14-Bis. 1969 Armstrong desce na Lua, sendo televisionado ao vivo e a cores.

4

5 DINÂMICA Dentro de dez anos estaremos usando 50% de bens e serviços que, hoje, ainda não foram inventados. ( Jacques P. De Brochard ) “...os próximos dez anos trarão mais mudanças tecnológicas que o século XX todo, e os governos serão incapazes de acompanha-las”. ( Hart-Rudman Presidencial Commission )

6 DINÂMICA “Atualmente o problema é que o futuro não é mais o que
costumava ser”. ( Paul Valery )

7 Vivemos num mundo cambiante em que a única certeza é a incerteza.
Não há mais formação educacional terminal: não há mais “formatura”. O papel da EAMI e EAD. Hoje não adianta projetar o passado para antever o futuro. Há que se entender o presente para prever um possível futuro. ( Tecnological forecasting and assessment )

8 O avanço científico ao invés de diminuir, tem aumentado as indagações sobre o Universo.
A cada resposta, criamos perguntas mais difíceis de serem respondidas. O avanço científico e tecnológico recente, resultou no aprofundamento do conhecimento de poucos e no aumento da ignorância da maioria.

9 A cada avanço tecnológico significativo, muda a visão que o homem tem de si mesmo.
Há um hiato gerencial entre os resultados dos avanços científico-tecnológicos e a capacidade dos homens e organizações sociais adaptarem-se à nova realidade. Extremamente perigoso para as IES.

10 Imagem: Estamos todos – indivíduos, instituições e países – deslocando-nos sobre uma esteira rolante que se move, em sentido contrário, a velocidades crescentes. O resultado é que é preciso correr cada vez mais rápido para ficar no mesmo lugar.

11 HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO*
Antecedentes A Revolução Cientifica A Revolução Tecnológica Ciência e tecnologia Thomas Edison Interveniência dos Governos Poder

12

13 CIÊNCIA Conjunto de conhecimentos relativos ao Universo, envolvendo seus fenômenos naturais, comportamentais e ambientais. Conhecimento de acesso público.

14 TECNOLOGIA Conjunto de conhecimentos científicos, empíricos e intuitivos, utilizados na produção e na comercialização de bens e serviços. Conhecimento que pode ter acesso e uso restrito

15 PROPRIEDADE INTELECTUAL
Direito autoral (copyright). Programas de computador (software). Segredo de negócio (trade secret),em geral, não patenteável. Marcas. Patentes (invenção e modêlo de utilidade). Registro (desenho industrial). Indicações geográficas. Topografia de circuitos integrados (mask) Franchise

16 DEFINIÇÕES : Descoberta refere-se à identificação e/ou explicação de fenômeno da natureza (conhecimento científico). O conhecimento científico é de domínio público

17 DEFINIÇÕES Invenção: a primeira concepção do produto ou processo em forma substancialmente comercial. Inovação: Introdução ou modificação de produto ou processo no setor produtivo, com consequente comercialização (A primeira aplicação comercial ou venda).

18 Geração de inovações tecnológicas (P&D, PD&E).
Estudo. Pesquisa (pura/básica e aplicada). Desenvolvimento experimental ( ponte entre o laboratório e a engenharia:planta piloto e protótipo ). Engenharia ( consultoria, projeto, construção, montagem, operação, manutenção, etc.).

19 Inovações incrementais são aquelas que melhoram os produtos sem alterá-los substancialmente na sua essência. Ex: fuzil, automovel, avião. Inovações de ruptura, que representam um salto tecnológico, são aquelas que mudam radicalmente as características dos setores produtivos nos quais são utilizadas. Ex: transistor, laser, plástico.

20 Tempo decorrido entre invenção e a correspondente inovação

21 PREVISÃO (PROSPECÇÃO) E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICAS
“Technological forecasting and assessment”. A prospecção apenas melhora a qualidade dos processos de decisão, ampliando o espectro das escolhas possíveis.

22 PREVISÃO E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICAS
A questão de longo prazo não é o que deverá ser feito amanhã, mas sim, o que devemos fazer hoje para enfrentar as incertezas do amanhã. Decisões existem apenas no presente. (P. Drucker) É preferível estar aproximadamente correto do que precisamente errado. ( John Vanston)

23 GRUPOS DE TÉCNICAS DE PREVISÃO
ANÁLISE AMBIENTAL PROJETIVAS NORMATIVAS MISTAS INTEGRATIVAS

24 Aplicação de capital per capita nos EUA e Europa

25 Áreas de conhecimento envolvidas
ciências biológicas novos materiais microeletrônica fotônica química fina mecânica de precisão informática energia

26 Aplicações AGRICULTURA INDÚSTRIA SERVIÇOS genética animal bélica
genética vegetal controle de doenças/pragas SERVIÇOS informação automação educação lazer saúde INDÚSTRIA bélica aeroespacial telemática robótica transportes offshore bens de consumo

27 BATTELE: tendências Medicina genética Formas alternativas de energia
Tecnologia verde integrada Computação onipresente Nanomáquinas Transporte público personalizado Alimentos transgênicos Utensílios inteligentes Super sentidos Agua

28 George Washington University forecast (1996)
Tecnologia Ano Supercondutividade Fissão nuclear Agricultura de precisão Comida artificial Automação agrícola Biochips Computadores óticos

29 George Washington University forecast (1996)
Casa inteligente 10% emprego industrial 1/2 vendas eletrônicas Nanotecnologia 1/2 carros recicláveis Terapia genética Órgãos sintéticos Visão computadorizada

30 George Washington University forecast (1996)
Self-care computarizado Telemedicina Transporte aeroespacial Base na Lua Trem Maglev Carros elétricos populares Aviões hipersônicos

31 CONSTATAÇÃO: O paradigma marcante das sociedades que lideram os avanços tecnológicos baseia-se na velocidade das informações e no domínio do conhecimento.

32 CONSTATAÇÃO Nenhuma civilização se dispôs e/ou conseguiu utilizar apenas as tecnologias de ontem, após ter entrado em contato com as tecnologias contemporâneas mais avançadas.

33 Motivações implícitas
viver mais trabalhar menos não sentir dor ter mais prazer preservar a espécie

34 Expectativa de vida x trabalho x lazer

35 Distribuição do trabalho

36 TERCIÁRIO: ÁREAS PROMISSORAS
Propaganda Arquitetura Artes e Antiguidade Artesanato Design Moda Cinema Software interativo de entretenimento Música Artes Cênicas Editorial e Gráfica Software Rádio e Televisão

37 Crescerá o número de pessoas em atividades socialmente úteis.
Crescerá o número de pessoas que terão trabalho e não necessariamente emprego. Crescerá o número de pessoas em atividades socialmente úteis. “As atividades do futuro serão sempre algo em que será difícil distinguir estudo, trabalho e tempo livre.” Domenico De Masi

38 CENÁRIO MUNDIAL O desenvolvimento tecnológico pode criar vantagens que superam as tradicionais vantagens comparativas entre as nações.

39 No mundo atual, o acúmulo de capital não se dá necessariamente onde está a fábrica mas, normalmente, onde fica o cérebro da mesma.

40 “A melhor maneira de manter um país em estágio de subdesenvolvimento é entregar-lhe sempre as tecnologias prontas e acabadas”. Compra e transferência de tecnologia devem ser complementares ao esforço próprio.

41 CONSTATAÇÃO: “A história não registra nenhum pólo de poder político, econômico e militar que tenha se estabelecido com base em tecnologias importadas e setores mais dinâmicos da economia dominados por empresas estrangeiras”. ( Paulo Villares )

42 A tecnologia de base científica é absolutamente excludente
A tecnologia de base científica é absolutamente excludente. Em consequência, ela concentra, inexoravelmente, o poder nos níveis pessoal, institucional e nacional.

43 As quatro casas comuns

44 Compreensão do quadro estratégico mundial
Mundialização à consumo, cultura, etc. Globalização à finanças e produção Planetarização à formação de blocos Globalização não é ... inexorável igualitária passível de reciprocidade solidária

45 CONCLUSÃO: “No mundo atual, mais vale o que se tem entre as orelhas do que debaixo dos pés”.

46 VISÃO ATUAL DO MUNDO “Os Séculos XIX e XX foram dois séculos caracterizados pela guerra dos pobres contra os ricos”. “Parece-me previsível, pela história dos últimos anos, um novo tipo de luta: a grande guerra dos ricos contra os pobres”. Domenico De Masi

47 “Se errarmos de universidade, poderemos errar de século.”
Enquanto alguns paises irão para o século XXI, outros irão para o século XIX.

48 O ensino superior PEDAGOGIA:
aprender a aprender (foco no aprender e não no ensinar) capacidade de avançar no desconhecido saber fazer multidisciplinariedade trabalho em equipe formação personalizada.

49 O ensino superior CONTEÚDO:
preparo do cidadão para a vida: “para o ócio e para o negócio” expressão oral e escrita forte embasamento humanístico forte embasamento em ciências e matemática e domínio da informática empreendedorismo capacidade gerencial familiaridade com culturas e línguas estrangeiras

50 O ensino superior COMPLEMENTO: fim da “formatura”
legitimação de conhecimentos o professor é um “estudante” intransigência com a qualidade (não basta ser bom) utilização intensa de meios eletrônicos para o ensino presencial e à distância (EAMI).

51 FIM DA APRESENTAÇÃO NO LATEC

52 Políticas de C&T: origem, atores, sistemas, planos
Mobilização Triângulo de SABATO Evolução de SNDCTs Esboço de políticas Atividades científicas e tecnológicas Orçamentos: C&T X P&D Avaliação: indicadores BRASIL

53 TRIÂNGULO DE SABATO GOVERNO UNIVERSIDADE EMPRESA

54 EVOLUÇÃO DE SNDCTs Nucleação aleatória Nucleação programada
Crescimento e interação Amadurecimento

55 MODELOS DE SNDCTs Centralizado Descentralizado Misto

56 INCENTIVOS VISANDO A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Incentivos fiscais. Incentivos não fiscais: a) infraestrutura; b) financeiros (empréstimos,participação acionária, capital de risco); c) participação nos custoa; d) política, legislação e normas.

57 PESQUISA COOPERATIVA E CENTROS DE EXCELÊNCIA
Alianças estratégicas Redes cooperativas Coalizões Centros de pesquisa cooperativa Centros de pesquisa virtuais Centros de excelência: espontâneos e induzidos

58 EVOLUÇÃO Conselho Nacional de Pesquisa: 1951
Coordenacão do Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior: Fundo de Desenvolvimento Técnico - Científico (FUNTEC/BNDE): 1964 Fundo de Financiamento de Estudos e Projetos:

59 EVOLUÇÃO Financiadora de Estudos e Projetos: 1967
Plano Quinquenal em C&T Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico: Fundo de Amparo à Tecnologia: 1970 Instituto Nacional da Propriedade Industrial: Código da Propriedade Industrial: 1971

60 Sistema Nacional de C&T 1972
Secretaria de Tecnologia Industriaal CEBRAE I Plano Básico de Desenv. CT SINMETRO e INMETRO SNICT e IBICT Secretaria Esp.do Meio Ambiente Transformação do CNPq Plano Nac. de Pós Graduação Núcleos de Articulação com as Ind II Plano Básico de Desenv. CT Secretaria Especial de Informática III Plano Básico de Desenv. CT

61 EVOLUÇÃO Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico: Ministério da Ciência e Tecnologia Constituição da República: Incentivos fiscais: Programa de Desenv. das Engenharias 1995 Programa Nac.de Núcleos de Excelência CTPetro Fortalecimento do MCT

62 EVOLUÇÃO Criação de fundos 2001 Transformação CEE-->CGECT 2001
Livro Verde Conferência Nacional de CTI Lei de Inovação

63 BRASIL: EVOLUCAO DO SNDCT*
Até década Nuc. aleatória * Nuc. programada Osc./ interação ? Interação *Política industrial explícita

64 EVOLUÇÃO Mudança de foco: de SNDCT para SNCT&I

65 PLANO PLURIANUAL Gestão da Política de C&T
20 programas finalísticos: instrumentais horizontais e temáticos Programa de Apoio Administrativo

66 Evolução recente no MCT
Livro Verde Conferência Nacional de C,T&I Criação do CEGECT Lei de Inovação OS Relatório Tundisi

67 FUNDOS SETORIAIS Petróleo - CTPetro Energia elétrica Recursos hídricos
Transportes Mineração Espacial Interação universidade X empresa Fundo de infraestrutura

68 “Se errarmos de universidade, poderemos errar de século.”
Enquanto alguns paises irão para o século XXI, outros irão para o século XIX.

69 O ensino superior PEDAGOGIA:
aprender a aprender (foco no aprender e não no ensinar) capacidade de avançar no desconhecido saber fazer multidisciplinariedade trabalho em equipe formação personalizada.

70 O ensino superior CONTEÚDO:
preparo do cidadão para a vida: “para o ócio e para o negócio” expressão oral e escrita forte embasamento humanístico forte embasamento em ciências e matemática e domínio da informática empreendedorismo capacidade gerencial familiaridade com culturas e línguas estrangeiras

71 O ensino superior COMPLEMENTO: fim da “formatura”
legitimação de conhecimentos o professor é um “estudante” intransigência com a qualidade (não basta ser bom) utilização intensa de meios eletrônicos para o ensino presencial e à distância (EAMI).

72 Motivações implícitas
viver mais trabalhar menos não sentir dor ter mais prazer preservar a espécie

73 Expectativa de vida x trabalho x lazer

74 Expectativa de vida ao nascer (anos)
14-15 28 25-28 30 34-38 71 AC idade do bronze AC Grécia antiga 500 AC – 500 DC Europa Medieval Europa – século XVIII EUA – 1970

75 Distribuição do trabalho

76 TERCIÁRIO: ÁREAS PROMISSORAS
Propaganda Arquitetura Artes e Antiguidade Artesanato Design Moda Cinema Software interativo de entretenimento Música Artes Cênicas Editorial e Gráfica Software Rádio e Televisão

77 Crescerá o número de pessoas em atividades socialmente úteis.
Crescerá o número de pessoas que terão trabalho e não necessariamente emprego. Crescerá o número de pessoas em atividades socialmente úteis. “As atividades do futuro serão sempre algo em que será difícil distinguir estudo, trabalho e tempo livre.” Domenico De Masi

78 Inovação e propriedade intelectual e industrial.
INOVAÇÃO: Manual de Oslo IBGE ANPEI/USP UNICAMP PROPRIEDADE

79 ROTAS DE INOVAÇÕES Intuição>>Invenção>>>>> I
(Empirismo) N Intuição>>>>>>>>>>>>> O (Empirismo) V A Descoberta>>Invenção>>> Ç Ã Descoberta>>>>>>>>>>> O

80 PROPRIEDADE INTELECTUAL
OMPI ( WIPO ) Acordo de Paris OMC INPI: marcas, patentes, registros, softwares, franchise e transferência de tecnologia.

81 IMPORTAÇÃO DE TECNOLOGIA (CONTRATOS/MILHÕES R$)
Tipo UM EP FT CTI SAT R$

82 INOVAÇÃO (Manual de Oslo)
Inovações TPP : compreendem produtos e processos implementados, tecnologicamente novos, assim como melhoras tecnológicas significativas em produtos e processos existentes. O nível mínimo de entrada corresponde a um produto ou processo “novo para a firma”. Não tem que ser “novo para o mundo”.

83 Expectativa de vida ao nascer (anos)
14-15 28 25-28 30 34-38 71 AC idade do bronze AC Grécia antiga 500 AC – 500 DC Europa Medieval Europa – século XVIII EUA – 1970


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