Que alegria podermos ver, que temos uma Mãe tão próxima de Deus, tão pura e tão bela. Nossa Senhora é Templo e Sacrário do Espírito Santo.

Apresentação em tema: "Que alegria podermos ver, que temos uma Mãe tão próxima de Deus, tão pura e tão bela. Nossa Senhora é Templo e Sacrário do Espírito Santo."— Transcrição da apresentação:

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3 Que alegria podermos ver, que temos uma Mãe tão próxima de Deus, tão pura e tão bela. Nossa Senhora é Templo e Sacrário do Espírito Santo.

4 A Alma de Maria foi singularmente enriquecida pelos dons do Espírito Santo, que são como as jóias mais preciosas que Deus pode conceder ao ser humano. Com eles Deus adornou em grau supremo a morada de seu Filho.

5 O dom do entendimento está intimamente ligado a pureza da alma, e é por isso que se relaciona com a bem-aventurança dos limpos de coração, que verão a Deus. A alma de Maria, a Puríssima, gozou de especiais iluminações que a levaram a descobrir o querer de Deus em todos os acontecimentos.

6 O dom da ciência ampliou ainda mais o olhar da fé de Maria. Por meio dele, a Virgem contemplava nas realidades cotidianas as marcas de Deus no mundo, como pistas para chegar até ao criador, e julgava retamente a relação de todas as coisas e acontecimentos com a salvação.

7 O dom da sabedoria aperfeiçoou a sua caridade e levou-a a ter um conhecimento experimental do divino e a saborear na sua intimidade os mistérios que referiam especialmente ao Messias, seu Filho.

8 O dom do conselho aperfeiçoou a virtude da prudência na Virgem e fez com que sempre descobrisse prontamente a Vontade de Deus nas situações correntes da vida. Deixou-se guiar docilmente, quer nas pequenas ou grandes coisas que Deus lhe pediu.

9 O dom da piedade deu a Virgem uma espécie de instinto filial que afetava as suas relações com Jesus: na oração, à hora de pedir, na maneira como enfrentava todos os acontecimentos. Maria sentiu-se sempre filha de Deus, mas, também ao mesmo tempo, sentia-se Mãe de Deus e Mãe dos homens.

10 O dom da fortaleza que recebeu em grau máximo, pôde acolher com paciência as contradições, as mudanças de planos. Enfrentou silenciosamente as dificuldades, mas com firmeza e valentia. Por essa fortaleza esteve de pé junto da Cruz. Por isso a invocamos: Rainha dos mártires, consoladora dos aflitos.

11 Que a levou a altíssima intimidade com o Senhor, a uma atitude de adoração contínua perante o Deus infinito, de quem recebera todas as coisas. A graça divina derramou-se sobre Nossa Senhora de modo abundantíssimo, e encontrou nEla uma cooperação e docilidade excepcionais. Viveu com heroísmo e fidelidade a todas as provas.

12 29/12/2007