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O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço

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Apresentação em tema: "O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço"— Transcrição da apresentação:

1 O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço
Lúcia Leão Dissertação Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 1997 Departamento de Ciência da Informação e Documentação

2 Equipe Ana Valéria Machado Mendonça valeriamendonca@unb.br
Capítulo 1 - Características da hipermídia Lillian Alvares Capítulo 2 - A complexidade da hipermídia Departamento de Ciência da Informação e Documentação

3 Contextualização da Dissertação
Área de Concentração: Signo e Significação nas Mídias Linhas de Pesquisa: Fundamentos Conceituais da Semiótica e da Comunicação e Linguagens e Processos Psicossociais nas Mídias Área de Concentração: Intersemiose na Literatura e nas Artes Literatura: Intertextualidade e Hipertextualidade e Linguagens da arte e artemídia Área de Concentração: Tecnologias da Informação Cognição e Informação e Tecnoculturas Departamento de Ciência da Informação e Documentação

4 Origem Um trabalho poético em hipermídia. Durante a pesquisa surgiu a idéia de explorar a metáfora do labirinto. Ela pensou em como o “mito e a matemática do labirinto poderiam auxiliar na empreitada de compreender a realidade multidimensional que os sistemas de hipermídia nos oferecem”. O percurso intelectual ocorre em duas direções paradoxais e aparentemente contraditórias: uma em direção aos processos tecnológicos do futuro e outra em direção às formas mitológicas do passado. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

5 Lucia Leão é artista multidisciplinar e pesquisadora em novas tecnologias. Nascida em São Paulo em 1963, vem de uma sólida formação e carreira em Artes Plásticas, tendo realizado várias exposições individuais e coletivas. Após a conclusão de seu Bacharelado em Artes Plásticas na Faculdade Santa Marcelina, iniciou uma série de cursos na Pós Graduação da Escola de Comunicações e Arte da Universidade de São Paulo, ECA/USP. Realizou seu Mestrado e Doutorado em Comunicação e Semiótica na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil – PUC/SP. Sua dissertação Labirinto 1. A arquitetura da hipermídia foi um trabalho interdisciplinar sobre a tecnologia hipermidiática e estruturas labirínticas. Sua tese, Labirinto 2. Hipermídia e Arte, é um mergulho teórico e prático em tópicos labirínticos dos antigos mitos, arquitetura, física, matemática e trabalhos artísticos na WWW e CD-ROM. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

6 Departamento de Ciência da Informação e Documentação

7 Características da hipermídia
Capítulo 1 Características da hipermídia Departamento de Ciência da Informação e Documentação

8 A associação entre conteúdos relacionados.
Hipertexto O hipertexto diferencia-se do texto tradicional basicamente pelo uso de duas estruturas: A não-linearidade; A associação entre conteúdos relacionados. Em 1945, Bush já se preocupava com o hipertexto, que teve em Landow [1995], professor de inglês e história da arte na Brown University, em Providence, nos Estados Unidos, 50 anos depois, a reafirmação do conceito do termo, agora já inserido na realidade tecnológica da Internet. “o texto apresenta-se fragmentado, atomizado em seus elementos constitutivos (em lexias ou blocos de texto), e essas unidades legíveis passam a ter vida própria ao se tornarem menos dependentes do que vem antes ou depois na sucessão linear”. (Landow, 1992: 52). p. 29. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

9 Barthes foi quem primeiro designou o termo, usado depois por Landow.
Lexias e Links Hipertexto – é composto por blocos de informações e por vínculos eletrônicos (Links). Os blocos são denominados lexias. Barthes foi quem primeiro designou o termo, usado depois por Landow. Lexia – é o ponto onde se está antes de seguir um link. Pode ser formada por textos, imagens, vídeos, ícones, botões, sons, narrações, etc. Variações da lexia: Quanto aos limites que a lexia pode adquirir; Presença ou não de diferentes graus de hierarquia na organização e concepção das lexias; Os tipos de relacionamentos que podem ocorrer entre diferentes lexias. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

10 São os links ou nós que possibilitam o relacionamento entre as lexias.
Lexias e Links São os links ou nós que possibilitam o relacionamento entre as lexias. Obs.: O excesso ou o extrapolar de páginas na Web faz com que haja uma série de links para outros links. Além da sensação de vazio, essa construção acaba por levar ao que se denomina “desmaterialização da lexia”. A presença da lexia impõe um tipo de construção textual sintética, na qual se pode começar a ler o texto de qualquer ponto do sistema. Esse fato acarreta uma das características mais marcantes do hipertexto, a de ser um texto fragmentado e atomizado. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

11 “Na leitura através do monitor do computador, perdemos a percepção física e espacial e não temos como conceber a imagem do texto como um todo”. (Leão p. 29) Sobre isso, Steven Johnson atribui a facilidade desse tipo de leitura graças a Interface, que se refere aos softwares que dão forma à interação entre usuário e computador. “A interface atua como uma espécie de um tradutor, mediando entre as duas partes, tornando acessível para a outra”. (Johnson p. 17) Departamento de Ciência da Informação e Documentação

12 Direcionais – levam o leitor a um ponto pré-determinado pelo autor.
Tipos de Links Direcionais – levam o leitor a um ponto pré-determinado pelo autor. Disjuntivos – ao clicar sobre o termo, o usuário é levado para outro ponto do sistema. Conjuntivos – traduzem o sentido de simultaneidade e possibilitam o leitor a continuar na página e, ao mesmo tempo, acessar uam informação adicional. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

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19 Johnson também estuda as opções do “surfe” (lexias) da seguinte forma:
One-to-one (um-um) – cartas, telégrafo e telefone One-to-many (um-muitos) – jornal, rádio, cinema e tv Many-to-many (muitos-muitos) – Internet Departamento de Ciência da Informação e Documentação

20 Conectividade Velocidade e capacidade de conexão.
Hipermídia A hipermídia é uma estrutura tecnológica e também uma linguagem, na qual se mesclam interfaces e interações. Interatividade Ocorre num sistema onde há participação ativa do usuário para direcionar o fluxo do conteúdo. Conectividade Velocidade e capacidade de conexão. “No caso específico da hipermídia, podemos pontuar que a obra em si só se torna obra no momento em que ela é fruída pelo leitor. Enfim, a leitura é elemento constitutivo na realização do trabalho”. (Leão p. 34) “O interesse pelos aspectos qualitativos, pelos nós e corredores que se abrem e desembocam, passa a ter um valor prioritário na investigação. Afinal, eles é que irão definir o potencial interativo e o nível de complexidade dos sistemas”. (Leão p. 34) Departamento de Ciência da Informação e Documentação

21 Os Conceitos de Interatividade
A palavra "interação" é formada por derivação prefixal através da adição do prefixo latino "inter" à palavra "ação". Já “interagir" e “interatividade" são palavras formadas através da composição do prefixo "inter" às palavras "agir" e "atividade", respectivamente. John December, escritor e professor especializado na área de publicações online, nas apresentações contidas em seu sítio define o termo "Interativo" como: In – ter – ac - tive \-'rak-tiv\ adj 1: mutually or reciprocally active; 2: of, relating to, or being a two-way electronic communication system (as a telephone, cable television or a computer) that involves a user’s orders (as for information or merchandise) or responses (as to a poll). Note-se que a presença marcante do prefixo "inter" nas palavras em questão traz consigo o "por em comum", o diálogo que é posto em jogo pelas palavras "ação" e "atividade". Temos então uma "ação entre entes"; uma relação entre agentes; uma ação mútua. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

22 O caráter interativo é elemento constitutivo do processo hipertextual.
O leitor é um construtor de labirintos. Enfim, o caráter interativo é elemento constitutivo do processo hipertextual. À medida que a hipermídia se corporifica na interface entre os nós da rede e as escolhas do leitor, este se transforma em uma outra personagem. Dentro dessa perspectiva, minha tese é: o leitor é agora um construtor de labirintos. (Leão p. 41) Departamento de Ciência da Informação e Documentação

23 As formas de se associar os conteúdos são categorizadas por George Landow, como funções. Assim, de acordo com sua proposta, podemos categorizar 5 funções hipertextuais: Intratextualidade: a possibilidade de um texto se complementar com outro, dentro do mesmo sítio, criando uma continuidade informativa a partir de textos diferentes, porém comuns segundo uma temática ou assunto. Intertextualidade: a possibilidade de um texto se complementar com outro, só que desta vez em outro sítio, criando também uma continuidade informativa a partir de textos diferentes, porém comuns segundo uma temática ou assunto. Multivocalidade: a possibilidade de um texto não ser elaborado por uma pessoa apenas, mas da complementaridade do trabalho de várias pessoas em função de um, ou vários, assuntos correlatos. Esta possibilidade irá permitir que o leitor tenha acesso aos vários lados e versões de um fato, enriquecendo seu acesso à leitura e fornecendo-lhe condições de, partindo desta multiplicidade, fazer sua própria interpretação. Descentralidade: a possibilidade de "recentralização" do foco de interesse do leitor, a medida que ele navega de um texto para outro, mudando o núcleo de ênfase da sua intenção em relação à informação que precisa ou deseja. Navegabilidade: as várias possibilidades de utilização de recursos que facilitem a navegação e localização dos usuários dentro do sítio, como a permanência dos links para as páginas principais em todas as páginas, mapas do sítio, e outros recursos. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

24 A autoria e o leitor-ativo
Na hipermídia que se observa na Internet têm-se o exemplo de autoria com respeito a sítios específicos. Na interface entre o leitor autor é que o trabalho amadurece. O leitor é um operador de multiplicidades e deve proceder de uma forma descontínua e multilinear. Este leitor ativo que a hipermídia requisita é também um arquiteto de um labirinto. O que é o Wiki? Departamento de Ciência da Informação e Documentação

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30 Segundo Leão [p. 46-47] existem três tipos de labirintos:
Os labirintos Segundo Leão [p ] existem três tipos de labirintos: O primeiro seria a arquitetura propriamente dita; O segundo é esse espaço que se desdobra. Considera-se uma atualização do primeiro. O terceiro é aquele que surge após a experiência hipermidiática. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

31 Os potenciais hipermidiáticos e a Comunicação Extensiva
Muitos dos trabalhos apresentados na rede não foram criados especificamente para ela e, portanto, não utilizam os potenciais hipermidiáticos. A rede tem suas carcterísticas próprias e isto em si pode ser visto como um território novo, aberto à exploração. Quanto a isso, Miranda e Simeão [p ] iluminam o contexto ao explicarem a definção da Comunicação Extensiva de forma esclarecedora como: Sistema aberto, cooperativo e de compartilhamento de dados. Processo com fluxo horizontal que tem como objetivo a solução de um problema que atinge emissores e receptores de conteúdos. É a comunicação sem regras pré-definidas, sem um padrão fixo, sem fronteiras técnicas ou controle que a limite. Há somente uma finalidade a ser cumprida, um designo a ser alcançado e instituído. É a interação de emissores e receptores com uma lógica hipertextual, pontual e objetiva em suas metas, mas efêmera, sem estoques e em constante mutação. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

32 Interatividade, hipertextualidade e hipermidiação
Para Simeão [2003], a Interatividade é conquistada através de linguagens mais abertas e flexíveis, com a disponibilidade de um conjunto de ferramentas, produtos e serviços que significarão um maior espaço de armazenagem em servidores e bases e uma maior habilidade de editores e autores. A Hipertextualidade, por sua vez, proporciona a flexibilidade para a navegação de um ponto a outro de uma estrutura na rede. Finalmente, a Hipermidiação caracteriza-se basicamente pelo emprego de recursos de áudio e imagens em movimento (cinéticas) dentro das estruturas dos periódicos. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

33 A complexidade da hipermídia
Capítulo 2 A complexidade da hipermídia Departamento de Ciência da Informação e Documentação

34 Fundamentos Não-Linearidade Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Teoria Geral dos Sistemas Complexidade Multivocalidade Departamento de Ciência da Informação e Documentação

35 Não-Linearidade Departamento de Ciência da Informação e Documentação

36 Não-linearidade Não-linear refere-se a todas as estruturas que não apresentam um único sentido. Estruturas que apresentam multiplos caminhos e destinos, desencadeando em multiplos finais. Em Teoria Geral dos Sistemas diz-se que a não-linearidade é pressuposto de Sistemas Complexos e sua intricada rede leva a caminhos distintos e inimagináveis até mesmo para os criadores do sistema. Em hipermídia, a não-linearidade é pressuposto fundamental do hipertexto. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

37 Não-Linearidade O link é o elemento realmente inovador apresentado pelo hipertexto em suporte digital. Em primeiro lugar, mesmo sem utilizar o termo hipertexto e o suporte digital, já haviam sido realizadas experimentações literárias, narrativas não-lineares ou que utilizavam muito a intertextualidade. A novidade do hipertexto digital, então, não está na não-linearidade ou na intertextualidade em si mesmas, mas no link, o recurso técnico que vai potencializar a utilização de tais características. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

38 Não-linearidade George Landow
Reconhecia no hipertexto, como marca fundamental, uma natureza não-linear que se contraporia, a seu ver, ao texto impresso. A ação de saltar por meio dos links entre uma unidade textual e outra implicaria, para este autor, em um desempenho que destruiria a noção de seqüência, tornando esta noção prescindível. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

39 Não-Linearidade George Landow O hipertexto põe em cheque:
sequências fixas, começo e fim definidos, uma estória de certa magnitude definida e a concepção de unidade e todo associada a todos esses conceitos. Na narrativa hipertextual, o autor oferece múltiplas possibilidades por meio das quais os próprios leitores constroem sucessões temporais e escolhem personagens, realizando saltos com base em informações referenciais. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

40 Não-Linearidade George Landow
Defende a liberação do leitor para estabelecer anarquicamente sua própria trajetória de leitura. Por conseguinte, haveria uma “libertação” deste em relação a uma ordem hierárquica de leitura imposta por um autor. Aliás, advoga Landow, em face de tudo isto, a “morte” da própria função autoral: “Lo que entendemos por autor, incluida la idea de autoría única, puede destruirse suprimiendo la autonomía del texto. También se puede llegar al mismo fin descentrando el texto o convirtiéndolo en red.” Departamento de Ciência da Informação e Documentação

41 Não-Linearidade Michael Heim
O hipertexto é um modo de interagir com textos e não só uma ferramenta como os processadores de textos. Por sua característica, o usuário interliga informações intuitivamente, associativamente. Através de saltos - que marcam o movimento do hipertexto - o leitor assume um papel ativo, sendo ao mesmo tempo co-autor. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

42 Não-Linearidade Ted Nelson
O hipertexto possibilita novas formas de ler e escrever, um estilo não linear e associativo, onde a noção de texto primeiro, segundo, original e referência cai por terra. Poderiamos adotar como noção de hipertexto assim, o conjunto de informações textuais, podendo estar combinadas com imagens (animadas ou fixas) e sons, organizadas de forma a permitir uma leitura (ou navegação) não linear, baseada em indexações e associações de idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links agem como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

43 Não-Linearidade Pierre Lévy
O hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, sequências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertexto. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

44 Não-Linearidade Outros Pensadores e autores
Jacques Derrida A Escritura e a Diferença Não-Linearidade Outros Pensadores e autores Julio Cortazar Rayuela Michel Foucault Arqueologia do Conhecimento Roland Barthes A Morte do Autor Jorge Luís Borges A biblioteca de Babel Jean-François Lyotard A condição pós-moderna Departamento de Ciência da Informação e Documentação

45 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
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46 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
A rede não tem centro, ou melhor, possui permanentemente diversos centros que são como partes perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo ao redor de si uma ramificação infinita de pequenas raízes, rizomas, finas linhas brancas e depois correndo para desenhar mais à frente outras paisagens de conteúdo. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

47 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Pierre Lévy O acentrismo é uma característica especialmente relevante da rede hipertextual. Dentre as seis características da rede hipertextual alinhavadas por Lévy, quais sejam a permanente metarmofose, a heterogeneidade das conexões, a fractalidade, o intrincamento interior/exterior, a proximidade topológica e o acentrismo constituiem a teia básica a partir da qual a idéia de rede para a representação do conhecimento deva ser tecida. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

48 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Pierre Lévy Seis características básicas ou “Princípios abstratos do hipertexto” 1) Princípio de metamorfose, que se refere ao fato da rede hipertextual encontrar-se em constante construção e renegociação 2) Princípio de heterogeneidade, os nós de uma rede hipertextual podem ser compostos de imagens, sons, palavras 3) Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas, os nós ou conexões, podem ser eles mesmos uma rede de nós e conexões, sucessivamente 4) Princípio de exterioridade, o crescimento e diminuição da rede, bem como sua composição e recomposição, dependem da adição ou subtração exterior de elementos ou conexões 5) Princípio de topologia, o funcionamento ocorre por proximidade 6) Princípio de mobilidade dos centros, os vários centros da rede são móveis, formando ao redor de si uma ramificação em estrutura de rizoma. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

49 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Princípios da Organização Organismos vivos podem combinar centrismo – local com centro nevrálgico – com acentrismo e policentrismo e hierarquia com anarquia. A pertinência e eficácia de uma organização exige que sejam utilizados conceitos de centralização, de hierarquia e de especialização. O ideal é que se desenvolvam modos que combinem centrismo, policentrismo e acentrismo. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

50 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Ciências da complexidade e acentrismo A importância atribuída pelo movimento cibernético, em especial a concepção de informação digital que começou a emergir nos anos cinquenta foi um dos motores para o surgimento ainda nessa década do projetos da inteligência artificial. Essa passagem do conceito de informação para tecnologias capazes de simular a inteligência humana também é uma característica distintiva do movimento da cibercultura. Permitiram originar um novo tipo de tecnologias, o qual geraria novos tipos de inteligência artificial, novos tipos de organismos e que originariam ainda um conjunto de novas formas de pensar qualquer fenômeno de organização. Surge o conceito de sistemas acentrados. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

51 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Ciências da complexidade e acentrismo – Sistemas Acentrados Características: A ausência de controle central A natureza autônoma das subunidades A conexidade densa das subunidades A não-linearidade das unidades Departamento de Ciência da Informação e Documentação

52 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Ciências da complexidade e acentrismo – Sistemas Acentrados Características: Interagem localmente com um certo número de unidades vizinhas Cada unidade apenas tem o conhecimento do que se passa no seu raio de vizinhança e não possui qualquer representação global da rede em que está inserida. A rede é composta por um grande número de unidades em interação não linear, o que significa que é em geral impossível prever antecipadamente o estado final do sistema. Apesar da imprevisibilidade, é possível simular em computador o sistema e ver que, em muitos casos, ele converge para um estado final invariante de ordem. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

53 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Ciências da complexidade e acentrismo – Sistemas Acentrados Características: Cada unidade ou agente contribui para um estado global final que não se deduz da regra local que cada um segue. Apesar disso, constata-se que as ações locais dos agentes geram um estado de ordem global. Comparando com nossa própria atividade cognitiva, pode-se afirmar que ela não trabalha de forma linear, nossa mente trabalha com associações entre informações. Na rede, cada nó ou conexão por si só pode ser visto como composto por toda uma rede. Os nós e conexões da rede nos fazem ver a diversidade de ligações que se pode fazer entre objetos e/ou assuntos. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

54 Teoria Geral dos Sistemas
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55 Teoria Geral dos Sistemas
“um sistema pode ser definido como um conjunto de elementos em inter-relação entre si e com o ambiente” Ludwig von Bertalanffy, 1950 a 1968 Departamento de Ciência da Informação e Documentação

56 Teoria Geral dos Sistemas
Podem ser: Fechados É o auto-contido. Não troca material, informação ou energia com o ambiente. Abertos É o que troca informações, materiais e energia com o meio ambiente, ou seja, efetua trocas, portanto se comunica. Sistemas abertos tendem à adaptação, pois necessitam adaptar-se às mudanças ocorridas em seus ambientes de forma a procurar garantir a sua própria existência. Tais sistemas têm a característica da adaptabilidade. De uma maneira bastante genérica, os autores consideram que todo sistema vivo é um sistema eminentemente aberto. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

57 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos Importação de energia Transformação Produto Sistemas como ciclos de eventos Entropia negativa 6. Estado estável e homeostase dinâmica 7. Diferenciação 8. Eqüifinalidade 9. Insumo de informação, realimentação negativa e Processo de codificação Departamento de Ciência da Informação e Documentação

58 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos - Importação de energia Os Sistemas Abertos precisam importar algum tipo de energia do ambiente. Assim sendo, as organizações sociais precisam também extrair energia, seja de outras organizações, pessoas ou do ambiente material/físico que as cerca – nenhuma estrutura social é auto-suficiente e autônoma. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

59 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos - Transformação Para executar algum tipo de trabalho, sistemas abertos transformam a energia que têm à sua disposição. Organizações criam novos produtos, elaboram matérias-primas, treinam pessoas ou proporcionam serviços. Todas estas atividades acarretam reorganização de insumos. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

60 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos – Produto O produto dos sistemas abertos é exportado para o meio ambiente, seja ele tangível ou intangível. Entrada (Input) – Processamento – Saída (Output) e Realimanetação (Feedback) Departamento de Ciência da Informação e Documentação

61 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos - Sistemas como ciclos de eventos As atividades geradas pelo intercâmbio de energia têm um padrão de caráter cíclico: o que é exportado para o ambiente proporciona energia para a repetição do ciclo de atividades. Surgem, assim, os chamados processos. São estes de caráter cíclico, ou seja a saída (output) representa o fim do processo o qual imediatamente se reinicia continuamente. Para que estes processos ocorram é necessário que todos os elementos do sistema, ou seja os subsistemas, ajam de maneira sinérgica – voltadas para um mesmo objetivo – de maneira coordenada (a organização das conexões). Departamento de Ciência da Informação e Documentação

62 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos - Entropia negativa Para tentar opor-se ao processo entrópico, os sistemas devem adquirir entropia negativa. A entropia é uma lei universal da natureza que estabelece que todas as formas de organização tendem à desordem ou à morte. O sistema aberto, por importar mais energia do ambiente do que necessita, pode, com este mecanismo, adquirir entropia negativa. Há, então, nos sistemas abertos, uma tendência geral para tornar máxima a relação energia importada/energia exportada, visando à sobrevivência, mesmo em tempo de crise e, inclusive, para sobrevida maior que a prevista. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

63 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos - Insumo de informação, realimentação e codificação Além dos insumos energéticos que se transformam ou se alteram para realizar um trabalho, sistemas incluem, também, insumos informativos que proporcionam à estrutura sinais acerca do ambiente e de seu próprio funcionamento. A realimentação negativa ( feedback / controle/ realimentação) é o tipo mais simples de insumo de informação encontrado em todos os sistemas. Tal realimentação ajuda o sistema a corrigir desvios de direção. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

64 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos - Estado estável e homeostase dinâmica O mecanismo de importação de energia, para tentar fazer oposição à entropia, acarreta uma troca energética, caracterizando um estado estável nos sistemas abertos. Tal estado não significa imobilidade, nem equilíbrio verdadeiro. Há um fluxo contínuo de energia do ambiente externo para o sistema e uma exportação contínua de energia do sistema para o ambiente, estabelecendo, assim, uma proporção de trocas e relações que permanece igual, isto é, constante e equilibrada. Embora a tendência à estabilidade na sua forma mais simples seja homeostática, como a manutenção da temperatura constante do corpo, o princípio básico é a preservação do caráter do sistema. O estado estável, em um nível mais simples, é o da homeostase através do tempo. Em níveis mais complexos, converte-se em um estado de preservação do caráter do sistema, que cresce e se expande através da importação de maior quantidade de energia do que a necessária. Sistemas abertos ou vivos têm, então, uma dinâmica de crescimento, através da qual levam ao limite máximo sua natureza básica. Eles reagem às mudanças ou as antecipam através do crescimento por assimilação de novos insumos energéticos. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

65 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos – Diferenciação Sistemas abertos tendem à diferenciação. Padrões globais difusos são substituídos por funções mais especializadas. (Principio da funcionalidade, em empresas por exemplo criam-se sub-sistemas com funções especificas, por exemplo, setores, departamentos, nos organismos vivos encontraremos por exemplo os órgãos com funções específicas). Departamento de Ciência da Informação e Documentação

66 Teoria Geral dos Sistemas
Sistemas Abertos – Eqüifinalidade Von Bertalanffy sugeriu esse princípio como característico de sistemas abertos e estabeleceu que “um sistema pode alcançar o mesmo estado final a partir de diferentes condições iniciais e por caminhos distintos”. Cabe ressaltar que o teor de eqüifinalidade pode reduzir-se à medida que os sistemas abertos desenvolvem mecanismos reguladores do controle de suas operações. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

67 Teoria Geral dos Sistemas
Visão Sistêmica “... sistema é todo o conjunto de dois ou mais elementos que interagem. Ao imaginar-se o universo composto de galáxias que interagem, temos uma visão do maior sistema perceptível. Ao imaginar-se o homem com todas as moléculas que o constituem e interagem, temos uma outra visão de sistema. Enfim, ao imaginarem-se o átomo e as partículas que o compõem e interagem, temos uma visão de um sistema que, em relação ao homem, é microscópica. Quando se visualiza desde o Universo até uma partícula atômica, temos o que se chama uma visão sistêmica”. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

68 Teoria Geral dos Sistemas
Visão Sistêmica A percepção sistêmica é sumarizada em três pontos: a) a abordagem sistêmica começa quando, pela primeira vez, vê-se o mundo por meio dos olhos de outrem b) a abordagem sistêmica apercebe-se continuamente de que toda visão de mundo é terrivelmente restrita. Em outras palavras, cada visão de mundo enxerga apenas uma parte de um sistema maior c) não existe ninguém que seja perito na abordagem sistêmica, isto é, o problema da abordagem sistêmica é captar o que todos sabem, algo fora do alcance da visão de qualquer especialista Departamento de Ciência da Informação e Documentação

69 Complexidade Departamento de Ciência da Informação e Documentação

70 Complexidade Pensamento Complexo Da evolução do pensamento contemporâneo, pode-se afirmar que aconteceram duas revoluções: A primeira introduziu o pensamento sistêmico. E a segunda introduziu o pensamento complexo. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

71 Complexidade Pensamento Complexo É aquele que trata da incerteza.
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72 Complexidade Edgar Morin É ao mesmo tempo capaz de reunir, contextualizar e globalizar, mas ao mesmo tempo é capaz de reconhecer a necessidade de atacar frontalmente as incertezas e as suas resultantes. Não é aquele que troca a certeza pela incerteza, que elimina a separação da inseparabilidade. Não trata de abandonar os princípios da ordem e da lógica; trata-se pois, de inserí-la num contexto mais rico e mais real. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

73 Centrismo, Acentrismo e Policentrismo
Edgar Morin Há uma inadequação cada vez mais ampla, profunda e grave entre os saberes separados, fragmentados, compartimentados entre disciplinas e, por outro lado, realidades e problemas cada vez mais polidisciplinares, transversais, multidimensionais, transnacionais, globais, planetários. (...) A hiperespecialização impede de ver o global ( que ela dilui). (...) O retalhamento das disciplinas (no ensino) torna impossível apreender "o que é tecido junto", isto é, o complexo, segundo o sentido original do termo. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

74 Complexidade Teoria do Caos
A teoria do caos estuda o comportamento aleatório e imprevisível dos sistemas, mostrando uma faceta onde podem ocorrer irregularidades na uniformidade da natureza como um todo. Isto ocorre a partir de pequenas alterações que aparentemente nada tem a ver com o evento futuro, alterando toda uma previsão física dita precisa. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

75 Complexidade Teoria do Caos
Uma das idéias centrais desta teoria, é que os comportamentos casuais (aleatórios) também são governados por leis e que estas podem predizer dois resultados para uma entrada de dados. O primeiro é uma resposta ordenada e esperada e cujo futuro dos eventos ocorre dentro de margens estatísticas de erros previsíveis. O segundo é uma resposta também ordenada, onde porém a resultante futura dos eventos é menos perceptível, ou seja, ocorre uma contradição neste ponto onde é previsível que os resultados de um determinado sistema será caótico. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

76 Complexidade Teoria do Caos Em função deste efeito caótico, a previsibilidade comportamental dos sistemas em geral, sejam climáticos de uma determinada região, ou movimentos econômicos à exemplo das movimentações das bolsas de valores, ou populações de insetos de um determinado ecossistema, tem uma margem de erro bastante elástica quando comparada à margem convencional. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

77 Multivocalidade Departamento de Ciência da Informação e Documentação

78 Multivocalidade George Landow Características do hipertexto
Intertextualidade Descentralização Rizoma Intratextualidade Departamento de Ciência da Informação e Documentação

79 Multivocalidade Michel Bakhtin
Características do hipertexto: Multivocalidade Está relacionada ao conceito de “Polifonia de Bakhtin”: a possibilidade da existência de diversas vozes na narrativa literária. A fragmentação do texto em léxias favoreceria a multivocalidade, pois como explica Landow, “a voz é sempre aquela destilada pela experiência combinada do foco momentâneo, a lexia que se está lendo, e da narrativa em contínua formação a partir da linha de leitura que o leitor segue” Departamento de Ciência da Informação e Documentação

80 Multivocalidade Michel Bakhtin
Características do hipertexto: Multivocalidade Ocasionalmente, ocorre uma certa confusão no conceito de multivocalidade devido à facilidade de elaboração de textos colaborativos no meio digital, podendo ser interpretado também como a possibilidade de co-autoria na redação dos textos. O conceito de multivocalidade pode ser compreendido em relação a duas questões: a primeira, no sentido de múltiplas vozes, relativo à construção de uma narrativa literária e, em segundo, num sentido mais operacional, relacionado com a cooperação de vários autores para a criação de um mesmo texto ou narrativa. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

81 Multivocalidade George Landow
A possibilidade do leitor - gerindo a ordem de leitura - incorporar ao seu desempenho a função do autor. Entretanto, parece lhe escapar o fato de que a conceituação de um texto literário passa antes pela compreensão e verificação de uma escritura singular, ou seja, de um gesto textual dotado de uma assinatura, de uma particularidade que a individualiza em relação ao discurso cotidiano, comum. Sob este prisma, a ação desempenhada pelo leitor de Landow, produzindo intervenções na concepção textual através dos links representaria não a sua reconfiguração para imbuir-se da função autoral, mas a sua reconfiguração ainda como leitor, sendo certo que a sua intervenção representa de fato a colocação de uma contra-assinatura que, aceitando os trajetos dados pelo autor, longe de negar a assinatura deste tão somente a ratifica. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

82 Multivocalidade George Landow Características do hipertexto:
Intertextualidade - O hipertexto seria, essencialmente, um sistema intertextual, enfatizando uma intertextualidade que ficaria limitada nos textos em livros. As referências feitas a outros textos é potencializada no hipertexto através do recurso do link, que realiza as conexões entres os blocos de textos. Descentralização - Esta característica refere-se ao fato de que, ao contrário dos textos impressos que propõem um centro, oferecem uma ordem para a leitura (que pode ou não ser obedecida pelo leitor), o hipertexto enquanto uma malha de blocos de textos interconectados oferece a possibilidade de movimentos de descentramento e recentramento contínuos. É o leitor, através dos seus caminhos de leitura, que vai elegendo temporariamente os sucessivos centros. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

83 Multivocalidade George Landow Características do hipertexto:
Rizoma - É um conceito desenvolvido por Gilles Deleuze e Félix Guatarri, no livro intitulado Mil Platôs. Os autores utilizam a metáfora de um tipo de vegetação aquática, que se desenvolve na superfície da água, não possuindo tronco ou caule, ela é totalmente ramificada. Segundo Landow o rizoma opõe-se a idéia de hierarquia, pois ao contrário da estrutura de uma árvore, um rizoma, em tese, pode conectar qualquer ponto à qualquer outro ponto, oferecendo muitos começos e muitos fins. Intratextualidade - Esta característica é citada por Landow e refere-se às ligações internas estabelecidas entre léxias dentro do mesmo sistema ou site. Departamento de Ciência da Informação e Documentação

84 Un hombre se propone la tarea de dibujar el mundo
Un hombre se propone la tarea de dibujar el mundo. A lo largo de los años puebla un espacio con imágenes de provincias, de reinos, de montañas, de bahías, de naves, de islas, de peces, de habitaciones, de instrumentos, de astros, de caballos y de personas. Poco antes de morir, descubre que ese paciente laberinto de líneas, traza la imagen de su cara (Jorge Luis Borges, El Hacedor). Departamento de Ciência da Informação e Documentação

85 Referências BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 6ª. ed. São Paulo: Hucitec, 1992. LANDOW, George P. Hipertexto - la convergencia de la teoría crítica contemporánea y la tecnología. Barcelona: Paidós, 1995. LANDOW, George P. (ORG.). Teoría del Hipertexto. Barcelona: Paidós, 1997. LANDOW, George P. Hipertexto. Barcelona: Paidós,1995. LEÃO, Lucia. O Labirinto da Hipermídia : Arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo: Iluminuras,1999. LÉVY, Pierre. O que é o virtual? Rio de Janeiro: Ed.34, 1996. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 1993. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: 34, 1999. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: neurose (O espírito do tempo I). 9ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, MORIN, Edgar. O método 4. As idéias - Habitat, vida, costumes, organização. Porto Alegre: Sulina, 1998. NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MIRANDA, A. e SIMEÃO, Elmira. Comunicação Extensiva e a languages plástica dos documentos em rede. In: MEDLEG, Georgete R. e LEITE, Ilza. (Orgs.). Representação e Organização do Conhecimento: Série Estudos Avançados em Ciência da Informação. Brasília: UnB / CID, 2003. SIMEÃO, E. Comunicação Extensiva e o formato do periódico científico em rede. Brasília, Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Departamento de Ciência da Informação e Documentação, Universidade de Brasília. Antonio Miranda (orientador). Endereços Eletrônicos: Departamento de Ciência da Informação e Documentação


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