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DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO DO CAMPO

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Apresentação em tema: "DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO DO CAMPO"— Transcrição da apresentação:

1 DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO DO CAMPO
SEMINÁRIO DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO DO CAMPO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DO CAMPO PROFESSORA: LUDIMILA OLIVEIRA HOLANDA CAVALCANTE ALUNAS: KEITY LÍDIA ALMEIDA MILENA TATIANA

2 Metodologia CAT – Conhecer, Analisar e Transformar a realidade do campo

3 CAT CONHECER ANALISAR TRANSFORMAR

4 Do que se trata o CAT É um projeto de Educação do Campo que vem contribuindo para o desenvolvimento territorial sustentável no sertão baiano

5 História do CAT O projeto CAT - Conhecer, Analisar e Transformar a realidade do campo é um trabalho iniciado em 1994 na busca da melhoria da qualidade do ensino, através da formação de professores das escolas municipais do campo e da definição de políticas públicas educacionais para a zona rural.

6 Atuação do CAT O CAT atua dentro de uma proposta que valoriza o homem e a mulher do campo, sua cultura e seu trabalho, trazendo estes elementos como base da prática pedagógica dos professores em sala de aula e produz conhecimentos que contribuem para transformação da realidade de onde vivem.

7 Desenvolvimento do CAT
O projeto é desenvolvido em parceria com a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), entidades da sociedade civil, prefeituras de 19 municípios e com o MOC ( Movimento de Organização Comunitária).

8 MOC Movimento de Organização Comunitária é uma organização não governamental sediada em Feira de Santana, Bahia, atua no semi-árido baiano e desenvolve ações estratégicas na área de educação do campo.

9 Dinâmica de funcionamento do CAT
O CAT demonstra a possibilidade de sociedade civil e poder público atuarem juntos na construção de uma Política Pública de Educação no Campo de qualidade e que contribua para o fortalecimento da agricultura familiar e a construção do desenvolvimento sustentável.

10 PRATICANDO A METODOLOGIA:
Conhecer: É criar condições de valorização do campo e de se partir, sempre, no processo de construção do conhecimento, da realidade que circunda o aluno. Daí a necessidade da pesquisa, do diagnóstico, do “conhecer”.

11 PRATICANDO A METODOLOGIA:
Analisar: É criar condições de desenvolvimento crítico do aluno, de sistematizar e ampliar conhecimentos adquiridos, contribuindo para desenvolver o todo da personalidade do educando, incentivando-o para o exercício da cidadania, na interação com a comunidade, e a partir desta, com a sociedade.

12 PRATICANDO A METODOLOGIA:
Transformar: Objetiva essa interferência específica da escola na comunidade através da interação dos três sujeitos ( professor, alunos e pais), buscando criar condições nas atitudes dos alunos e na realidade local de mudança.

13 Alguns desafios do CAT Pouco envolvimento e interesse das Prefeituras diante da questão de educação do campo. Ausência de um plano municipal de formação continuada/atualização para os/as professores/as do campo, como exige as “Diretrizes Operacionais” nos artigos 12º e 13º. Controle social muitas vezes inexistentes. Conselhos Municipais de Educação pouco atuante, desconhecendo as especificidades da educação do campo e o seu papel na definição de políticas públicas e de como a educação pode contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável do município e da região.

14 ALGUNS ASPECTOS INOVADORES E RESULTADOS
Partir da realidade dos alunos e sua família – a realidade como objeto da pesquisa e construção do conhecimento pelo aluno X professor X família X comunidade (todos são sujeitos da aprendizagem e da construção do conhecimento); Mudanças na comunidade provocadas pela análise das pesquisas – melhoria da qualidade da água, da colheita, da vida das pessoas, das relações sociais e organização da população; Censo Agropecuário com devoluções dos resultados e busca de soluções a partir dos conhecimentos produzidos; Melhoria da auto estima dos alunos, pais e educadores/as e valorização da vida do campo; Recomposição e preservação ambiental com plantio de hortas e de mais de 52 mil árvores frutíferas que poderão contribuir com segurança alimentar e geração de renda.

15 “Temos que ser iguais todas as vezes que as diferenças nos inferiorizam, e temos que ser diferentes todas às vezes que as igualdades nos descaracterizam” (Boaventura Santos)

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do campo. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005 FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade: e outros escritos. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.


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