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“Os Lusíadas” Canto IV.

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Apresentação em tema: "“Os Lusíadas” Canto IV."— Transcrição da apresentação:

1 “Os Lusíadas” Canto IV

2 “Ali, a terra acaba e o mar começa”. “Ali, o sol repousa no Oceano”.
Vasco da Gama, faz no seu discurso referências à localização de Portugal na Europa: “Ali, a terra acaba e o mar começa”. “Ali, o sol repousa no Oceano”. Retrato de Vasco da Gama (século XVI)

3 Em seguida Gama, inicia a longa história, que viria a ser a história de Portugal :
Henrique, que viria mais tarde a combater os infiéis e defendera a fé de Cristo na cidade de Jerusalém, dominada pelos turcos, em Espanha casa com Teresa, filha do rei de Castela. D. Henrique D. Teresa de Castela

4 Quando Henrique morre, a sua mulher casa com um fidalgo, o que não será uma boa opção para o filho de Henrique que terá que lutar contra a própria mãe e o padrasto, que não lhe querem conceder as terras Portuguesas a que tem direito. Infante D. Henrique

5 O aio Egas Moniz não permite que este morra ,mas obriga-o á obediência, atitude que Afonso nunca tomaria, e tanto se rebelou que conseguiu vencer estas forças negativas, merecendo então o respeito e admiração de todos. D. Afonso Henriques

6 Depois de Egas Moniz prometer ao rei de Castela que Henrique não se revoltaria , e depois do sucedido, ele e toda a sua família deveriam ser condenados, mas o rei de Castela comove-se com tanta lealdade e deixa-os partir. Egas Moniz

7 Na batalha que Afonso Henriques mantinha em Ourique acontece um milagre, Cristo aparece, incentivando-os a lutar. Este milagre, fez com que a coragem os fizesse vencer e conquistar outras terras. Começando por Leiria, Abrantes, Santarém, Mafra, Sintra e Lisboa. (terras em poder dos Árabes). Logo de seguida toda a Estremadura, Óbidos, Alenquer e Torres Vedras, depois o Alentejo, Elvas, Moura, Serpa e Alcácer do Sal, Palmela, Sesimbra e Badajoz.

8 Batalha de Ourique

9 Já velho e cansado retorna a Lisboa e manda Sancho, seu filho, continuar a Guerra contra os Mouros.
D. Sancho

10 D. Afonso Henriques, morre pouco depois de ajudar Sancho na batalha.
Chorado por todo o Portugal, este rei ficaria na memória do povo. Sucedem-se então outros reinados. D. Afonso Henriques

11 Chegado ao de D. Dinis, Portugal liberta-se do jugo árabe, e criam-se cidades, castelos e escolas.

12 Ao filho de D. Diniz, D. Afonso IV sucedesse o seguinte: a sua filha Maria havia casado com o rei de Castela, que foi atacado pelos Mouros. Esta desesperada pede ajuda ao pai. D. Afonso IV

13 E mais uma batalha se trava contra os Mouros, no Campo do Salado.
Vencida a batalha nunca mais os Portugueses teriam de enfrentar os Mouros. Batalha do Salado

14 Apesar de todas estas alegrias, o outro filho de D. Afonso IV, D
Apesar de todas estas alegrias, o outro filho de D. Afonso IV, D. Pedro, apaixona-se por uma dama da rainha, D. Inês de Castro. D. Inês de Castro

15 O príncipe não poderia se casar com uma mulher qualquer, apenas com uma princesa de sangue real, por isso D. Afonso vendo o filho preso aos encantos de Inês começa a ficar preocupado, e reúne o conselho de ministros. Que viria a decidir tirar a vida da jovem. Comoveu o rei, mas não os conselheiros, que desembainham as espadas e lhe trespassam o seio Morte de D. Inês

16 Vão buscá-la a Coimbra e arrastam-na a presença do rei.
D. Inês acompanhada dos seus filhos pede ao rei que não lhe tire a vida. Inês de Castro. Pintura de Columbano

17 Uma fonte nasce no local onde D. Inês se encontrava com D
Uma fonte nasce no local onde D. Inês se encontrava com D. Pedro, a «Fonte Dos Amores». Fonte dos amores

18 Ao subir ao trono D. Pedro coroava D
Ao subir ao trono D. Pedro coroava D. Inês rainha, como se fosse ainda viva e castiga severamente os ministros. A que depois de morta foi rainha. Pintura de Lima de Freitas.

19 D. Fernando que era bem diferente do pai se descuidou e quase perdeu o seu reino para os Castelhanos. D. Fernando

20 O povo não estava adormecido, e decide matar D
O povo não estava adormecido, e decide matar D. Fernando elegendo o rei mestre de Avis, D. João I. Retrato de D. João I do século XV (Museu Nacional de Arte Antiga)

21 Casamento de D. João I, mestre de Avis. Com D. Filipa de Lencastre.

22 Mas D. Leonor Teles que tinha uma filha casada com o rei de Castela incita o genro a invadir Portugal. D. João I ajudado por Nuno Álvares Pereira combate contra os Castelhanos, na batalha de Aljubarrota. D. Nuno Alvares Pereira. Pintura de Luciano Freire

23 D. João I lança os seus navios á conquista de Ceuta.

24 Morre D. João, mas deixa filhos que engrandecem e honram Portugal
D. Duarte D. Fernando infante Santo. D. Pedro que correu as sete partidas do Mundo. D. Henrique, fundador da escola Náutica de Sagres D. Duarte D. Fernando infante Santo

25 D. Henrique D. Pedro

26 Alcácer, Tânger e Arzila.
O filho D. Duarte combate os Mouros em África e conquista importantes cidades: Alcácer, Tânger e Arzila. Conquista da cidade de Arzila.

27 Quem pensou em primeiro lugar buscar terras no Oriente foi D
Quem pensou em primeiro lugar buscar terras no Oriente foi D. João II ideia que também passa pela cabeça de Gama. Retrato de D. João II

28 O rei manda os seus mensageiros para pesquisar as notas, vendo que não seria possível por terra, decide ir em busca destas por mar, mas quando estava pronto para desembarcar morre.

29 D. Manuel sonha com a conquista das terras idealizadas também por D
D. Manuel sonha com a conquista das terras idealizadas também por D. João II, e chama Vasco da Gama para comandar a frota. Mas nessa frota iria Vasco da Gama, o seu irmão Paulo da Gama e o marinheiro experiente e sabedor Nicolau Coelho. Armada de Vasco da Gama na primeira viagem à Índia segundo o “Livro das Armadas “ (1568)

30 Depois de decidir que não se iria despedir, partiram.
Ao olhar para trás vêem um velho na praia que os seguia com os olhos, pensativo, este era o velho do Restelo. “Levantou a voz, tão alto que eles a ouviram, já embarcados: “Que pretendem aqueles…senão correr atrás de vaidades e vitórias impossíveis?” O Velho do Restelo. Pintura de Columbano. Museu Militar

31 O ancião estava visivelmente contra a partida das naus, condenando a viagem.
Já bem longe era impossível ouvir os gritos do ancião, e como de costume a única coisa que se desejavam, os marinheiros, uns aos outros era: «Boa Viagem». Partida de Vasco da Gama. Pintura de Roque Gameiro

32 Anexos

33 D. João I em “Europa Portuguesa” de Manuel de Faria De Sousa
D.João I em “Europa Portuguesa” de Manuel de Faria De Sousa. Lisboa, 1678

34 A partida pormenor de uma pintura de Zeferino da Costa.

35 Conclusão Vasco da Gama continua a narrar a história de Portugal desde 1395 até á saída das naus do Restelo. Falada morte de D. Fernando e da subida ao trono de D. João I. Narra a batalha de Aljubarrota, onde Nuno Alvares Pereira incentiva os Portugueses a lutarem pela liberdade da pátria ameaçada pelos Castelhanos. Relata também a conquista de Ceuta e refere os reis de segunda dinastia que sucedem a D. João I: D. Duarte, D. Afonso V e D. João II. Fala na batalha de Toro e na expedição feita por terra em busca da Índia.

36 Refere o sonho do rei D. Manuel com o ria Ganges e o Indo.
D. Manuel reúne o conselho de estado e ordena que se prepare uma expedição, e nomeia Vasco da Gama capitão. O canto termina com a partida das naus e o Velho do Restelo a prever males futuros.


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