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UMC TV Digital Elias Honjer Chen Tiago Ribeiro Luiz Henrique

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Apresentação em tema: "UMC TV Digital Elias Honjer Chen Tiago Ribeiro Luiz Henrique"— Transcrição da apresentação:

1 UMC TV Digital Elias Honjer Chen Tiago Ribeiro Luiz Henrique
Joao Carlos Diogo de Araujo

2 Resumo TV analógicas TV Digital TV Digital no Brasil Vantagens

3 O que é tv digital ?

4 TV Analógicas Surgiu na década de 30.
Inicialmente em preto e branco recebeu o “upgrade“ das cores na década de 50. Padrões: SECAM; NTSC; PAL(M,N,B,G,H). 525 linhas em 30 frames por segundo (NTSC). 625 linhas em 25 frames por segundo (PAL)-(PAL-M é 30). Imagem é formada por 2 campos entrelaçados Aspecto de imagem 4:3.

5 TV analógicas Analógico Meio de transmissão Estúdio Passado

6 TV Digital Enquanto um sinal analógico traz as suas informações em infinitas variações de seu nível de amplitude e frequência, um sinal digital deve trazer toda esta informação usando apenas dois dígitos, que são o 0 e o 1

7 TV Digital - compressão
Um Sinal de HDTV pode chegar a taxa de mais de 1 Gbps, sendo assim impossível a transmissão num canal comum de 6 Mhz, por isto é necessário comprimir o sinal Sistemas mais utilizados

8 TV Digital - Compressão
O MPEG2 é mais antigo, usado nos DVDs atuais. Na época ele permitia uma ótima relação de compactação/qualidade e por isso foi escolhido para ser utilizado nos DVDs pois as mídias permitiam alta capacidade de armazenamento e o MPEG2 boa qualidade de vídeo, aliado a uso de hardware relativamente pequeno. O MPEG4 é mais recente, e permitem taxas de compactação bem melhores que o MPEG2 atingindo incríveis 1:6 até 1:10 em relação ao MPEG2 sem perdas significativas de qualidade. A diferença principal é que o MPEG4 em relação ao MPEG2 é que ele precisa de melhor hardware para realizar as operações de compressão e descompressão do codec, tendo em vista seu algoritmo de compactação mais elaborado. Assim, se você produzir vídeos em MPEG2 você garante que eles possam ser executados em aparelhos de DVD convencionais, em micros como um velho Pentium MMX, porém com tamanhos maiores. No caso de vídeos produzidos com MPEG4, os vídeos serão menores porém o uso fica mais restrito para micros mais recentes e aparelhos de DVD com disponibilidade de descompressão MPEG4 (Divx/XviD)

9 TV Digital – Modulação Modulação é a transformação de um sinal com informação útil em outro com uma frequência bem maior. A modulação é sempre necessária quando o sinal a ser transmitido não possui as características compatíveis com as do meio de transmissão a ser utilizado.

10 TV Digital - Modulacao Sinal Original

11 TV Digital - Modulacao Sinal a ser inserido

12 TV Digital - Modulacao Sinal Resultante

13 TV Digital - Modulacao Modulação do sinal analógico:
É também classificada como modulação de onda contínua (CW), na qual a portadora é uma onda cosenoidal e o sinal modulante é um sinal analógico ou contínuo. Neste tipo de modulação, o parâmetro modulado varia em proporção direta ao sinal modulado. As técnicas de modulação para sinais analógicos mais utilizadas são: Modulação em Amplitude (AM – Amplitude Modulation), Modulação em Freqüência (FM – Frequency Modulation) e Modulação em Fase (PM – Phase modulation). As transmissões analógicas são, ainda, frequentemente utilizadas na difusão de som (radiodifusão), sinais de televisão e multiplexagem de telefonia.

14 TV Digital - Modulacao Também é conhecida por modulação discreta ou codificada. Utiliza-se este esquema quando há o interesse em transmitir uma forma de onda (ou mensagem)…que faz parte de um conjunto finito de valores discretos, representando um código. As mensagens, neste tipo de comunicação, são transmitidas através de dois símbolos: 0 e 1. Abaixo a representação de um sinal digital:

15 TV Digital - Modulacao ASK (Amplitude Shift-Keying – Modulação em Amplitude por Chaveamento) Também conhecida como on-off, ASK é a forma mais simples de modulação digital. Consiste na alteração da onda portadora em função do sinal digital a ser transmitido.

16 TV Digital - Modulacao FSK (Frequency Shift-Keying – Modulação em Freqüência por Chaveamento) Na modulação FSK os símbolos zeros e uns são associados a diferentes valores de freqüência. Ou seja, para transmitir o símbolo um…a portadora assume a freqüência F1…e….para transmitir o símbolo zero a portadora assume a freqüência F2.

17 TV Digital - Modulacao PSK (Phase Shift-Keying – Modulação em Fase por Chaveamento) Com freqüência permanente, na modulação PSK, os símbolos zeros e uns são associados a mudanças na fase da portadora..

18 TV Digital - Modulacao No caso do sistema brasileiro de transmissão de TV Digital, depois de se modular uma parte do sinal em QPSK e outra em 64QAM este sinal, para ser transmitido sofrerá outro tipo de modulação que é a modulação OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplex). O OFDM é um tipo de transmissão onde ao invés de apenas uma portadora levar toda a informação são criadas diversas sub-portadoras, que podem ser moduladas por sinais QPSK ou QAM, individualmente e independentemente uma da outra. Cada uma destas milhares de subportadoras carregam parte do sinal ou uma parte da informação que permitira se assistir um canal digital.

19 TV Digital - Modulacao . No sistema OFDM a informação está distribuída em milhares de portadoras. Com isto, mesmo se algumas portadoras forem degeneradas pelo meio de transmissão, pode-se garantir que a grande maioria chegará ao receptor. Em sistemas de portadora única isto não ocorre. Uma vez degenerada a portadora, a recepção se torna inviável.

20 TV Digital Transmissão Recepção Vídeo Multiplexação sinal de vídeo e
Áudio Codificação do sinal de áudio Multiplexação e transporte de sinais Inserção de dados Novos serviços e aplicações interativas Decodificação do Demultiplex. Canal de retorno Transmissão Recepção sinal de vídeo Codificação de canal e modulação / transmissão dos sinais Decodificação demodulação

21 TV Digital - Brasil O padrão de televisão digital adotado no Brasil é o ISDB-TB, uma adaptação do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial), padrão japonês acrescida de tecnologias desenvolvidas nas pesquisas das universidades brasileiras. A principal diferença constatada inicialmente após a decisão de se adotar o padrão japonês para ser utilizado na televisão digital brasileira, em junho de 2006, foi a substituição do formato de compressão MPEG-2 para o MPEG-4.

22 TV Digital - Transição Canalização (Fase de Transição - Analógico/Digital) Decreto nº , de : • 28/08/2006: Fixação de cronograma para Consignação de canais; • 30/06/2013: Fim da Consignação de Canais Analógicos; • 30/06/2016: Fim das Transmissões Analógicas.

23 TV Digital no Brasil Início Meio de transmissão Analógico Estúdio

24 Set-top-box: unidade receptora decodificadora — URD
TV Digital no Brasil Atual Meios de transmissão Analógico Analógico Analógico Digital Analógico Digital Estúdio Set-top-box: unidade receptora decodificadora — URD

25 Set-top-box: unidade receptora decodificadora — URD
TV Digital no Brasil Digital Analógico Meio de transmissão Estúdio Set-top-box: unidade receptora decodificadora — URD monitor integrado Futuro

26 TV Digital no Brasil DESAFIO Meio de transmissão Analógico
Estúdio CANAL DE RETORNO (INTERATIVIDADE) DESAFIO

27 Vantagens O QUE ESPERAR DA TV DIGITAL:
Melhor Qualidade de Imagem e Som

28 TV Digital - Resolução O que é resolução da tela?
Quanto maior a resolução da tela, melhor a qualidade da imagem. A resolução é determinada pelo número de linhas horizontais que formam uma imagem. Uma TV comum tem 480 linhas. Quanto mais linhas, melhor a imagem a ser assistida. Um aparelho é considerado HDTV se tiver resolução entre 720 e 1080 linhas.

29 Vantagens O QUE ESPERAR DA TV DIGITAL:
Melhor Qualidade de Imagem e Som Otimização do espectro

30 Comparativos TV Digital

31 Vantagens O QUE ESPERAR DA TV DIGITAL:
Melhor Qualidade de Imagem e Som Otimização do espectro Interatividade  Novos Serviços Governo Eletrônico Comércio Eletrônico Educação Saúde Entretenimentos interativos (jogos, ...)

32 TV Digital - Interatividade

33 TV Digital - Interatividade

34 Vantagens O QUE ESPERAR DA TV DIGITAL:
Melhor Qualidade de Imagem e Som Otimização do espectro Interatividade  Novos Serviços Governo Eletrônico Comércio Eletrônico Educação Saúde Entretenimentos interativos (jogos, ...) Mobilidade e Portabilidade

35 TV Digital – Portabilidade & Mobilidade
Com a possibilidade de segmentação de um canal e também a otimização do sinal, fica mais conveniente a portabilidade para outros meios fora a TV(receptores de automóveis e outros dispositivos portáteis, como celulares e PDA's.) Os receptores (fixos ou portáteis) permitirão ao usuário assistir a programação ao vivo ou uma programação previamente armazenada em um dispositivo de memória (como HD's, cartões, etc.). Desta forma, o usuário poderá escolher quando e como assistir aos seus programas favoritos.

36 TV Digital – Convergencia de Midias

37 TV Digital – Convergência de Mídias

38 Obrigado


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