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Pr. Jolivê Chaves MIPES USB.

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1 Pr. Jolivê Chaves MIPES USB

2 Mostrar que a chuva serôdia será derramada a fim de preparar um povo para terminar a pregação do evangelho e para permanecer fiel na crise final.

3 Assim como o agricultor necessita das chuvas para semear e para amadurecer o grão, também necessitamos das chuvas temporã e serôdia do Espírito para salvar pessoas e para completar a mensagem neste mundo.

4 “E acontecerá, depois que derramarei o Meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o Meu Espírito naqueles dias”. Joel 2:28-29

5 Pedro identificou o derramamento do Espírito no Pentecostes como o cumprimento dessa profecia. At. 2:14-24 Porém, essa profecia também requer um segundo cumprimento que conduzirá à segunda vinda de Cristo. Joel 2:31 O objetivo é levar o povo ao conhecimento salvífico de Cristo. Joel 2:32; At. 2:22-24

6 A expressão ‘toda a carne’, lembra o fato de que o Espírito Santo age no coração de todos os seres humanos: Desde o índio na floresta ao presidente da república, todos recebem a convicção do Espírito.

7 O objetivo é conduzir ‘cada ser humano’ a uma oportunidade de salvação.
Infelizmente nem ‘todo homem’ responde positivamente a Deus. A todos os que respondem e se voltam para Cristo, Deus promete a salvação.

8 O profeta Joel fixou o tempo em que a experiência do derramamento do Espírito ocorreria:
Antes que viesse o ‘grande e terrível Dia do Senhor’ (2:31). Pedro e Paulo consideravam a primeira vinda de Cristo como sendo ‘os últimos dias’. I Cor. 10:11; I Ped.1:20.

9 Por isso Pedro aplicou a profecia de Joel ao pentecostes. At. 2:16-21
Acreditando que vivia nos últimos dias, ele experimentou a primeira chuva do Espírito. A última chuva do Espírito ainda está para vir sobre o povo de Deus no tempo do fim.

10 “Ao avizinhar-se o fim da ceifa na Terra, uma especial concessão de graça espiritual é prometida a fim de preparar a igreja para a vinda do Filho do homem. Esse derramamento do Espírito é comparado com a queda da chuva serôdia”. AA, 55

11 A profecia de Joel sobre a vinda do Espírito é dada no contexto das chuvas temporã e serôdia. Joel 2:22-24 A primeira chuva, a temporã, caía no sétimo mês, normalmente logo após a festa dos tabernáculos. Entre setembro e outubro, época em que os campos eram arados para a semeadura da cevada e do trigo.

12 A chuva serôdia ou última, caía um pouco antes da colheita.
Entre março e abril e permitia que o grão se desenvolvesse bem e amadurecesse para a colheita. Para a colheita ser feita havia a necessidade de ambas as chuvas.

13 Os escritores bíblicos usam esse simbolismo das chuvas para ilustrar os dois grandes períodos de refrigério espiritual com respeito à pregação do evangelho. A semeadura se deu no pentecostes com a chuva temporã do Espírito. A conclusão da mensagem e a colheita espiritual se dará com a chuva serôdia.

14 “...sem a chuva serôdia, para encher a espiga e amadurecer o grão, a colheita não estará pronta para a ceifa, e o trabalho do semeador terá sido em vão. Necessita-se da graça divina em cada passo de avanço; só a graça divina pode completar a obra”. MM, A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959, 334. “...Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas”. Tiago 5:7.

15 “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie Ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus” Atos 3:19-20.

16 Reflexão: Quais são os três grandes eventos dos últimos dias a que Pedro se refere nesse texto?
O derramamento poderoso do Espírito Santo no povo de Deus, como refrigério. A remoção final dos pecados sobre os justos. A segunda vinda de Cristo.

17 Assim, o arrependimento e a conversão no coração humano só ocorrem mediante o derramamento do Espírito. Para o coração ressequido pelo pecado Deus dá a receita do refrigério do Espírito.

18 Reflexão: Que relação existe entre as três mensagens angélicas, a chuva serôdia e a segunda vinda de Cristo? Apoc. 14:6-16 É o Espírito que prepara o povo de Deus para pregar o ‘Evangelho eterno’ e para resistir às dificuldades dos últimos dias.

19 2. Imediatamente após as mensagens angélicas, João viu Jesus vindo em glória com a foice para ceifar a seara da terra já madura. 3. Se a seara estava madura é por que veio a chuva serôdia.

20 Reflexão: O que é o alto clamor? Apoc. 18:1-5
É a pregação das três mensagens angélicas de uma forma intensiva e poderosa pela ação da chuva serôdia. O ‘alto clamor’ se estende a todos os lugares. O clamor é para ‘sair de Babilônia’ e escapar das últimas pragas.

21 Reflexão: O que é o alto clamor? Apoc. 18:1-5
4. É o último apelo e convite de misericórdia de Deus ao mundo. 5. Será um pouco antes da volta de Jesus e prepara a seara da terra para a colheita final.

22 Reflexão: O que é o alto clamor? Apoc. 18:1-5
6. É a colheita final pela ação da chuva serôdia. 7. João descreve esse movimento na figura de um anjo com grande autoridade e que ilumina a terra com sua glória.

23 “Viam-se centenas e milhares visitando famílias e abrindo perante elas a Palavra de Deus. Os corações eram convencidos pelo poder do Espírito Santo, e manifestava-se um espírito de genuína conversão. Portas se abriam por toda parte para a proclamação da verdade. O mundo parecia iluminado pela influência celestial”. TI, Vol. 9, 126 Ver-se-ão... muitos correndo de uma parte a outra, constrangidos pelo Espírito de Deus, para levar a luz a outros”. Evangelismo, 700

24 Paralelo entre o início e o término da pregação do evangelho
Atos 1. Os primeiros cristãos alcançaram o mundo com a mensagem do evangelho. (At. 17:6 e Col. 1:23) Apocalipse A mensagem dos três anjos levada a toda tribo, língua e povo. (Apoc. 14:6) 2. O Espírito Santo capacitou os discípulos para o testemunho. (At. 4:31) 2. Com grande autoridade a Terra será iluminada pela glória de Deus. É o mesmo Espírito comunicando poder ao povo de Deus. (Apoc. 18:1)

25 Paralelo entre o início e o término da pregação do evangelho
Atos 3. A perseguição não os impedia de pregar: “importa obedecer a Deus que aos homens”. (At. 14:19) Apocalipse 3. A mensagem pregada na velocidade de um anjo (Apoc. 14:6-12), mesmo em meio às perseguições (Apoc. 13:15-16). 4. Os sinceros aceitavam a Jesus e eram unidos ao grupo de salvos. (At. 2:41 e 47) 4. João descreve a multidão dos salvos glorificados. (Apoc. 17:9)

26 Paralelo entre o início e o término da pregação do evangelho
Atos 5. Havia um compromisso com Deus e com sua palavra (At. 4:18-20) Apocalipse 5. Os fiéis de Deus perseveram na fidelidade à Ele e à Sua palavra. (Apoc. 14:12)

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