SDI SERIAL DIGITAL INTERFACE. REVISÃO DA NORMA CCIR-601.

Apresentação em tema: "SDI SERIAL DIGITAL INTERFACE. REVISÃO DA NORMA CCIR-601."— Transcrição da apresentação:

1 SDI SERIAL DIGITAL INTERFACE

2 REVISÃO DA NORMA CCIR-601

3 CCIR-601

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7 ESTUDO DO CHANNEL CODING

8 CHANNEL CODING 1

9 Non-Return-to-Zero Os bits são gravados ou transmitidos em dois níveis 1=+ V 0= -V Requer uma seqüência de bits inicial para sincronizar Requer um canal de clock para localizar os bits em uma seqüência de uns ou de zeros. Não permite a inversão do sinal (fios da cabeça gravadora) Requer um boa equalização Banda passante = Fclock/2

10 CHANNEL CODING 2

11 Non-Return-to-Zero-Invert Os bits são gravados ou transmitidos em dois níveis Apresenta uma transição para cada bit “1” Insensível a troca de polaridade dos fios Requer um canal de clock Não requer seqüência inicial Requer uma equalização apenas razoável Banda passante = Fclock/2

12 CHANNEL CODING 3

13 Manchester ou FM code Os bits são gravados ou transmitidos em duas freqüências : 1 = Fclock e 0 = Fclock/2 Insensível à inversão dos fios da cabeça gravadora Não requer canal de clock ( self-clocking) Requer o dobro da banda (banda = Fclock) Requer equalização de apenas 2 oitavas É o código especificado pelo AES/EBU para “digital áudio” É o código recomendado pelo SMPTE/EBU, para timecode, para gravação de áudio e vídeo profissional e floppy disks.

14 CHANNEL CODING 4

15 Convolutional Randomizing encoder com NRZI Devido à randomização, apresenta grande quantidade de transições sendo considerado “self-clocking” É insensível à inversão de polaridade Tem a banda passante requerida de Fclock/2 É usado em SDI, DVB-satélite, D-1 tape format, D-3/D-5 e NICAM 728 É o melhor sistema de codificação de canal

16 SERIAL DIGITAL INTERFACE

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18 SERIAL DIGITAL INTERFACE “scrambler”

19 SERIAL DIGITAL INTERFACE

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22 http://www.scam.com.br/tjdavila