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INTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 16 – INTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos, Marco Antonio S.(Org.), – Manual de Economia, 5ª Edição. São Paulo, Editora Saraiva, 2006.
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MOEDA Algo que é aceito pela coletividade ,para desempenhar as funções de: meio ou instrumento de troca, unidade de conta e reserva de valor
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Meio ou instrumento de troca Sem o meio ou instrumento de troca (moeda) todas as trocas deveriam ser diretas ou seja, trocar-se-iam mercadorias. (Economia de escambo).
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Unidade de conta A moeda serve para comparar o valor de diversas mercadorias.Com a moeda como denominador comum é possível somar um trator mais uma caneta e também achar sua equivalência em valor.
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Reserva de valor A moeda representa um direito que seu possuidor tem sobre as mercadorias.
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História da moeda Escambo Moeda mercadoria Moeda simbólica Moeda escritural Moeda sofisticada
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História da moeda Escambo Poucas trocas esparsas e esporádicas Trocas diretas Atividade produtiva não está voltada para o mercado necessidade da dupla coincidência de desejos
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História da moeda 2. Moeda mercadoria Trocas indiretas Existe a venda e depois uma compra Não há mais necessidade da dupla coincidência de desejos Exemplos: Gado, sal ou conchas e, finalmente, metais. Durabilidade Portabilidade Escassez
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História da moeda 3. Moeda simbólica Moedas cunhadas, em que o soberano garante o valor do metal. Existe a obrigação legal de aceitar a moeda Facilitou a transação para a monetização de quase todas as relações econômicas Desenvolveu-se a tendência de se depositar as moedas em bancos.
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História da moeda 4. Moeda escritural Recibos de depósitos em banco foram padronizados Endossos nos recibos
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História da moeda 5. Moeda sofisticada Conjunto de registros eletrônicos Transformam-se em ativos remunerados Ativos são quantificados e quantificados pela liquidez
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Para classificar o total de moeda de um país utiliza-se o conceito de agregado monetário ou meios de pagamento.
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Agregados monetários no Brasil Quase-moedas: ativos que, apesar de não serem considerados moeda em sentido estrito, apresentam algumas características da moeda no sentido amplo, pois podem, sem grandes problemas, ser transformados em moeda. Depósitos a prazo Bônus do Banco Central Caderneta de poupança
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Agregados monetários M0: Papel-Moeda e moedas metálicas em poder do público M1: M0 + depósitos à vista nos bancos comerciais M2: M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança + títulos emitidos por instituições depositárias M3: M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas registradas no SELIC M4: M3 + Títulos públicos de alta liquidez
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Intermediários Financeiros Facilita a utilização de recursos de terceiros por empreendimentos deficitários. Podem ser divididos em: bancários(que criam moeda) e não-bancários
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Intermediários Bancários Bancos comerciais, múltiplos e caixas econômicas Executam a intermediação financeira, transmutação de ativos e câmara de compensação
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Intermediários Bancários Intermediação financeira: refere-se a tarefa de deslocar recursos de unidades superavitárias para unidades deficitárias, de fazer a ponte entre poupadores e tomadores de recursos.
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Intermediários Bancários Transmutação de ativos: diz respeito à função de transformar ativos com determinadas características de vencimento, volume, risco de crédito, risco de preço e liquidez, em outros tipos de ativos com características diferentes.
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Intermediários Bancários Câmara de compensação: intermediar troca de moedas ou de liquidez na economia.
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Intermediários Não-Bancários Não captam recursos por meio depósitos à vista, e sim por meios que caracterizam a chamada quase-moeda: depósitos a prazo,certificados e recibos de depósitos bancários, letras de câmbio.
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Intermediários Não-Bancários Bancos de investimentos: canalizam recursos de médio e longo prazos para capital fixo ou de giro. Fontes de recursos: Emitem CDBs e captam recursos externos. Financeiras:financiam bens de consumo duráveis. Fontes de recursos: Emitem letras de câmbio e fazem empréstimos.
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Intermediários Não-Bancários Sociedades de crédito imobiliário: proporcionam crédito imobiliário. Fontes de recursos: Emitem letras imobiliárias, captam depósitos de poupança, repasses da CEF e empréstimos externos. Sociedades de arrendamento mercantil(leasing): financiam operações de locações de bens móveis e imóveis. Fontes de recursos: Debêntures e empréstimos
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Intermediários Não-Bancários Sociedades corretoras e distribuidoras: Operam com a compra e venda de títulos e valores mobiliários.
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Funções do Banco Central Bancos dos bancos: Recebe depósitos dos bancos comerciais e transfere fundos de um banco para outro.
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Funções do Banco Central Banco do Governo: Recebe depósitos de parte dos fundos do governo. Vende e compra títulos de emissão do governo.
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Funções do Banco Central Executor da política monetária: responsável pelo controle da oferta monetária, por vários instrumentos.
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Política Monetária Criação de moeda: quando aumentar o volume da soma de moeda manual e de moeda escritural. Destruição de moeda:quando se reduzir o volume de meios de pagamento.
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Política Monetária Exemplos: Criação de moeda: Compra de títulos da dívida pública por um banco pagdo em moeda corrente (open market). Destruição de moeda: Depósito a prazo – Não são considerados meios de pagamento. Depósito à vista – nem criação nem destruição,apenas uma transferência.
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Política Monetária Oferta de moeda pode se dar: pelo Banco Central, que tem o monopólio das emissões de moeda; pelos bancos comerciais, por meio dos depósitos à vista.
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Política Monetária Instrumentos da política monetária Reservas obrigatórias Operações de mercado aberto (open market) Política de redesconto Mecanismos de disponibilidade de crédito (liquidez) Mecanismos das expectativas (preços e empresários)
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Política Monetária Demanda por moeda a) Para transações Por precaução Por especulação
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Política Monetária Teoria Quantitativa da Moeda Mostra a relação direta entre o volume de moeda no sistema econômico e o lado real da economia. O total de meios de pagamento em um sistema econômico e o valor global dos bens e serviços transacionados.
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Política Monetária Teoria Quantitativa da Moeda Mostra a relação direta entre o volume de moeda no sistema econômico e o lado real da economia. O total de meios de pagamento em um sistema econômico e o valor global dos bens e serviços transacionados.
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Política Monetária Teoria Quantitativa da Moeda MV = Py M = quantidade de moeda na economia V = Velocidade-renda da moeda P = Nível geral de preços Y = nível de renda nacional real (PIB real)
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Política Monetária Teoria Quantitativa da Moeda Velocidade-renda da moeda ou velocidade de circulação da moeda: é o número de vezes que o estoque de moeda passa de mãos em mãos, num certo período, gerando produção e renda.
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Política Monetária Teoria Quantitativa da Moeda V = PIB nominal Saldo dos meios de pagamento (M)
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