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Profa. Luciana C. Lourenção e Ivana Barros
TERMOTERAPIA Profa. Luciana C. Lourenção e Ivana Barros
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Recursos térmicos em reabilitação
Calor superficial Calor profundo
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Recursos térmicos superficiais
Parafina Infravermelho Turbilhão Bolsas térmicas Compressas Gelo
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Recursos térmicos profundos
Ondas Curtas Micro-ondas Ultra som
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Efeitos fisiológicos gerais do calor
Aumenta a extensibilidade do tec. colágeno Diminui a rigidez das articulações Produz alívio da dor Alivia o espasmo muscular Ajuda na resolução da inflamação e edemas Aumenta o fluxo sanguíneo
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CALOR SUPERFICIAL
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PARAFINA
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Característica Substância branca Cera e óleo (7:1)
Calor por Condução (Superficial= 3mm) Temperatura constante: 47,7 a 52,2ºC – extremidades superiores 45 a 49,4º C – extremidades inferiores 50 a 53ºC (ponto de fusão) Fornece 6 vezes mais calor que a água.
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Efeitos fisiológicos Aplicação do calor
Aumenta a perspiração na área tratada Amacia e umedece a pele
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Técnica de aplicação Direto ou imersão (Método revestimento= luva)
Pincelamento Enfaixamento
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Duração do tratamento: 15 a 20 mim
Posicionamento do paciente
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Higiene Área tratada limpa
Filtrar ou trocar periodicamente a parafina conforme a sua utilização
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Indicações Quadros inflamatórios crônicos
Quadros inflamatórios subagudos Limitação do movimento após a imobilização Oferecer calor para áreas pequenas e de formas irregulares Enfermidades articulares e periarticulares
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Contra - indicações Feridas abertas Infecções cutâneas Perda sensorial
Doença vascular periférica Lesões dermatológicas
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Turbilhão
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Características Método efetivo para aplicar calor em áreas de contorno irregular. Convecção Causa agitação da água (efeito “turbilhão”)
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Técnica de aplicação Instruir o paciente
Encher o turbilhão - profundidade para cobrir a área tratada Posicionamento do paciente Ajuste na temperatura Tempo de tratamento: - 15 a 30 mim - 1 ou 2 x ao dia
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Higiene Esvaziar o turbilhão após o tratamento
Encher a banheira novamente Adicionar à água um desinfetante comercial (agente antibacteriano ou alvejante a base de cloro) Respeitar a concentração da embalagem
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Ligue as turbinas – 1 mim Retire a água Esfregue o interior com produto de limpeza Enxaguar cuidadosamente Limpar a superfície externa com produto de limpeza adequado ao tipo do material do turbilhão.
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Indicações Amplitude de movimentos reduzidas
Doenças inflamatórias subagudas e crônicas Doença vascular periférica (temperatura neutra) Lesões de nervos periféricos (evitar temperaturas muito altas)
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Contra - indicações Quadros agudos Febre
Pacientes que necessitem de suporte postural durante o tratamento Lesões cutâneas
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INFRAVERMELHO
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Características Onda eletromagnética 770 a 10.000nm Conversão
Profundidade penetração: 5 a 10mm
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Efeitos fisiológicos Eritema Antiinflamatório Cicatrização
Aumento da sudorese Relaxamento muscular
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Técnica de aplicação Posicionamento do paciente
Ângulo de irradiação com a superfície Distância da lâmpada – pele Tempo de duração do tratamento Controle da dose
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Indicações Redução da dor Redução do espasmo muscular
Redução da rigidez articular Aceleração do reparo / cicatrização Melhora da circulação Lesões psoriáticas
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Contra – indicações / Precauções
Quadros agudos Doença vascular periférica Áreas com perda sensorial Queimaduras de sol Cicatrizes Hipertermia Região genital Redução do nível de consciência
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FORNO DE BIER
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Característica Forma U invertido Produzir calor nos membros ou tronco
Temperatura interna: 80ºC Indicações: calor Contra-indicações: calor Cuidados: partes metálicas Tempo do tratamento: 30 mim
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REFERENCIA AGNE, J E. Eletrotermoterapia: Teoria e Prática. Orium: Santa Maria,2004. KITCHEM,S;BAZIN, S.Eletroterapia de Clayton.10 ed. São Paulo: Manole, 1998. STARKEY, C. Recursos Terapêuticos em fisioterapia.São Paulo: Manole , 2001.
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