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PublicouLeonardo Manuel Alterado mais de 11 anos atrás
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São Paulo, 15-16 de outubro de 2001
Forum of Federations / Forum des fédérations Políticas de Saúde e Federalismo no Brasil Descentralização Financeira e Resultados André Medici Apresentação realizada no Health Policy and Federalism Workshop - Forum of Federations e FUNDAP São Paulo, de outubro de 2001
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PRINCIPAIS OBJETIVOS DA EXPOSIÇÃO
Explorar dados sobre financiamento, gastos e resultados de saúde no Brasil no que se refer a: Indicadores gerais do financiamento do sistema: gastos x resultados; gasto global e percapita; evolução do gasto público; Desigualdades regionais quanto ao gasto de saúde; Composição setorial do Gasto
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Gastos e Resultados de Saúde América Latina e Caribe
Em 1997, Brasil entre 27 países da América Latina e Caribe era o 8o. maior gasto em saúde. (US$ 428 per capita - 7,6% do PIB). Em compensação era o 22o. em termos de expectativa de vida ajustada pela incapacidade (59,1 anos). Outros países federativos como Argentina (3o./5o.) e México (9o./7o.) não mostravam relações tão desfavoráveis
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Composição Social do Gasto em saúde no Brasil
Gasto em Saúde: Brasil
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Seletividade no uso do SUS por nivel social
Existe forte correlação entre nivel de instrução e nivel de renda O uso exclusivo do SUS se reduz na medida que aumenta o nivel de instrução; Mesmo nos grupos de instrução mais elevada, mais da metade usa o SUS; Nos grupos de menor instrução um percentual expressivo (mais de 12%) não usa o SUS
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Gastos das Familias com Saúde
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Evolução do Gasto Público em Saúde
Em 1980, a distribuição do gasto público, do ponto de vista da origem dos recursos, era basicamente a seguinte: Governo Federal (74%), Estados (18%) e Municipios (8%); Em 1996 a distribuição do gasto público, do ponto de vista da origem dos recursos passou a ser a seguinte: Federal (53%); Estados (19%) e Municípios (28%);
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Evolução das Transferências Federais para Estados e Municípios
O gráfico mostra as transferências de recursos da saúde para Estados e Municípios como % do gasto federal; Entre 1980 e 1998 houve um “trade off” entre transferências para Estadod e Transferências para Municípios; Em 1999 as transferências a Estados e Municípios representavam quase 36% dos gastos federais em Saúde; Do ponto de vista do gasto final, as transferências federais recebidas em 1998 representaram 11% dos gastos dos Estados e 25% dos gastos dos Municípios.
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Gasto de Saúde em 1996: Origem dos Recursos x Responsabilidade pelo Gasto
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Gasto em Saúde Total por Estado: Brasil 1996
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Desigualdades Regionais quanto ao gasto em saúde em relação ao PIB
Gasto Público em Saúde per capita x PIB per capita 1996 (US$) Não existe nenhuma relação entre gasto público per capita e PIB estadual per capita no Brasil; Excluindo o grupo do Nordeste, alguns Estados mais pobres do Norte e Centro Oeste apresentam gastos públicos percapita maiores que muitos Estados do Sul e do Sudeste
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Gasto Público Federal em Saúde per capita x PIB per capita
Desigualdades Regionais quanto ao gasto federal em saúde em relação ao PIB Gasto Público Federal em Saúde per capita x PIB per capita 1996 (US$) Aparentemente, o gasto público federal percapita não tem nenhum papel redistributivo; Deveria ser maior nos Estados mais pobres e menor nos Estados mais ricos, mas na verdade não foi assim que se realizou a distribuição do gasto em 1996.
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Gasto Público Estadual e Municipalem Saúde per capita
Desigualdades Regionais quanto ao gasto estadual e municipal em saúde em relação ao PIB Gasto Público Estadual e Municipalem Saúde per capita x PIB per capita 1996 (US$) Diferentemente do Gasto Federal, o gasto Estadual e Municipal apresenta maior correlação com o PIB per capita Estados mais ricos tendem a apresentar gastos estaduais e municipais per capita mais elevados
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Taxas de mortalidade infantil e gasto público
Relação entre taxas de mortalidade infantil e gasto público percapita em saúde Taxas de mortalidade infantil e gasto público per capita 1996 (US$) Existe uma correlação inversa entre mortalidade infantil e gasto público em saúde percapita. Estados que tem maiores gastos públicos percapita em saúde apresentam menores taxas de mortalidade infantil
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Relação entre taxas de mortalidade infantil e PIB estadual percapita
per capita 1996 (US$) Essa relação é ainda mais nítida quando se considera o PIB estadual percapita.
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Relação entre taxas de mortalidade infantil e PIB estadual percapita e sistema de informação
Relação entre mortalidade infantil e causas definidas de mortalidade Relação entre gasto de saúde estadual e causas definidas de mortalidade
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Estrutura do Gasto Público em Saúde - 1996
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Conclusões
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