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1820 e a Revolução Liberal - antecedentes

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Apresentação em tema: "1820 e a Revolução Liberal - antecedentes"— Transcrição da apresentação:

1 1820 e a Revolução Liberal - antecedentes
Relacionar a primeira invasão francesa com o não cumprimento por Portugal do Bloqueio Continental Relacionar a saída da Corte para o Brasil com as Invasões Napoleónicas.   Referir a resistência dos Portugueses aos invasores franceses, realçando: - as batalhas; - a participação da população na resistência;   a destruição e violência da guerra. Referir a acção do exército anglo português na luta contra os Franceses. Relacionar a revolução de 1820 com a permanência das tropas inglesas em Portugal e a ausência da Família Real.

2 Séc. XVIII - Vésperas da Revolução Francesa
Ao lado do marido, Luís XVI, Maria Antonieta recebe convidados num baile em Versalhes. Ela enche a corte de gente jovem e bonita Este mundo estava condenado a desaparecer… Em 1789, ocorreu em França uma Revolução que pôs fim à monarquia absoluta de Luis XVI Luís XVI é decapitado

3 14/ 07/ 1789 Tomada da Bastilha, pelos revolucionários
. O povo assaltou esta prisão, onde, ao longo dos séculos estiveram detidos muitos dos que se opunham ao poder absoluto dos reis franceses.

4 As novas “Ideias Francesas”
Igualdade Liberdade Fraternidade Estas ideias revolucionárias assustaram alguns reis absolutistas da Europa. Uniram-se e declararam guerra à França. A liberdade ou a morte General francês, conseguiu dominar grande parte da Europa, excepto a Inglaterra. Napoleão Bonaparte

5 Europa no tempo de Napoleão
Inglaterra resiste Fecho dos portos aos navios ingleses Portugal não adere ao bloqueio Continental

6 França invade Portugal

7 1ª invasão Novembro de As primeiras tropas francesas sob o comando de Junot entram em Portugal, pela Beira Baixa, seguem para Castelo Branco, marcham até Lisboa onde chegam a 30 de Novembro. Fuga para o Brasil do Príncipe Regente de Portugal, D. João VI, e de toda a família real, no Porto de Belém, às 11 horas da manhã de 27 de Novembro de 1807.

8 Os franceses Roubaram as riquezas dos palácios e das igrejas
Destruíram campos e culturas Mataram muitas pessoas que se lhes opunham

9 Os portugueses pedem ajuda a Inglaterra
2ª invasão Março de sob o comando de Soult, as tropas francesas entram em Portugal, em direcção ao Porto.

10 Durante a segunda invasão francesa, comandada por Soult, a ponte ruiu devido ao peso excessivo do povo que, em pânico, a atravessava; viraram-se no rio botes carregados de gente... e cerca de quatro mil pessoas morreram. Desastre da Ponte das Barcas, ligação de Gaia ao Porto 3ª invasão Julho de Chefiados pelo marechal Massena, as tropas francesas entram em Portugal, pela Guarda e marcham em direcção a Lisboa.

11 Massena é derrotado na batalha do Buçaco

12 Massena segue em direcção à capital
Os franceses não conseguiram passar as linhas de defesa da cidade de Lisboa. As linhas de Torres Vedras Derrotados e cansados retiraram-se definitivamente de Portugal, em 1811

13 1809 1810-1811 1807 Os franceses invadiram Portugal por três vezes…
Foram vencidos… … mas, enquanto por aqui andaram… … divulgaram as ideias que marcaram a Revolução Francesa. 1807 Os princípios da igualdade, da liberdade e da divisão de poderes agradaram a muitos portugueses.

14 Consequências das invasões
Enorme perda de vidas humanas Paralisação do comércio e indústria Pontes cortadas Casas e monumentos destruídos e saqueados Os ingleses continuavam em Portugal, controlavam quase todo o comércio com o Brasil, sendo o marechal Beresford a principal autoridade do reino, quer militar, quer civil. D. João VI e a corte continuavam no Brasil O descontentamento da população, a ausência do rei e as ideias liberais da Revolução Francesa levaram a que um grupo de portugueses preparasse uma REVOLUÇÃO

15 1820 e a Revolução Liberal objectivos
   Destacar os principais episódios e figuras marcantes da revolução de 1820. Destacar a acção das Cortes Constituintes na elaboração da Constituição de 1822 Compreender os princípios fundamentais da monarquia liberal, evidenciando-se a ruptura em relação à monarquia absoluta. Relacionar a independência do Brasil com a acção das Cortes Constituintes, evidenciando-se a acção de D. Pedro.    Compreender a guerra civil - a luta pelo poder entre liberais e absolutistas.

16 A preparação da Revolução - 1820 Era o triunfo da Revolução Liberal
Lisboa em festa, recebe os revolucionários nortenhos que se manifestam contra a monarquia absoluta e contra a presença dos ingleses Era o triunfo da Revolução Liberal O Sinédrio Sociedade secreta, criada no Porto, em 1818 Formado por um conjunto de burgueses portuenses e alguns militares, dirigidos pelo juiz Manuel Fernandes Tomás. Fim do Absolutismo No dia 24 de Agosto de 1820, os conspiradores fizeram rebentar a REVOLUÇÃO… Os ingleses foram afastados. Criou-se um Governo Provisório …que começou no PORTO… …espalhando-se por todo o País

17 Constituição Portuguesa…
A Constituição de 1822 Após a REVOLUÇÃO D.JoãoVI chega do Brasil, em 1824, e jurou a 1ª Constituição Portuguesa O Governo Provisório começou imediatamente a preparar eleições… Manuel Fernandes Tomás, fundador do Sinédrio e autor das bases da Constituição de 1822. Formaram-se as Cortes Constituintes… Documento com as principais leis do país Saiu a primeira Constituição Portuguesa… …baseada nos princípios da igualdade e liberdade!

18 Monarquia Absoluta Monarquia Constitucional
comparação ou liberal O rei tinha todos os poderes: Os poderes estão divididos : Legislativo Executivo Judicial fazia as leis Pertencia às Cortes. Os deputados eleitos faziam as leis. Pertencia ao Governo. O rei e os seus ministros faziam cumprir as leis. Pertencia aos Tribunais. Os juízes julgavam quem não cumpria as leis. mandava-as cumprir era o juiz supremo

19 Independência ou morte!
Pedro I do Brasil Pedro IV de Portugal Entretanto no Brasil… D. Pedro (filho de D. João IV) tinha ficado como regente. 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebe uma carta das cortes de Lisboa, exigindo o seu retorno para Portugal. Diga ao povo que fico! D. Pedro respondeu: Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram à metrópole. Independência ou morte! As Cortes Constituintes anularam todos os poderes de D.Pedro, no Brasil. Nas margens do rio Ipiranga ,D.Pedro, revoltado, gritou: Dia 7 de Setembro de 1822

20 Cerimónia da coroação de D.Pedro I do Brasil Outubro de 1822
Pedro I aclamado pela população após a proclamação da independência Cerimónia da coroação de D.Pedro I do Brasil Outubro de 1822 Curiosidade Seu nome completo é: PEDRO DE ALCÂNTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BOURBON

21 De novo em Portugal… A Luta entre Liberais e Absolutistas
A Guerra dos dois Irmãos Pedro I do Brasil Pedro IV de Portugal , O Libertador, O Liberal D.Miguel,O Absolutista

22 A caminho das primeiras conspirações…
1826 Morre D.JoãoVI Sucede-lhe seu filho D.Pedro IV, Imperador do Brasil. Desejou não sair do Brasil. D.Miguel governa como regente, aceitando as condições impostas por D.Pedro 1828 Dissolveu as Cortes Liberais Aclamou-se rei absoluto D.Miguel

23 Por esta altura… … já existiam em Portugal dois grupos rivais que se confrontavam Os Absolutistas Os Liberais Comerciantes, proprietários, juízes, médicos, advogados Nobres e clérigos Defendiam a monarquia Constitucional Defendiam a monarquia absoluta

24 Guerra que põe em confronto
Início 1828 Espalhou-se o terror pelo país… Perseguiram-se os liberais - fugiram para o estrangeiro ou para os Açores – os que não fugiram foram mortos ou presos. Guerra que põe em confronto cidadãos do mesmo país Angra do Heroísmo Guerra Civil D. Pedro IV Duque da Terceira D. Miguel 1834 Fim

25 D.Miguel foi expulso de Portugal da Monarquia Constitucional
1834 D.Miguel foi expulso de Portugal D. Maria II É o triunfo da Monarquia Constitucional que irá manter-se em Portugal até 1910 Na baía de Sines, D. Miguel embarcou numa fragata inglesa com destino ao Brasil.


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