Guardas Metálicas Exigências de Instalação e Manutenção

Apresentação em tema: "Guardas Metálicas Exigências de Instalação e Manutenção"— Transcrição da apresentação:

1 Guardas Metálicas Exigências de Instalação e Manutenção

2 Historial Fundação da sociedade CAR - Cardoso Alves & Ribeiro, Lda. Construção e reparação de equipamentos para a indústria de britagem. 1978 1982 Saída de 3 dos 4 sócios fundadores. Crise da Construção Civil e Obras Públicas até 1985. 1986 Entrada de um novo sócio. Início de fabrico de guardas metálicas de segurança.

3 1987 1988 1989 1991 Historial Alteração ao pacto social:
METALOCAR – Indústria de Metalomecânica, Lda. 1988 Aumento Capital Social de cts para cts. Transformação em Sociedade Anónima. 1989 Aumento Capital Social para cts. Investimento em linha automatizada de produção de guardas. 1991 Aquisição do total do capital pela actual Administração.

4 Historial Atribuição pela APCER do estatuto de empresa certificada, em 21 de Julho de 1999, com o certificado de conformidade n.º 99/CEP.931. 1999 Transição para a norma NP EN ISO 9001:2000, tendo-lhe sido atribuído, pela SGS ICS, o certificado de conformidade n.º 9311/17/58801/67002. 2002 Realização de ensaios de homologação do sistema de protecção a motociclistas MOTOGUARD e TB 32 para veículos, de acordo com a NP EN /2. Capital Social € 2002

5 Portfolio

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7 Aeroporto de Lisboa - Cobertura da Fachada Nascente - Chegadas Internacionais

8 Instalação de Britagem Alves Ribeiro

9 Lisboa - Túneis do Metro

10 Sistemas de retenção rodoviários
Visam proteger os veículos errantes da colisão com obstáculos laterais Avaliados pela sua: Contensão Redirecção Severidade Resposta eficaz e de baixo custo para uma menor sinistralidade

11 Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV)
“As colisões foram o tipo de acidente mais frequente – 53,3% dos acidentes e 57, 0% das vítimas - muito embora a gravidade dos acidentes tenha sido superior no caso dos despistes: 3,2 vs 2,2.”

12 Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV)
“Não obstante a maior parte dos acidentes ter ocorrido dentro das localidades (70,8% acidentes e 67,9% vítimas), fora das localidades assumiram maior gravidade, de acordo com o respectivo índice: 4,5 vs 1,4 dentro das localidades.”

13 Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV)
“Quanto ao tipo de via, 52,6% dos acidentes e 48,9% das vítimas registaram-se nos arruamentos, mas o maior número de vítimas mortais (46,3%) verificou-se nas estradas nacionais, onde se registou, igualmente, um índice de gravidade bastante elevado (IG=4,1), ainda que inferior aos IP/IC (IG=4,6).”

14 Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV)

15 Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV)

16 Normas (NP EN ISO 1317) e especificações
As Exigências Legislação Normas (NP EN ISO 1317) e especificações Regras de implementação e de traçado Perfil longitudinal do traçado Desnível acentuado Protecção a postos S.O.S Testes

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19 A Norma NP EN :2000 Sistemas de segurança rodoviária – Classes de desempenho, critérios de aceitação do ensaio de colisão e métodos de ensaio para barreiras de segurança Classe Valores A ASI≤1.0 e THIV≤33km/h PHD≤20g B ASI≤1.4

20 Exemplos de “Crash Tests”
Crash test #1 (Suiça) ASI: 2.0

21 Exemplos de “Crash Tests”
Crash test #2 (Suiça) ASI: 1.7

22 Exemplos de “Crash Tests”
Crash test #3 (Espanha) ASI: 1.7

23 Exemplos de “Crash Tests”
Crash test #4 (Suiça) ASI: 1.7

24 Instalação

25 Manutenção

26 Manutenção

27 Manutenção

28 Manutenção

29 Manutenção

30 Manutenção

31 Manutenção

32 Manutenção

33 Conclusão Instalação de sistemas de retenção Não se restringe a traçados de auto-estrada e IP’s Manutenção adequada Salvar vidas

34 METALOCAR – Indústria de Metalomecânica S.A.
Grato pela Vossa Atenção AFESP – Associação Portuguesa de Fabricantes e Empreiteiros de Sinalização METALOCAR – Indústria de Metalomecânica S.A. Rua do Pedreiro – Gatão Apartado 28 AMARANTE Tel: Fax: Avenida Almirante Gago Coutinho, 132/4-s 2 SINTRA Tel: Fax: