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UBA VII – Genética Molecular

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Apresentação em tema: "UBA VII – Genética Molecular"— Transcrição da apresentação:

1 UBA VII – Genética Molecular
Teórica 12

2 Hereditariedade de características complexas
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

3 Hereditariedade de características complexas
Características contínuas Influências genéticas e ambientais várias Análise fenotípica de caracteristicas quantitativas pode ser feita com a medição em indivíduos de uma população e depois usando métodos estatísticos de análise. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

4 Herditariedade de traços contínuos
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

5 Tamanho da corola em flores
Se for determinada: Por 1 gene qual a proporcção de F2 que deverá ter corlas grandes? Por 2 genes qual a proporcção de F2 que deverá ter corlas grandes? Verificou-se que deveria ser por 5 genes diferentes 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

6 Estudos genéticos destas características
As distribuições de frequência de caracteristicas quantitativas podem ser caracterizadas por estatistica descritiva. Amostra Distribuição de frequência Média Classe modal Variância e desvio padrão. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

7 Distribuição normal Neste tipo de distribuição a média e a classe modal estão no centro da distibuição. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

8 Variancia (s2) e Desvio padrão (s)
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

9 Em suma A média e classe modal dão o centro da distribução de frequências. A variância e desvio padrão são estatisticas que indicam as variações em torno da média. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

10 Análise de características quantitativas
Variabilidade fenotípica é medida pela variância. A hipótese de factores múltiplos propõem que há características controladas por vários factores no ambiente e no genótipo. R.A. Fisher T = µ + g + e µ representa a média da população, g representa o desvio da média devido a factores genéticos e representa o desvio da média devido a factores ambientais 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

11 Fénotipos quantitativos e desvios da média
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

12 Componentes da variação fenótipica
VT = Vg + Ve VT variação fenotípica total Vg variância de origem genética Ve variância de origem ambiental 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

13 Partição da variância da F2: Tempo de maturação dos grão.
VT = dias2 VT = Vg + Ve Ve pode ser estimado dos dados da geração parental e F1 (geneticamente idênticas entre si). Logo a variação é de origem ambiental. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

14 Estimativa de Ve Para estimar Ve, Média das variâncias das populações parentais e F1 : Ve = (VA + VB + VF1)/3 = (1.92 Dias Dias Dias2)/3 = 2.28 dias2 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

15 Estimativa de Vg Se VT e Ve são conhecidos .
Vg é estimado por subtração de Ve a partir de VT. Vg = VT – Ve = dias2 – 2.28 dias2 = dias2 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

16 Variação fenotípica total
VT = Vg + Ve 14.26 dias2 = dias dias2 Neste exemplo a maior parte da variação no tempo de maturação em F2 é devida a diferenças genéticas entre individuos. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

17 Heritabilidade senso lato
H2 = Vg /VT H2 = Vg /(Vg + Ve) Varia entre 0 e 1 H2 perto de 0, pouca da variabilidade é devida a factores genéticos. H2 perto de 1, maior parte da variabilidade é devida a factores genéticos. É específica para uma população 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

18 Heritabilidade senso lato
Os efeitos genéticos podem advir de: Efeitos dos alelos individuais Relações de dominância entre alelos Interações epistáticas entre diferentes genes. Estas componentes podem ser separadas Analisando a componente que envolve o efeito dos alelos individuais podemos prever o fenótipo da descendência sabendo o dos progenitores. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

19 Previsão dos fenótipos a partir dos Genótipos
A dominância limita a capacidade de fazer estas previsões. Exemplo: grupo sanguíneo ABO. Ou seja para o tipo sanguíneo A há mais que um genótipo possível. Codominância permite que a previsão seja mais precisa. Exemplo: cor da flor em bocas de lobo 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

20 Componentes da Variabilidade genética
Va, variância genética aditiva, representa a variância devida a alelos que actuam aditivamente pigmento na cor das flores. Vd, variância de dominância, representa variância devida a dominância grupo sanguíneo ABO. Vi, variância epistática, representa variância devida a interações epistáticas entre alelos de diferentes genes. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

21 A Variância Genética Vg = Va + Vd + Vi
A variância total fenotípica pode ser expressa como: VT = Va + Vd + Vi + Ve Apenas a variância aditiva é útil na previsão dos fenótipos dos descendentes apartir dos fenótipos dos progenitores. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

22 Heritabilidade senso estreito
h2 = Va /VT h2 varia entre 0 e 1 h2 se é perto de 1, a maior parte da variância fenotípica é devida variância genética aditiva. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

23 h2 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

24 Previsão de Fenótipos IQ
Michael (M) e Frances (F) IQ de 110 e 120, respectivamente. Média da população 100. Filho Oswald (O) Factores ambientais de previsão de IQ não pode ser previsto. Se QI não tem componentes genéticas, os valores de QI dos pais não têm valor preditivo. Mas para QI h2 = 0.4 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

25 Previsão do QI do Oswald é TO = µ + h2 [(TM + TF)/2 – µ]
SubstituindoTP for [(TM + TF)/2, TO = µ + h2 [TP – µ] Substituindo pelos valores conhecidos TO = (0.4)[115 – 100] TO = 106 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

26 Previsão de Fenótipos H2 indica a diferença entre a média da população e um valor que pode ser usado para prever o fenótipo da descendência. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

27 Selecção Artificial 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

28 Loci de traços quantitativos
LTQ Técnicas molecular permitem mapear os LTQ. Marcadores moleculares associados a polimorfismos que por sua vez estão associados a características desejáveis. 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

29 RFLP Loci LTQ do peso de tomates
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

30 Patologias Cardiovasculares Associação de RFLPs e factores de risco
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

31 CORRELAÇÃO ENTRE FAMILIARES
Formas de estimar H2 e h2 CORRELAÇÃO ENTRE FAMILIARES 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

32 Altura gémeos monozigóticos
Coeficiente de correlação -1 a 1 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

33 Dados não correlacionados
coeficiente de correlação? 10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

34 Valores teóricos de correlação
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

35 Coeficientes de correlção entre gémeos: QI
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

36 Coeficientes de correlação entre gémeos: Personalidade
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC

37 Recursos Capítulo 23 do Snustad 5ª Edição. UBA VII GM MJC
10/Abril/2012 UBA VII GM MJC


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