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Escuta empática no trilho “GIP”

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Apresentação em tema: "Escuta empática no trilho “GIP”"— Transcrição da apresentação:

1 Escuta empática no trilho “GIP”
Módulo I Ricardina Gonçalves Mestre em Psicologia da Saúde (ISPA) Mestre em Comportamento Organizacional (ISCTE)

2 O grupo A observação do funcionamento dum grupo deve atender a que:
O mesmo indivíduo pode pertencer a vários grupos, simultaneamente. A totalidade do grupo pode conferir nuances aos factos. Os indivíduos de um grupo, reunidos à volta de uma tarefa, podem apresentar 2 tipos de tendências: realização da tarefa oposição à tarefa (mecanismos regressivos)

3 O grupo Mentalidade grupal CONFLITO +
Cultura do grupo .Sentimentos e desejos inconscientes individuais; Papéis de cada elemento. CONFLITO .

4 Teoria dos Supostos Básicos
SUPOSTO BÁSICO Impulso inconsciente de conteúdo irracional, que se manifesta para evitar a dor causada pela realidade; Emoções intensas e de origem primitiva, de acordo com a forma como o grupo crê que os problemas se dissiparão; Recurso a fantasias de tipo “omnipotente”, e muitas vezes oposto às opiniões racionais dos seus membros.

5 Teoria dos Supostos Básicos
Tipos de Supostos Básicos Suposto Básico de Dependência Suposto Básico de Ataque – Fuga Suposto Básico de Acasalamento [Grinberg, L., (1973). Introdução às ideias de Bion. RJ: Imago]

6 Os SB’s no Processo Grupal
Suposto Básico de Dependência Crença do grupo de que se encontra reunido para que alguém responda às suas necessidades. Suposto Básico de Ataque – Fuga Existe um inimigo, que é necessário atacar (fugir). 3. Suposto Básico de Acasalamento Esperança de que algo, ou alguém, satisfará os seus desejos.

7 Os SB’s no Processo Grupal
O estádio de SUPOSTO BÁSICO revela: Uma estrutura definida pelas emoções primitivas inerentes a um dos 3 supostos básicos; Uso da linguagem como forma de acção e não de pensamento; Perda da noção de tempo e da tolerância à frustração.

8 GIP/Estádio de grupo de trabalho
Desejo de atingir determinado objectivo; Empenho na cooperação e esforço dos membros; Uso da linguagem como exteriorização do pensamento; Contacto com a realidade, tolerância à frustração e controlo emocional; Feedback, monitorização e evolução de ideias.

9 Constrangimentos no terreno
Inquiridos vs GIP IDEIA NOVA ameaçadora da sua estrutura Hostilidade a um possível insight conducente ao diálogo A escuta empática incrementará mecanismos promotores da colaboração entre as partes

10 Cenário em 01/05/2011 12038 reclusos – 94,5% H. ; 6,5% M. (+/- 20% em prisão preventiva); (+/-) 20% estrangeiros e mais de 50% reincidentes; (+/-) 70% cumprem penas > 3 anos; 15% das participações policiais = jovens < 24 anos; Nível de toxicodependência elevado (>50%); (+/-) 60% dos reclusos sem ocupação; Mais de 50% dos reclusos anos. Fonte: Manuel Hipólito Almeida dos Santos (slides)

11 O quadro de crise Vertentes:
Desenvolvimental (nascimento, adolescência, mudanças ou perdas de relação ou emprego…); Acidental (desastres, doenças,…). Os reclusos, enquanto indivíduos em crise, podem apresentar dificuldade em usar os seus recursos internos e externos.

12 Olha!...Uma “gota de chuva”!
[Strongman, Kenneth T. (1996). A psicologia da emoção. Lisboa: Climepsi Editores]

13 (de Teixeira de Pascoaes, “Uma gota de chuva”)
Conclusão […] E de repente, sem saber porquê, Ela, a inocente e clara, assim se vê, Na forma duma lágrima cativa. (de Teixeira de Pascoaes, “Uma gota de chuva”)

14 Referências Bibliográficas
Covey, S. (1989). The 7 habits of highly effective people. NY: Simon & Schuster Grinberg, L., (1973). Grupos. In Introdução às ideias de Bion. RJ: Imago Leal, I., (2005). Iniciação às psicoterapias. Lisboa: Fim de século. Strongman, Kenneth T. (1996). A psicologia da emoção. Lisboa: Climepsi Editores. Wolfe, B., (2005). Understanding and treating anxiety disorders - An integrative approach to healing the wounded self. Washington: APA. Young, J., Klosko, J., Weishar, M. (2003) Schema Therapy - A practitioner’s guide. NY: The Guilford Press.


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