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P. 11: Século XX: Profundas transformações políticas, sociais e tecnológicas. De que forma estas transformações se relacionam com a “sociedade de risco”?

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1 P. 11: Século XX: Profundas transformações políticas, sociais e tecnológicas.
De que forma estas transformações se relacionam com a “sociedade de risco”? Emergência do capitalismo industrial; Desenvolvimento tecnológico; Apropriação de bens e livre acumulação econômica

2 Como estas transformações sociais aumentaram o grau de risco?
Risco do quê? Exemplos: Orgânicos ou Transgênicos? Carros menores ou maiores? Etc...

3 A sociedade contemporânea ofuscou a identificação originária das causas das ameaças. Fica difícil administrar, gerenciar ou prever situações de risco. Qual a conseqüência lógica desta “inércia”?

4 Se os riscos não podem ser antecipados, temos então uma crise institucional e regulatória.
E por quê?

5 P. 12 – Definição de Sociedade de Risco
P. 12 – Definição de Sociedade de Risco. Como a inovação tecnológica contribui para uma sociedade de risco? Pode ser solução para o problema? Como? Como devemos encarar a sociedade de risco para que possamos conviver com ela?

6 PP. 12/13. Dentro deste contexto, o risco é um fenômeno antigo ou atual?
P. 13. Como então os riscos diferenciam-se dos perigos?

7 P. 14. Com esta introdução, quais são as premissas básicas para a definição de riscos?
1) Pretensão de tornar previsível o imprevisível; 2) Controlar o incontrolável; 3) Qual o objetivo destas premissas: “Gerar segurança em contextos de imprevisibilidade”

8 Portanto, o conceito de risco evoca noções de outras áreas e ciências
Portanto, o conceito de risco evoca noções de outras áreas e ciências. Quais seriam elas? Probabilidade; Cálculo; Econometria; Estatística; Ciências sociais, ambientais, naturais; Informática; Etc.

9 Dentro deste contexto de tentativa de prever o futuro com base em dados científicos e estatísticos, quais as áreas que se sobressaem? A forma de intervenção estatal era, portanto, delineada pelos dados e previsões dos especialistas científicos e técnicos. Este modelo é completo e, portanto, confiável?

10 Propriedade Intelectual: Decisão pela quebra de uma patente para salvar necessitados em Angola ou a preservação da patente para possibilitar pesquisas mais aprofundadas visando salvar em um futuro próximo vidas? P. 16. Situação de Mega ou Macro perigo afeta à sociedade de risco. Até que ponto a ciência ou a estatística pode resolver o impasse deste específico caso concreto?

11 Falência dos programas institucionais de cálculo dos efeitos colaterais das decisões no processo de regulação dos riscos? Quais são, então, as questões que surgem desta falência? Transparência das decisões; Participação popular e de classe; Comunicabilidade dos riscos (forma, tempo, etc.) Responsabilidade

12 P. 18. Qual o desafio da sociedade moderna à luz do que Beck chama de “caixão da modernidade é aberto”? Desenvolvimento incalculável e insegurável; Normas que gerem grau de convivência aceitável c/ os padrões de incalculabilidade e incontrolabilidade? Divisão de responsabilização decisória? Maior ou menor grau de intervenção decisória?

13 P. 18. Nesta esfera de Macro Perigos, como eles se caracterizam?
Sem limitações espaciais ou temporais; Não se submetem a regras de causalidade e aos sistemas de responsabilidade (na macro-esfera); Não ser possível a compensação em face do potencial de irreversibilidade dos efeitos que anula as fórmulas de reparação pecuniária.

14 P. 19: Qual é o exemplo citado pelos autores (macro-perigos)?
Chernobyl! Por quê? Onipotência das instituições de controle; Dogma da inabilidade tecnológica; Falhas de segurança; Imprevisibilidade; Limitações técnicas das instituições de controle e das instâncias de decisões.

15 P. 19: Por que a ciência é falha?
“Castelo de suposições especulativas” Incapaz de controlar conflitos cujas características são a invisibilidade, a incerteza e irreversibilidade P. 20: Isso nos leva de volta a uma era de retorno da incerteza, que já se imaginava superada pelos arranjos institucionais e pelas políticas de segurança das sociedades industriais.

16 Como funcionaria, então, um processo lógico de decisão racional como tentativa de convivência aceitável com a sociedade de risco? Investigação Demonstração / Comprovação Aplicação

17 P. 21: Qual é a falha deste modelo lógico apresentado?
Imprevisibilidade de todas as situações de risco (i.e. desenvolvimento de uma nova tecnologia). Neste caso, os efeitos só podem ser testados após a efetiva aplicação do modelo. E o que isso acaba gerando? “Racionalidade da Irresponsabilidade Organizada”, o que acaba legitimando...?!?

18 Não imputabilidade sistêmica das ameaças;
Legalização das contaminações a partir do controle das políticas de conhecimento e produção do saber sobre os riscos; Sonegação do acesso à informação; Silêncio, omissão, anonimato e ocultamento institucionalizados. Exemplo: Ignorância sobre os efeitos de uma determinada substância química quando em contato com o ser humano (asbestos).

19 O ideal seria testar a substância previamente, certo?
Mas como? Crise dos sistemas de comprovação das situações de risco! Os efeitos não podem ser ocultados – procedimentos de justificação e aplicação por iniciativa das instituições.

20 P. 22: Qual é a definição de “irresponsabilidade organizada”?
Sistemas de segurança anulados; Riscos legitimados (por quê?) Negação da sua existência. Mas o que está por trás da negação de existência do risco? Interesses políticos; Interesses econômicos; Falta de capacitação e instrução dos agentes e instituições decisórias.

21 Estes fatores contribuem para a dificuldade da exposição social das relações de imputação, impedindo a responsabilização de causas e responsáveis. P. 22. O conflito de interesses e causas por trás da negação dos riscos faz com que o risco “deixe de ser um dado para se afirmar como produto de um conflito de pretensões de múltiplos conteúdos, que reproduzem, em sua essência, um conflito valorativo”.

22 Que conflito valorativo é este? Como valoramos o que vale mais ou menos?
Vida com vida? Vida nova com vida nova? Dinheiro com vida? Quantidade de dinheiro com vida? Saúde com dinheiro? Interesse político c/ interesse social?

23 P. 23: O que os autores querem dizer por “moralização tecnológica”?
O princípio da liberdade científica pode ser absoluto? Quais são os perigos de se tentar controlar a inovação tecnológica? Quais os pontos positivos? Como isto deve ser feito?

24 P. 24: Como justificar o seguinte paradoxo levantado pelos autores: “A degradação ambiental é tanto maior quanto maior é a sua regulação normativa.”? Falência dos padrões regulatórios e institucionais na regulação dos macroperigos; Quanto mais se tenta ocultar riscos por meio de regulação, maior a sua produção

25 P. 24. Segundo paradoxo: “Servidão ignorante da realidade”?


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