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MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO PARA A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

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Apresentação em tema: "MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO PARA A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR"— Transcrição da apresentação:

1 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO PARA A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

2 Introdução A produtividade da cana-de-açúcar é influenciada por diversos fatores tais como: Planta Solo Variedade propriedades químicas físicas biológicas

3 Introdução Clima Práticas culturais preparo do solo controle da erosão
umidade temperatura insolação preparo do solo controle da erosão plantio erradicação de plantas invasoras descompactação do solo

4 Introdução Controle de pragas e doenças Colheita Maturação Corte
carregamento transporte

5 Preparo do solo Etapa das mais importantes dentro de um sistema de produção agrícola Para cana-de-açúcar, deve-se maximizar os cortes econômicos através: Melhor índice de germinação Formação de um sistema radicular abundante Melhor aproveitamento de fertilizantes e umidade Menor incidência de plantas daninhas maior eficiência dos herbicidas

6

7 Os sistemas de preparo do solo podem ser divididos em três grupos:
Sistema convencional Preparo reduzido Preparo direto

8 Preparo convencional em cana-de açúcar
Alto grau de mobilização e desagregação do solo. Conjunto de operações agrícolas Arações Gradagens Subsolagens (CONTIERO,1997)

9 Preparo convencional em cana-de açúcar
Objetivo: eliminar plantas daninhas e restos culturais Corresponde as operações que: Afetam diretamente a estrutura física Aquelas ligadas aos fatores que determinam um pH e ambiente adequado para absorção dos nutrientes minerais CONTIERO (1997)

10 Etapas do preparo de solo em cana-de-açúcar
A)Destruição da soqueira ( e plantas daninhas) B) Preparo do solo mais profundo, com vistas à melhoria das propriedades físicas C)Nivelamento e destorroamento da superfície *Problemas de compactação: Subsolagem ou aração profunda antes do nivelamento (CONTIERO,1997)

11 Preparo Direto e Cultivo Mínimo em cana-de-açúcar
Técnica que iniciou-se na primeira metade do século passado Não recebeu crédito devido às baixas produtividades em relação ao preparo convencional Insucesso plantas daninhas infestantes nas áreas sem preparo PHILLIPS e YOUNG JÚNIOR (1973)

12 Década de cultivo mínimo e preparo direto foram aplicados a mais de 1 milhão de hectares de culturas nos EUA O mesmo se verificou em alguns países da Europa onde o glifosate foi utilizado (DALBEN et al., 1983)

13 Primeira área de cultivo mínimo no Brasil Usina Santa Bárbara (1975)
Utilização do próprio sulcador para destruição parcial da soqueira sulcação na linha antiga da cana Quando se adota esta posição , independente da técnica de eliminação da soqueira utilizada, adiciona-se um efeito destrutivo VASCONCELLOS (1980)

14 Aspectos Positivos Melhor retenção de água pelo solo crescimento mais uniforme e vigoroso das plantas Maior infiltração de água Maior penetração de raízes Menor compactação Maior aeração (CASAGRANDI,1988)

15 Melhoria das propriedades biológicas do solo
Aumento da população microbiana do solo Controle da erosão e poluição agrícola Menores perdas por evaporação Menor trânsito de máquinas SCHULTZ (1978)

16 Maior estabilidade e estrutura do solo
Custos mais baixos Redução na compactação do solo e no deflúvio (UEHARA,1976) Redução dos gastos em combustível e com máquinas (HADLOW e MILLARD, 1978)

17 Preparo direto em cana-de-açúcar

18 Eliminação da soqueira em sistemas de preparo reduzido
Produtos químicos Métodos mecânicos Combinação de métodos mecânicos e químicos Herbicidas Enxada rotativa Destruidor mecânico de soqueiras

19 4 Fatores que levam à erosão
Preparo de solo deficiente e/ou inadequado Preparos muito superficiais(15-20 cm) em solos compactados predispõem à erosão Constantes gradeações quebra da estrutura do solo arraste no sentido horizontal e vertical SALATA (1982)

20 Falta de proteção em determinados tipos de solo
Solos que exigem um cuidado maior no seu manuseio, podendo se tornar impróprios para a agricultura. Solos podzólicos com horizonte B textural, Latossóis arenosos (vermelho escuro e amarelo) Em menor escala os latossóis roxo e terra roxa estruturada. SALATA (1982)

21 Declives longos e declividade acentuada
Proteção a partir da parte mais alta diminuir a enxurrada que em virtude da alta velocidade e do grande volume d’água, pode ocasionar danos nas partes mais baixas SALATA (1982)

22 Ocorrência de concavidades É uma erosão em potencial
Ano a ano ela é modelada pelo preparo do solo ou pelo cultivo, ela é uma drenagem natural para a água que estiver próxima a sua área de captação SALATA (1982)

23 Má distribuição das estradas
Dependendo da área de captação, uma estrada (carreador) mal posicionado pode causar estragos por se tratar de uma área sem nenhuma possibilidade de captação de água SALATA (1982)

24 Manejo inadequado das áreas em reforma e expansão
A partir do momento que o solo está desprotegido, ele está mais sujeito à erosão e principalmente, na sua condição mais primária que é através do impacto da gota de chuva SALATA (1982)

25 Sulcação mal feita A sulcação é uma excelente proteção ao solo cada sulco representa uma curva de nível em miniatura SALATA (1982)

26 Sulcação rasa não dá suficiente proteção ao terreno
Sulcação realizada em desnível canaliza a água para um determinado ponto e em grande quantidade Sulcação rasa não dá suficiente proteção ao terreno SALATA (1982)

27 Cultivo: Realizado corretamente permitirá a retenção da água da chuva
Cultivo inadequado Plantio: Sulcação intercepta a força gravitacional da água, o mesmo não ocorrendo no cultivo da soca, onde o terreno se encontra desprotegido Cultivo: Realizado corretamente permitirá a retenção da água da chuva SALATA (1982)

28 Falta de proteção Qualquer artifício usado para evitar que a água da chuva desça em volume: Curvas de nível Terraços Cultivos em faixa Cultivo mínimo SALATA (1982)

29 Controle à erosão na cultura canavieira
Três situações diante do complexo conservacionista: Terrenos planos ou com declividade inferior a 3%: Pouca coisa deve ser feita trabalhar o solo adequadamente, para evitar erosão vertical, além de fazer o plantio em nível SALATA (1982)

30 Terrenos suavemente ondulados com declividade variando de 3 a 6%:
Técnica compatível com o nível de manejo Necessária a construção de terraços SALATA (1982)

31 Terrenos acidentados com declividade acima de 6%
Necessidade essencial de se praticar conservação com técnica de nível elevado Associar construção de terraços com cultivo em faixa ou cultivo mínimo, etc., SALATA (1982)

32 5 Práticas conservacionistas de caráter mecânico
Terraços: Sulcos ou valas construídas transversalmente à direção do maior declive, cuja finalidade é basicamente controlar a erosão e aumentar a umidade do solo. LIMA (2006)

33 Os objetivos dos terraços são:
Diminuir a velocidade e volume da enxurrada. Diminuir as perdas de solo, sementes e adubos. Aumentar o conteúdo de umidade no solo, uma vez que há maior infiltração de água. Reduzir o pico de descarga dos cursos d’água. Amenizar a topografia e melhorar as condições de mecanização das áreas agrícolas. LIMA (2006)

34 Em cana-de-açúcar Terraços de base larga Terraços embutidos
LIMA (2006)

35 A) Terraços de base larga (verdadeiros terraços): Declividades até 12%
Utilizados também para pequenas declividades 3 a 4 % e até 0,5% quando a topografia é formada por grandes lançantes diminuir a erosão produzida por grande concentração de enxurrada LIMA (2006)

36 Não perde área da cultura que está protegendo
Vantagens: Não perde área da cultura que está protegendo Planta-se no camalhão e no canal. Desvantagens: Difícil de ser construído em terrenos com topografia irregular curvas muito estreitas, dificultando o manejo de máquinas. LIMA (2006)

37 Declividade do terreno
Espaçamento Varia em função: Dimensões Tipo de solo Declividade do terreno Largura do cana l  3 – 7 m Profundidade  0,30 – 0,60 m Largura da base  5,00 – 12,00 m (movimentação de terra) LIMA (2006)

38 B) Terraço comum  composto de canal e camalhão
São os mais usados na agricultura Terrenos com declividade menores que 18 – 20%. Dependendo da maneira da construção podem sofrer variações na sua forma, originando terraços “embutidos”, “murundum” ou “leirão”, etc.. LIMA (2006)

39 Canal tem a forma triangular
b.1) “Embutidos” Canal tem a forma triangular Talude que repassa o canal do camalhão na vertical. Boa aceitação entre os agricultores e usineiros Estabilidade Pequena área inutilizada no plantio. LIMA (2006)

40 6 Formato dos Talhões Modelo quadrado:
Utilizado em áreas planas e culturas de baixa “densidade” (cereais) Cana: densidade 10 vezes maior (60 a 80 t/ha) (MIALHE et. al, 1983)

41 Comprimento de fileira de 100 a 200 m pequenos produtores
Conseqüentemente: deslocamento linear para completar a carga do caminhão (8 a10 t), será 10 vezes menor, ou seja 100 a 200 m (Ex: cereais 1000 a 2000 m) Implicações: o comprimento das fileiras deve estar dentro destas dimensões a carga se completa com o veículo no meio do talhão compactação do solo Comprimento de fileira de 100 a 200 m pequenos produtores (MIALHE et. al, 1983)

42 ( giros nas cabeceiras, deve se ser mínimo)
Culturas mais intensamente mecanizadas tratores mais pesados, uso de colhedoras, alto custo-hora das máquinas “tempo-morto” ( giros nas cabeceiras, deve se ser mínimo) Não é recomendado o emprego do modelo quadrado mesmo em áreas planas (MIALHE et. al, 1983)

43 Modelos retangular e trapezoidal:
Utilizados em áreas de topografia ondulada , quando a distância entre as curvas de nível é aproximadamente uniforme Retangular: Fileiras iniciam e terminam nos carreadores das cabeceiras dos talhões Trapezoidal:Fileiras poderão terminar no carreador lateral (“linhas mortas”) (MIALHE et. al, 1983)

44 Carreadores de cabeceira: maior declividade longitudinal que os laterais seguem paralelamente as curvas de nível Conseqüências:Para manter uma declividade suave nos carreadores de cabeceira traçados perpendicularmente às curvas de nível, apenas quando elas estão afastadas (MIALHE et. al, 1983)

45 Disso decorre a combinação de talhões retangulares com os trapezoidais
Quando estas se aproximam os carreadores são posicionados de forma inclinada suavizar o gradiente longitudinal Disso decorre a combinação de talhões retangulares com os trapezoidais (MIALHE et. al, 1983)

46 Finalidade: Complementar o traçado da combinação retângulo-trapezoidal
Talhões triangulares Finalidade: Complementar o traçado da combinação retângulo-trapezoidal Restrições Excessivo nº de linhas mortas inclinadas em relação ao carreador dificultam os giros da maquinaria ao final de cada fileira Comprimento de fileira decrescente “bicos” linhas extremamente curtas enormes “tempos-mortos” e baixa eficiência de campo para maquinaria agrícola (MIALHE et. al, 1983)

47 Conseqüências: devem ser evitados em sistemas de produção mecanizados
Do ponto de vista econômico: reflorestar as áreas de talhões triangulares do que mantê-las sob cultivo de alto custo operacional (MIALHE et. al, 1983)

48 Traçado dos talhões deve acompanhar a direção das curvas de nível
Modelo em faixas Modelo mais aconselhável para empresas de médio e grande porte mecanização orientada para uso de conj. tratorizados de grande cap. operacional Traçado dos talhões deve acompanhar a direção das curvas de nível (MIALHE et. al, 1983)

49 Talhões longos 1000 a 2000 m de comprimento
Conseqüentemente: Desnível longitudinal mais pronunciado no meio do talhão(originado de traçado que foge das curvas de nível) problemas sérios de erosão (MIALHE et. al, 1983)

50 Problema principal: Inserir adeqüadamente talhões de largura constante nas faixas entre curvas de nível, cuja largura é variável (MIALHE et. al, 1983)

51 7 Novos Estudos Rendimento do sistema viário
Declividade > 2 a 3% situar os carreadores em nível com talhões de comprimento variável De acordo com a conformação da área, numa mesma etapa , queimar e colher 2 a 3 talhões contíguos diminuição do tempo com manobras SALATA (1982)

52 Alternância de faixas de plantio Objetivo:Proteção do solo
Larguras das faixas depende do comprimento do declive Desta forma, uma determinada área pode estar alternada com uma, duas ou até três etapas de reforma SALATA (1982)

53 Considerações Finais O adequado preparo do solo em áreas de cana-de-açúcar é de fundamental importância para o sucesso da lavoura e obtenção de altas produtividades.

54 Considerações Finais A adoção de práticas conservacionistas de controle de erosão, tais como curvas de nível, terraços, cultivos em faixa, cultivo mínimo também são de suma importância para maiores incrementos em produtividade

55 Considerações Finais O tipo adequado de terraços utilizados em cana-de-açúcar bem como o formato do talhão poderão ser determinantes para uma boa condução da cultura

56 Referências Bibliográficas
BARBIERI, J.L.; ALLEONI, L.R.F; DONZELLI, J.L. Avaliação Agronômica e Econômica de Sistemas de Preparo de Solo para Cana-de-Açúcar. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Campinas, SP. v.21, n.1, jan./março, 1997, p CAMILOTTI,F.; ANDRIOLI,I.; DIAS,F.L.F.; CASAGRANDE,A.A.; SILVA,A.R.; MUTTON,M.A.; CENTURION,J.F. Efeito prolongado de sistemas de preparo do solo com e sem cultivo de soqueira de cana crua em algumas propriedades físicas do solo.Engenharia Agrícola,Jaboticabal,v.25,n.1,p ,2005. CASAGRANDI, D.V.Preparo mínimo de solos argilosos para cultura de cana-de-açúcar. Álcool & Açúcar, São Paulo, v.8,n. 40, p , 1988. CONTIERO, R.L. Sistemas de Preparo do Solo para a Cultura da Cana-de-Açúcar (Saccharum spp) Efeitos no Solo e na Planta. Botucatu, SP, f. Tese (Doutorado em Agricultura). - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista.Botucatu,1997.

57 DALBEN, E. A; NELLI, E. J. ; ALMEIDA, O. J
DALBEN, E.A; NELLI, E.J.; ALMEIDA, O.J. Plantio direto de cana-de-açúcar em solos de baixa fertilidade. Álcool & Açúcar, São Paulo, v.3,n. 12, p , 1983. DIAS, F.L.F.; CASAGRANDE, A.A.; CAMPOS, M.S.;ANDRIOLI, I. Estudo Agroeconômico de Sistemas de Preparo de Solo, em Área de Colheita Mecanizada de Cana Crua. Stab. Açúcar, Álcool e Subprodutos. Piracicaba, SP, v.20, n.1, set./outubro, 2001,p FERNANDES, J. Enxada rotativa na cultura da cana-de-açúcar.STAB, Rio de Janeiro,v.5,n.3, p.24-26, 1987. FERNANDES,J.; FURLANI NETO, V.L.;STOLF,R. O preparo do solo para o plantio da cana-de-açúcar e seus efeitos nas soqueiras. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro,v.97, n.4, p ,1981. FERNANDES,J.; FURLANI NETO, V.L.;STOLF,R. O preparo do solo para o plantio da cana-de-açúcar. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro,v.97, n.1, p.41-44,1981.

58 HADLOW,W.; MILLARD, E.W.Minimum tillage:a practical alternative to ploughing in the South Africa Sugar Industry.In:CONGRESS OF ISSCT, 16., 1977,São Paulo.Proccedings...São Paulo:ISSCT, 1978, v.2, p LIMA, S.L. Práticas conservacionistas de caráter macânico.Botucatu, p. (Apostila) MIALHE,L.G; RIPOLI, T.C.; MILAN, M. Algumas considerações sobre formato de talhões e espaçamento de plantio. Álcool & Açúcar, São Paulo, v.3,n. 11, p , 1983. PERTICARRI, J.G., IDE, B.Y.Eliminação mecânica da soqueira.Boletim Técnico COPERSUCAR, São Paulo, n.33, p.9-13,1985. PHILLIPS, S.A.; YOUNG JÚNIOR,H.M. No tillage farming milwankee. Reinan Assoc., p.

59 QUEIROZ-VOLTAN,R. B. ; PRADO,H. ; MORETTI,F. C
QUEIROZ-VOLTAN,R.B.; PRADO,H.; MORETTI,F.C. Aspectos estruturais de raízes de cana-de-açúcar sob o efeito da compactação do solo.Bragantia, Campinas, v.57, n.1, p.49-55,1998. SALATA, J.C. Conservação do solo e multiplicação de gemas – experiências inovadoras na cultura canavieira.Álcool & Açúcar, São Paulo, v.3,n.5, p , 1982. SCHULTZ, L.A. Manual do plantio direto:técnicas e perspectivas. Porto Alegre: Agropecuária, p. UEHARA,G. Minimum tillage and its application to sugar cane.Rpts Meeting Hawaiian Sugar Tech.,Hawai, p VASCONCELLOS, J.R.D. Manejo do solo e operações conjugadas em cana-de-açúcar.Araras:IAA/PLANALSUCAR-COSUL, p.

60 Muito Obrigada !!!

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62 Volta

63 (FERNANDES et al.,1981)

64 (FERNANDES et al.,1981)

65 Volta (FERNANDES et al.,1981)

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75 Volta

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78 Volta (QUEIROZ-VOLTAN et al., 1998)

79 (CAMILOTTI et al., 2005)

80 (Adaptado de CAMILOTTI et al., 2005)
Volta

81

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83 Volta

84 Volta Volta Volta

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86

87

88 PERTICARRI e IDE (1985)

89 Volta

90 (BARBIERI et.al 1987)

91 (BARBIERI et.al 1987)

92 (DIAS et.al,2001)

93 Volta (DIAS et.al,2001)

94 Volta

95 Volta

96 Volta

97 Representação esquemática do terraço “embutido”, mostrando o talude vertical e a pequena faixa (A) perdida no plantio. Volta LIMA (2006)

98 Volta

99 Volta

100 Volta

101 Volta


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